Tecendo o amanhã "Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos".
o beliche onde eu me deito a noite (porque dormir, nao durmo né) tinha estrelas na cama de cima;rosas, pretas e uma verde limão; eu arranquei todas num surto de raiva e rasguei uma a uma… acho que assim pensava que fosse rasgar meu céu, não haveria mais lua e meu coração estaria curado pela manhã…
ixi, me enganei né? Agora proibirei o uso de Beliches no Império.
Foi assim que tudo começou.Éramos contemporâneos de faculdade.Ela, maravilhosa, já naquela época havia ganho sua primeira eleição, sendo coroada Rainha Universitária.Iria disputar reinado mais amplo quando acabamos nos apaixonando mutuamente.Abdicou do trono, com a mesma determinação e entusiasmo com que desde então lhe dediquei toda a minha atenção e o meu afeto.Tem sido uma caminhada longa, iluminada e é claro, Feliz, muito FELIZ.Eu, o Imperador, e Ela, a Imperatriz.
"Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo: te amo secretamente, entre a sombra e a alma.
Te amo como a planta que não floresce e leva dentro de si, oculta, a luz daquelas flores, e graças a teu amor vive escuro em meu corpo o apertado aroma que ascender da terra.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde, te amo directamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
Se não assim deste modo em que não sou nem és
tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha
tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho".
“Era prazer? Era. Mas era mais que prazer. Era alegria. A diferença? O prazer só existe no momento. A alegria é aquilo que existe só pela lembrança. O prazer é único, não se repete. Aquele que foi, já foi. Outro será outro. Mas a alegria se repete sempre. Basta lembrar.” O virtuoso e-Tribuna dá prazer e alegria a quem o lê. Parabéns!!!!
Certa feita acabei com a arrogancia de quatro inimigos meus. Derrotei-os no peito e na raça, foi muito comentado e repetido este episódio entre os estudantes. Enfrentei-os numa batalha sangrenta...
Quatro derrotados pela minha coragem e raça. Daí surgiu a expressão: quatro contra Um. Muito repetida por este jovens Brasill a fora...
O Japonês está andando na praia, quando de repente se depara com uma lâmpada mágica. Esfrega-a algumas vezes e Pufft!
Surge diante dele um gênio com longos bigodes negros e um lápis atrás das orelhas. - Ó gajo! Podes fazer o seu pedido! E o japonês imediatamente: - Eu quero ter "um" arrastando no chão! - É prá já! Vapt! O gênio corta as duas pernas do japonês!
A variedade MANILA ( CARABAO ), é uma poliembriônica, originária das Filipinas e é a principal variedade cultivada no México para o mercado interno. Do México foi trazida para o Brasil pelo Dr. Edgar dos Santos Normanha, pesquisador do IAC e devidamente introduzida pelos pesquisadores Nilberto Bernardo Soares e Raul Soares Moreira da Seção de Frutas Tropicais e Emílio Bruno Germeck da Seção de Introdução.
TEUS SEIOS Lembrei de meu aluno, o J.G. de Araújo Jorge que fez para nós este poema. Teus seios... quando os sinto, quando os beijo na ânsia febril de amante incontentado, são pólos recebendo o meu desejo, nos momentos sublimes de pecado...
E às manhãs... quando acaso, entre lençóis das roupagens do leito, saltam nus, lembram, não sei, dois lindos girassóis fugindo à sombra e procurando a luz!...
Florações róseas de uma carne em flor que se ostenta a tremer em dois botões na primavera ardente de um amor que vive para as nossas sensações...
Túmidos... cheios... palpitantes, como dois bagos do teu corpo de sereia ,tem um rubro botão em cada pomo como duas cerejas sobre a areia...
Quando os tenho nas mãos... Quantas delícias!... Arrepiam-se, trêmulos , sensuais, e ao contato nervoso das carícias tocam-me o peito como dois punhais!...
Meu lúbrico prazer sempre consolo na carne destas ondas revoltadas, que são como taças emborcadas no moreno inebriante do teu colo...
(Poema de J. G. de Araujo Jorge, extraído do livro Poemas do Amor Ardente - 1961)
29 comentários:
Estou vendo um lindo sol, estrelas e o mar vindo em minha direção!!!
Fogareu
Geraldinho Lins
Olha o fogo
Olha o fogareu
Queimando as pontas
Da palha do meu chapéu
Cade Ritinha que não vê Ceceu?
Ta de capim na boca
Cismada olhando o céu
E de mansinho a sanfona ele pegou
Cantando me ninou
E de mansinho a sanfona ele pegou
Cantando me ninou
No São João do Carneirinho meu amor
Sorria, vc está sendo filmado!
Meninos brincando em sala de aula! Muito fiz isso, principalmente nas aulas de Anatomia.
Tudo pela especialidade, aprendizado e conhecimento com enfase na prática!
Como dizia
Aquele bem-te-vi que ficou míope:
“bem te via ... bem te via ...”
Tecendo o amanhã
"Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos".
Que confusão anônimo das 18:45, o Galo é do programa das quintas-feiras, no outro tópico.Aqui o tópico é do Amigo do Peito.
-Gulp, parece manga carabão, a fruta mais doce do mundo!!!!!!!
o beliche onde eu me deito a noite (porque dormir, nao durmo né) tinha estrelas na cama de cima;rosas, pretas e uma verde limão; eu arranquei todas num surto de raiva e rasguei uma a uma… acho que assim pensava que fosse rasgar meu céu, não haveria mais lua e meu coração estaria curado pela manhã…
ixi, me enganei né?
