O final de ano preocupa os sanitaristas de Uruguaiana. A situação de fronteira, sediar o maior Porto Seco da América Latina e o grande fluxo de veículos de diversas regiões colocam a cidade em situação de risco. Hoje, avoluma-se o número de focos do mosquito Aedes aegypti no município.
Segundo João Paulo Soares, supervisor geral, da equipe de 22 agentes de endemias do município, além de quatro supervisores de campo, durante os 10 meses de 2016, fechado em 31 de outubro último, pelo laboratorista Irinelson Taschetto, foram registradas a detecção de 624 criadouros do transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya em 411 imóveis. Um índice duas vezes maior ao total do ano de 2015 que registrou 314 focos em 185 imóveis.
Soares salienta que nem mesmo as baixas temperaturas têm feito com que os mosquitos deixem de se proliferar podendo significar que o inseto se adapta cada vez mais ao meio, obrigando a manutenção do estado de alerta. A variação climática também exerce forte influência no número de focos.
*Limpar, limpar e limpar são as três soluções
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