Segundo o sindicato, o tempo de permanência das cargas de origem animal, vegetal e agrícola, dentro do Porto Seco de Uruguaiana leva o exportador/importador encaminhar suas mercadorias para outros pontos alfandegários
O diretor do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do rio Grande do Sul, Paulo Stivalet, acompanhado do assessor comercial, Breno da Luz estiveram reunidos com os dirigentes da ABTI - Associação Brasileira de Transportadores Internacionais e chefe do Serviço de Vigilância Agropecuária de Uruguaiana, Diego Milano Moreira, onde se discutiu melhorias nos processos de fiscalização e liberação das cargas de origem animal, vegetal ou agrícola, no Porto Seco Internacional de Uruguaiana.
O principal ponto debatido foram os Mics DTA que, segundo as entidades estão com tempos demasiadamente alongados, em se tratando de um trâmite porta a porta. A ideia é dinamizar a conferência física dessas cargas, criando um mapeamento do processo desde o ingresso do caminhão no Porto Seco para que haja uma rastreabilidade da mercadoria e a partir daí, acelerar os processos fiscalizatórios do MAPA.
Por orientação do Presidente Lauri Kotz, o sindicato está a disposição para efetuar um trabalho junto a Receita Federal e os órgãos de vigilância sanitária com o intuito de dar mais velocidade na liberação das mercadorias de origem animal, vegetal e agrícola, sem perder o rigor na fiscalização, necessário para este tipo de mercadoria.
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