Agora proibirei o uso de Beliches no Império.
Foi assim que tudo começou.Éramos contemporâneos de faculdade.Ela, maravilhosa, já naquela época havia ganho sua primeira eleição, sendo coroada Rainha Universitária.Iria disputar reinado mais amplo quando acabamos nos apaixonando mutuamente.Abdicou do trono, com a mesma determinação e entusiasmo com que desde então lhe dediquei toda a minha atenção e o meu afeto.Tem sido uma caminhada longa, iluminada e é claro, Feliz, muito FELIZ.Eu, o Imperador, e Ela, a Imperatriz.
“Os olhos continuaram a dizer cousas infinitas, as palavras de boca é que nem tentavam sair, tornavam ao coração caladas como vinham.”
Machado de Assis
Isso é MAnipulação!!!!
Colocar a mão no peito para cantar o hino nacional.
Belo gesto!Patriotismo!
KKKKK
"Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio
ou flecha de cravos que propagam o fogo:
te amo secretamente, entre a sombra e a alma.
Te amo como a planta que não floresce e leva
dentro de si, oculta, a luz daquelas flores,
e graças a teu amor vive escuro em meu corpo
o apertado aroma que ascender da terra.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
te amo directamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
Se não assim deste modo em que não sou nem és
tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha
tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho".
“Era prazer? Era. Mas era mais que prazer. Era alegria. A diferença? O prazer só existe no momento. A alegria é aquilo que existe só pela lembrança. O prazer é único, não se repete. Aquele que foi, já foi. Outro será outro. Mas a alegria se repete sempre. Basta lembrar.”
O virtuoso e-Tribuna dá prazer e alegria a quem o lê. Parabéns!!!!
-Gulp!!!!!!! Uma mina de ouro!
EU sou o GALO e não preciso de outro galo; tá entendido 18:45? Não faço COLIGAção. O galinheiro só precisa de um GALO.
Compreendido, assilmilado eternamente?
Quando eu era jovem, era o galo da hora.
Certa feita acabei com a arrogancia de quatro inimigos meus. Derrotei-os no peito e na raça, foi muito comentado e repetido este episódio entre os estudantes. Enfrentei-os numa batalha sangrenta...
Quatro derrotados pela minha coragem e raça. Daí surgiu a expressão: quatro contra Um. Muito repetida por este jovens Brasill a fora...
O Programa do galo e da amiga do peito. Todos puxa -saco. Tudo a ver sim!
hiatoriador do amor, Depopois de lá só titulo de eleitora??
-Gulp, vamos fazer uma co-liga~ção???
O Japonês está andando na praia, quando de repente se depara com uma lâmpada mágica.
Esfrega-a algumas vezes e Pufft!
Surge diante dele um gênio com longos bigodes negros e um lápis atrás das orelhas.
- Ó gajo! Podes fazer o seu pedido!
E o japonês imediatamente:
- Eu quero ter "um" arrastando no chão!
- É prá já!
Vapt! O gênio corta as duas pernas do japonês!
-Gulp, uma mina terrestre!!!
A variedade MANILA ( CARABAO ), é uma poliembriônica, originária das Filipinas e é a principal variedade cultivada no México para o mercado interno. Do México foi trazida para o Brasil pelo Dr. Edgar dos Santos Normanha, pesquisador do IAC e devidamente introduzida pelos pesquisadores Nilberto Bernardo Soares e Raul Soares Moreira da Seção de Frutas Tropicais e Emílio Bruno Germeck da Seção de Introdução.
hahaha!
Isso parece não ter nada de galo e sim de peru!
Daquele que está bem temperado e preparado pra ser deglutido numa grande ceia!!!
Quatro contra um ? É peru...
Fruta Carabão? Aqui em Uruguaiana? Publiquem mais.
TEUS SEIOS
Lembrei de meu aluno, o J.G. de Araújo Jorge que fez para nós este poema.
Teus seios... quando os sinto, quando os beijo
na ânsia febril de amante incontentado,
são pólos recebendo o meu desejo,
nos momentos sublimes de pecado...
E às manhãs... quando acaso, entre lençóis
das roupagens do leito, saltam nus,
lembram, não sei, dois lindos girassóis
fugindo à sombra e procurando a luz!...
Florações róseas de uma carne em flor
que se ostenta a tremer em dois botões
na primavera ardente de um amor
que vive para as nossas sensações...
Túmidos... cheios... palpitantes, como
dois bagos do teu corpo de sereia
,tem um rubro botão em cada pomo
como duas cerejas sobre a areia...
Quando os tenho nas mãos... Quantas delícias!...
Arrepiam-se, trêmulos , sensuais,
e ao contato nervoso das carícias
tocam-me o peito como dois punhais!...
Meu lúbrico prazer sempre consolo
na carne destas ondas revoltadas,
que são como taças emborcadas
no moreno inebriante do teu colo...
(Poema de J. G. de Araujo Jorge, extraído do livro
Poemas do Amor Ardente - 1961)
Da manga rosa
Quero gosto e o sumo
Melão maduro, sapoti juá
Jaboticaba teu olhar noturno
Beijo travoso de umbú cajá...
Pele macia
Ai! carne de cajú
Saliva dôce
Dôce mel
Mel de uruçú...
Linda morena
Fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana
Vem me desfrutar
Linda morena
Fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana
Vou te desfrutar...
Morena Tropicana
Eu quero teu sabor
Ai, ai, ioiô, ioiô...
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