Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: Prefeituras paralisam atividades para pedir socorro.

12 de nov. de 2012

Prefeituras paralisam atividades para pedir socorro.



Mais de quatro mil prefeitos do País deverão participar da mobilização nacional desta terça-feira (13/11), que acontece no auditório do Senado Federal, em Brasília. Os gestores reivindicam um auxílio financeiro da União para fechar as contas. De acordo com o presidente da Famurs, Ary Vanazzi (foto), é aguardado o anúncio do repasse de uma 13ª parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). "Estamos pedindo que a Dilma repasse uma parcela extra de FPM no valor de R$ 350 milhões para os municípios gaúchos", disse Vanazzi. A verba é uma parte do socorro esperado pelas prefeituras do RS, que procuram receitas para quitar as contas no encerramento do mandato. Os outros R$ 300 milhões necessários estão sendo negociados com o governo estadual. Já foram anunciados R$ 150 milhões pelo Estado por meio da antecipação do ICMS de janeiro de 2013. A outra parte poderá vir de um reajuste no contrato da venda da folha de pagamento dos servidores municipais (R$ 150 milhões).
Segundo Vanazzi, a crise não é motivada pela má gestão dos recursos, mas pela retração do crescimento da economia nacional, que caiu de 4,2% para 1,9%. "A perspectiva de crescimento do PIB não se confirmou", explicou o presidente. No caso dos municípios gaúchos, a quebra veio acompanhada da retração da economia estadual, provocada pela estiagem do verão. A falta de recursos tem afetado, desde junho, os municípios do RS, que terão - até o final do ano - uma defasagem de 8% a 10% nos orçamentos municipais, prevê Vanazzi. Essa redução das receitas obrigou os municípios a paralisarem alguns serviços não essenciais, suspenderem obras e até demitir CC's (cargos em comissão). Em fase de encerramento de mandato, os atuais gestores devem terminar o ano sem deixar despesas a pagar para a próxima administração. Se descumprir essa norma, o prefeito pode ter suas contas apontadas pelo Tribunal de Contas (TCE). Com a lei da Ficha Limpa em vigor, o prefeito que não fechar as contas pode ter que responder na justiça por improbidade administrativa.

3 comentários:

Anônimo disse...

nosso sanchotene com o lucro de explorar medicos professores e funcionarios mais sua empafia nao precisa

Anônimo disse...

Uruguaianenses, vamos ensinar administração pública para estes prefeitos. Que venham aqui aprender como se faz, até podemos emprestar dinheiro para eles como Brasil está perdoando dívidas de outros países e emprestando dinheiro para cubanos e africanos. Venceremos!

Anônimo disse...

Báh!
uma cidade que tem uma peste como esta, tende a cumprir a regra da cola do cavalo. esse é do tipo que se acha ome metro sexual, apesar de usar baton, rimel e fazer as unhas.

deixa de ser fresco, não fala bobagem, tu é um asno, que certamente nunca trabalhaste por isso não tem o menor sentimento de solidariedade e fraternidade com uma população que sofre com problemas insoluveis por parte de todos os políticos que já foram prefeitos de uruguaiana.