Nesta tarde(30), foram ouvidos os médicos Diego Kleinubing, Maria Amélia e José Vitorio Moccelin.
O médico Diego Kleinubing afirmou não ter conhecimento sobre os três primeiros pontos investigados pela CPI, manifestando-se somente quando questionado sobre a formalização de contrato de trabalho que somente foi feita recentemente, tendo o profissional trabalhado por mais de dois anos sem contrato e recebendo por RPA - recibo de profissional autônomo, afirmando ter conhecimento de que outros colegas encontram-se na mesma situação.
A doutora Maria Amélia, uma das sócias do projeto INCAR, confirmou a intervenção da administradora do hospital no trabalho técnico, afirmou que também não tinha contrato formalizado nos primeiros dois anos de trabalho na Santa Casa, e entende que a atual situação é responsabilidade do prefeito municipal, uma vez que ele rescindiu o contrato do doutor Fábio Mota, sem aparente motivação técnica, o que resultou no fechamento da UTI Coronariana. Além disso, entende que é injustificável que sejam encaminhados pacientes para outras cidades, como Rio Grande, às custas do poder público, sendo que existe a estrutura local. Quanto à equipe que realizou os procedimentos noticiados pela imprensa, afirmou que os médicos não se encontram mais em Uruguaiana.
O último depoente da tarde, dr. Moccelin, quantos aos pontos 1(desvio de medicamentos), 2 (legalidade dos repasses de recursos para o HSCC) e 3 (programas federais) que motivaram a CPI, negou ter conhecimento.
Ao ser questionado sobre o INCAR, disse ter participado de sua implantação na área técnica, não sabendo sobre questões financeiras tampouco participando da alocação de verbas. Relatou fatos já conhecidos quanto à substituição do dr. Fábio Mota que foi solicitada pelo prefeito, mas não foi aceita pela empresa que mantinha o contrato para o funcionamento do INCAR e que, após várias situações de conflito, culminou na paralisação de algumas áreas de atendimento na Santa Casa, dificultando a realização de procedimentos. Falou ainda sobre a retirada do dr. Fábio da coordenação da UTI Coronariana, a qual não mais funcionou por decisão dos médicos plantonistas que se julgaram impossibilitados de trabalhar até que houvesse a reposição do coordenador com capacitação, situação que permanece.
Atualmente, considera a situação obscura porque não se sabe o que está acontecendo com a hemodinâmica do instituto, por vezes é dito que estão vindo médicos para trabalhar, por vezes, a informação é diferente.
Quanto à regularização de contratações, o doutor Moccelin disse que trabalha sem contrato, nem carteira assinada desde 1992 e recebe por depósito bancário, sendo-lhe, posteriormente, enviado um recibo com informação de recolhimento de imposto de renda, entretanto recebeu notificação da Receita Federal por não ter sido realizado o devido recolhimento pela Santa Casa, no seu entender, configurando apropriação indébita.
Ao final, disse que funcionários que não possuem estabilidade, caso venham à CPI depor e contar os fatos como realmente acontecem, certamente serão demitidos ao retornarem ao hospital, dada a política administrativa implantada na Santa Casa.
O presidente da CPI, ver José Clemente confirmou para amanhã, a partir das 15 horas, os depoimentos das enfermeiras Marta Blanco e Márcia Lima, além do Dr. Cláudio Crespo.
O médico Diego Kleinubing afirmou não ter conhecimento sobre os três primeiros pontos investigados pela CPI, manifestando-se somente quando questionado sobre a formalização de contrato de trabalho que somente foi feita recentemente, tendo o profissional trabalhado por mais de dois anos sem contrato e recebendo por RPA - recibo de profissional autônomo, afirmando ter conhecimento de que outros colegas encontram-se na mesma situação.
A doutora Maria Amélia, uma das sócias do projeto INCAR, confirmou a intervenção da administradora do hospital no trabalho técnico, afirmou que também não tinha contrato formalizado nos primeiros dois anos de trabalho na Santa Casa, e entende que a atual situação é responsabilidade do prefeito municipal, uma vez que ele rescindiu o contrato do doutor Fábio Mota, sem aparente motivação técnica, o que resultou no fechamento da UTI Coronariana. Além disso, entende que é injustificável que sejam encaminhados pacientes para outras cidades, como Rio Grande, às custas do poder público, sendo que existe a estrutura local. Quanto à equipe que realizou os procedimentos noticiados pela imprensa, afirmou que os médicos não se encontram mais em Uruguaiana.
O último depoente da tarde, dr. Moccelin, quantos aos pontos 1(desvio de medicamentos), 2 (legalidade dos repasses de recursos para o HSCC) e 3 (programas federais) que motivaram a CPI, negou ter conhecimento.
Ao ser questionado sobre o INCAR, disse ter participado de sua implantação na área técnica, não sabendo sobre questões financeiras tampouco participando da alocação de verbas. Relatou fatos já conhecidos quanto à substituição do dr. Fábio Mota que foi solicitada pelo prefeito, mas não foi aceita pela empresa que mantinha o contrato para o funcionamento do INCAR e que, após várias situações de conflito, culminou na paralisação de algumas áreas de atendimento na Santa Casa, dificultando a realização de procedimentos. Falou ainda sobre a retirada do dr. Fábio da coordenação da UTI Coronariana, a qual não mais funcionou por decisão dos médicos plantonistas que se julgaram impossibilitados de trabalhar até que houvesse a reposição do coordenador com capacitação, situação que permanece.
