Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: A Despedida

15 de ago. de 2009

A Despedida

O corpo de Rosinha foi velado na Sala 01 - da Angelus e o sepultamento aconteceu às 14h15min deste domingo no Cemitério Senhora Sant'Ana.

13 comentários:

Anônimo disse...

Trabalhei com a Rosa uma pessoa muito querida..é lamentável o q aconteceu!!!

Anônimo disse...

A Dona Rosinha,nossas orações e nossa saudade desta guerreira, defensora dos animais. Que Deus a abençõe e receba em paz.

Vera Pasqualoto (Rockstroh) - Portugal disse...

Rosa minha irmã querida, perdoe-me por estar tão longe, te amei muito minha vida inteira e vou continuar te amando até o dia em que nos encontraremos outra vez, em outra vida. Sim porque nada poderá separar nossas almas.
Choro por ti minha irmã, choro por estar tão longe e não chegar a tempo de estar contigo uma última vez. Minha dor é enorme, meu coração guarda a lembrança alegre do nosso último encontro em outubro de 2008.
Te amo muito.

Rodrigo Schmidt disse...

Com o devido respeito à falecida, até hoje nunca tinha ouvido falar dessa pessoa. Indago-me qual é a relevância de divulgar esse tipo de notícia no jornal, ainda mais em três postagens seguidas (ou será que foram mais?).

Anônimo disse...

Doutor Rodrigo, acontece que as medições de relevância muitas vezes não são materiais e ou de atos notórios, solenes e heróicos.Rosa, tinha como principais atributos o carisma, a dedicação a seus amigos, a fidelidade a seus princípios, a simplicidade no modo de ser, a capacidade de amar ao próximo e aos animais.Pode até que para alguns mais jovens, sejam atributos dispensáveis de relevância, no entanto,mais do que nunca, eles se tornam tão necessários, daí, o reconhecimento do Tribuna e de seus bloguistas.Parabéns ao Tribuna pela sensibilidade e pelo bom uso do espaço jornalístico.

Anônimo disse...

Eu também não te conheço Rodrigo Scmidt, mas imagino que és jovem pela forma como te manifestas.Procura te informar com o editor do JTRIBUNA assim saberás mais deste maravilhoso ser humano que morreu pela maldade que fizeram não à ela mas a seus eternos amigos os animais.

Anônimo disse...

Rodrigo, se você nunka ouviu falar nela, está muito mal informado em relação a nossa cidade. Ela foi uma grande defensora dos animais, e principalmente no caso da imul. não ouviu falar também?
Para criticar algo sério, existem muitos...

tribunadeuruguaiana.blogspot;com disse...

Recebi e posto depoimento de Bonilha.
Cesar Augusto Sanchotene Bonilha



Hoje, choram os que te conheciam, Rosinha, hoje choram os que não te conheciam. Que dizer então, dos animais, se tivessem a capacidade de memória, sentimento e perda? Tua vida, foi pautada, sempre, pelo auxiliar e não esperar nada em troca, ou melhor, esperar somente a sensação do dever cumprido.
Desconhecemos, quem te outourgou tamanha ousadia em acreditar que é possivel mudar a realidade dos, principalmente animais, desamparados. Desconhecemos a fonte de tanta força e determinação. Mas agora isso não nos interessa mais, pois o exemplo já foi dado e certamente absorvido. Muitos já creem, agora, que tua luta é possivel e algo mais pode ser feito.
Rosinha, quanta desobediência á lógica deste mundo tão conturbado e capitalista. Onde as leis, frias e insensiveis, devem ser acatadas e não contrariadas. Mas, talvez, justamente dessa "pétrea" lei, tua revolta e inconformidade geraram essa insolente guerreira.
Teimaste até teus últimos dias, até teu último momento. Tua alma queria continuar a viver, 42 dias em coma, é uma eternidade para quem não podia mais estar junto a seus animais. Não tinha mais como cuidá-los, mas a alma não queria deixar o corpo, pois teimosa como sempre, no fundo certamente ainda creia no possivel, ou impossível...
Rosinha, nossa conformidade e comodidade, covardemente te assistem partir. Quem te conheceu não pode pensar de outra maneira.
Não escalaste nenhuma montanha na terra, não foste eleita a nenhum cargo público, não cursaste nenhum doutorado. Somente nos deixou como herança, acreditar que é possivel escalar o mundo, que podemos fazer de si próprio o mais alto cargo e que ajudar é mais que um sacerdócio, é o doutorado da vida.
Hoje, todos choramos. Teus animais não sabem do silêncio, mas nós, sabemos o quanto este calar é gritante, Rosinha.
Palmira Goby, e tantos anônimos, que praticavam a mesma teimosia, certamente já estão te recebendo.
E para nós, fica todo o exemplo e esta tão simples e humilde denominação: Rosinha da Imul.

