O Massacre de Ipatinga foi um evento trágico acontecido no município brasileiro de Ipatinga/MG no dia 7 de outubro de 1963. Considerado por alguns estudiosos como uma prévia do que seria a exibição do poder militar que tomaria posse do governo brasileiro no ano seguinte, o fato consistiu em um atrito entre militares e funcionários da Usiminas, revoltados com as más condições de trabalho e a humilhação que sofriam ao serem revistados antes de entrar e sair da empresa para sua jornada de trabalho.
A situação de tensão culminou com a polícia militar responsável pela vigilância patrimonial da USIMINAS, então sob ordens do governador mineiro Magalhães Pinto, que mais tarde participaria com afinco da ditadura, atirando, inclusive com metralhadoras, contra os funcionários desarmados que se manifestavam na portaria da empresa resultando oficialmente em 8 mortos (inclusive uma criança no colo de sua mãe) e 80 feridos.
A situação de tensão culminou com a polícia militar responsável pela vigilância patrimonial da USIMINAS, então sob ordens do governador mineiro Magalhães Pinto, que mais tarde participaria com afinco da ditadura, atirando, inclusive com metralhadoras, contra os funcionários desarmados que se manifestavam na portaria da empresa resultando oficialmente em 8 mortos (inclusive uma criança no colo de sua mãe) e 80 feridos.
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