Atualmente, considera a situação obscura porque não se sabe o que está acontecendo com a hemodinâmica do instituto, por vezes é dito que estão vindo médicos para trabalhar, por vezes, a informação é diferente.
Quanto à regularização de contratações, o doutor Moccelin disse que trabalha sem contrato, nem carteira assinada desde 1992 e recebe por depósito bancário, sendo-lhe, posteriormente, enviado um recibo com informação de recolhimento de imposto de renda, entretanto recebeu notificação da Receita Federal por não ter sido realizado o devido recolhimento pela Santa Casa, no seu entender, configurando apropriação indébita.
Ao final, disse que funcionários que não possuem estabilidade, caso venham à CPI depor e contar os fatos como realmente acontecem, certamente serão demitidos ao retornarem ao hospital, dada a política administrativa implantada na Santa Casa.
O presidente da CPI, ver José Clemente confirmou para amanhã, a partir das 15 horas, os depoimentos das enfermeiras Marta Blanco e Márcia Lima, além do Dr. Cláudio Crespo.
13 comentários:
Lendo e observando nossa cidade, dá pr perceber o desamparo da POPULAÇÃO e o descaso das autoridades.
De que maneira pode trabalhar com tranquilidade alguém nessa área "que lida com vidas" num ambiente tão contaminado como esse?
Me contaram que o Prefeito convidou o Coronel Carús para ser candidato a vereador. Cai fora Carús, não entra nesta furada. Concorre a prefeito pelo PDT.
Quero votar na doutorinha para vereadora.
olha gauchada me adesculpe
maas o assunto que bombando em todas as rodas de mate das estancia é a questão dos vereadores com mandato grátis
o povo acha que só ansin alem claro de diminuir o numero de vereadores, pra que esse povaréu todo? vai ter dinheiro para atender a questão dasaude do povo, pra comprar medicamentos, pra pagar os funcionarios e até os professores do municipio, aí sim a coisa vai engrená
o pessoal que saber como participá, onde votá, se vão ouvir o povo, essas coisas que o povo quer saber, obrigado
meu nome é antônio
Tem um idiota, que só se preocupa com os vereadores, será porque OS VEREADORES ESTÃO TIRANDO O LIXO DO TAPETE????????.OU PORQUE ELES DESCOBRIRAM QUE O TELHADO NÃO ERA DE ZINCO?????????
tem que ser um backudo desorientado pra querer v otar no caruz. por isso que não melhora nunca.não sabem votar.
vai te enxerga !tu nao passa nem dos puxa sacos do felice chergao de pobre das 20 32
LEMBRAM DA MÚSICAS DA ÚLTIMA CAMPANHA " TELHADO DE ZINCO", FURRRRRRRRRRRROU EM POUCO TEMPO, O ZINCO ERA DE ÚLTIMA CLASSE.
DAQUI ATÉ O FINAL DO ANO QUE VÊM, PELO QUE OUVI FALAR, VÃO LEVANTAR O TAPETE, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE, QUE TEM MUITA COISA ESCONDIDA.
O ASFALTO, SEM RESPONSABILIDADE TÉCNICA NENHUMA TÁ LEVANTANDO TODO, O QUE NÃO LEVANTA ESBURACA.
PESSOAL TEM QUE VER LÁ PERTO DO CIEP, AQUILO SIM QUE PE TRABALHO BEM FEITO, QUANDO CHOVE LEVANTA O NÍVEL DAS VALETAS E O TRANSBORDAMENTO É FATAL, FICA BOIANDO MUITA COISA E PARAM NOS BURACOS DO ASFALTO, IMAGINA QUANDO SECA E OS SÓLIDOS COMEÇAM A CHEIRAR, PUTZ.....
vamos dar os parabens ao dr fernando tarrago pela transparencia,pelo apoio irrestrito e apaixonado ao felice
INCRIVEL QUE APROVARAM ESTE ASFALTO COMO OBRA PRIMA.FRED BEM QUE TU PODERIA COLOCAR UMAS FOTINHOS, O ULTIMO ASFALTO FOI NA RUA BENJAMIN CONSTANTE.UMA VERGONHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Anonimo das 20:32, bate na tua latrina antes de falar do Carus, foi um dos unicos que se preocupou com os Funcionários Públicos, e tratava todos como SERES HUMANOS.
Bãh desde de 1992 dr Mocelin e agora a culpa é da Atual administração, vejam a bagunça que fizeram durante decadas e nunca ninguem reclamou? Porque será? Porque la dentro tinhas as clinicas particulares, os serviços particulares, tinha a UNIMED,isto é, os medicos eram donos de tudo, mandavam e desmandavam, bonus para eles onus pro hospital. So podem estar enfurecidos quem não estaria sem esta teta?
O povo esta vendo e não é mais bobo, alias o sr. que é do povo como tem sido atendido? Tem fila na Posto? E na unimed quantos dias pra vc que é conveniado pra uma consulta eletiva com especialista?
Mas se pagar os 150/200 é encaixado na hora! To mentindo doutores?
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