Unknown disse...

Louvo as sábias palavras de Cesar Bonilha e me entristeço como pode existir pessoas tão insensíveis e mal informadas como este cidadão Rodrigo.Que Deus perdoe as palavras duras que dirigistes a Rosinha.Com certeza caro cidadão não a conhecias.Com certeza Deus ´já a recebeu juntamente com São Francisco protetor dos animais.Rosa continuaremos teu trabalho em prol da defesa dos animais abandonados e doentes.Nesse mundo tão frio e com tanta falta de solidadariedade com os seres de quatro patas ainda existem pessoas dispostas a ajuda.Embora estivéssemos afastadas por algum tempo nunca deixamos de ser amigas e minha admiração e carinho por voce nunca diminuiram pelo contrário.Descansa em paz amiga,choramos muito a perda física entre nós mas sempre estarás presente em nossos corações.Um beijo neste coração bondoso.

Cristina Braccini Colpo disse...

Amada Rosinha. Tantos foram os encontros, tantas foram as vezes que lutamos juntas, tantas foram as vezes que me consolastes nos meus momentos dificeis que hoje, vejo o quão sem valor se tornam diante da tua perda. Hoje, entrando a IMUL, para seguir o trabalho que acreditavas com tanta força que daria certo, foi dificil... Está sendo dificil seguir o trabalho sem a tua presença...sem a tua voz... Prometo, que mesmo dificil seguirei acreditando e realizando que castrando os animais é a única saida para evitar tanto sofrimento dos mesmos... Estar contigo durante esta vida, foi um privilégio de muitos. A dor e a saudade fazem parte, apartir de agora toda vez que entrar na IMUL.
Existe uma frase de um filme, o Gladiador, que transmite tudo o que fizeste nesta vida: "o que fazemos na vida, ecoa na eternidade"...e assim será. Rosa Pasqualoto, estaremos sempre contigo...e tenho certeza que estará conosco... Dizer o quanto fazias a difereça neste mundo, torna-se muito pouco, para o que realmente eras...
Te amo demais e sempre, um beijo no teu coração, os teus animais estarão bem...eu os cuidarei como se fossem meus!!!!!

Cristina Braccini Colpo.
...a "tua" veterinaria...

Anônimo disse...

Apoiando o caro Rodrigo que apenas observou que foram utilizados 4 vezes a mesma notícia e ele quis saber quem era a falecida (não faltou com o respeito).
Sou uruguaianense e sou atualizada com os assuntos da nossa cidade e sinceramente achei um exagero ocupar o espaço dessa forma: uma vez notíciado seria o ideal. Eu tb não sei quem foi Rosinha nem o que deixou de contribuição para a sociedade, a não ser o seu imenso amor pelos animais( que aposto, muitos outros uruguainenses tb o têm).
Enfim, o Tribuna, perde qualidade. E o Tribuna noticia o que bem entender.. mas que podia ter sido melhor elaborado, isso lá podia!

Anônimo disse...

Só gostaria de saber se qdo esta senhora estava batalhando por esses animais em vida, todas estas pessoas que estão aqui lamentando sua partida, estavam junto com ela, nesta luta.Pois a grande verdade que ninguem ajuda em nada, e qdo a pessoa morre todos querem chorar juntos.Deveriam era ter se juntado a ela.Agora não adianta chorar.

Rodrigo Schmidt disse...

Chegou-me hoje a informação de que algumas pessoas se ofenderam com meu comentário supra. Deveras, lendo certas postagens aqui, posso observar que no mínimo três pessoas interpretaram-me como se tivesse ofendido a memória da falecida. Equivocam-se. Saliento que iniciei meu comentário destacando o devido respeito à sua pessoa e memória. Ademais, o mérito que abordei foi apenas no tocante à necessidade da divisão da notícia em várias postagens diferentes, sem qualquer relação com a "de cujus" portanto. Felizmente, observo nos últimos dois comentários minha opinião não é isolada.
Enfim, apenas gostaria de consignar que jamais ofendi a memória da falecida e nunca dirigi "palavras duras" a ela, ao contrário do que a senhora compreendeu, Sra. Edith Helena, peço escusas se assim fui compreendido, mas não foi minha intenção. Aos demais que se referiram à forma como me manifesto por ser jovem, sugiro que se identifiquem nas próximas vezes em que comentarem, pois o anônimato retira qualquer respeitabilidade.