24 de dez. de 2009

Vento Negro - 16h - véspera de Natal -




Águas

do

litoral

Chegaram

à fronteira

Uruguaiana

e

o Natal

6 comentários:

  1. Nossa homenagem aos corajosos que enfrentam a prepotência!

    Vento Negro
    Onde a terra começar,
    Vento Negro, gente eu sou,
    Onde a terra terminar,
    Vento Negro eu sou.

    Quem me ouve vai contar,
    quero lutas, guerra não,
    Erguer bandeira sem matar,
    Vento Negro é furacão.

    Com a vida, o tempo,
    a trilha, o sol,
    O vento forte, se erguerá arrastando
    o que houver no chão.

    Vento negro, campo a fora,
    Vai correr,
    quem vai embora tem que saber,
    É viração.

    Nos montes, vales que venci,
    No coração da mata virgem,
    Meu canto eu sei, há de se ouvir,
    Em todo o meu país.

    Não creio em paz sem divisão,
    De tanto amor que eu espalhei,
    Em cada céu, em cada chão,
    Minha alma lá deixei.

    Com a vida

    ResponderExcluir
  2. Lindo!E os corajosos sao vocs tb editores da Tribuna do Povo!

    ResponderExcluir
  3. Este momento ficará nas nossa retinas!!!Parabens Tribuna e Feliz Natal!!!

    ResponderExcluir
  4. Vendo que pela terceira vez a concha acústica foi ao chão, devido aos fortes ventos, fica uma sugestão: de que a Prefeitura Municipal a colocasse por ocasião dos eventos realizados no parcão e a retirasse posteriormente.

    ResponderExcluir
  5. Ah, tá legal, tô ligando prá o Schneider agora mesmo. Baita idéia. Te convidamos para entrar no PSDB.

    ResponderExcluir
  6. Só falta o Nunes sugerir que coloquem rodinhas na Concha.Ou então quem sabe construir um GRANDE GUARDA-SOL com sistema de abertura e fechamento hidráulico.Quem sabe também uma gigantesca BOLHA que envolva todo o Parcão, uma idéia do maior fabricante de idéias desta cidade.Sabem quem né.Hã?

    ResponderExcluir

Assine seu comentário. Caso contrário, ele poderá ficar retido em nossos filtros.