Por que?
Por que uma pessoa está triste e a outra, feliz? Por que uma vive cercada bens materiais, alegre e próspera e a outra, pobre, solitária e sem nada? Por que uma está assustada e ansiosa e a outra, cheia de confiança e segura de si? Por que alguém tem uma casa bacana, confortável, enquanto outros levam uma vida humilde, em vilas ou favelas?
Por que uma é um grande sucesso na vida e a outra, um completo fracasso? Por que alguém é extremamente popular e o outro, um ignorado, sem qualquer expressão? Por que uma é genial em sua profissão e a outra, mesmo trabalhando por toda a vida, não consegue realizar coisa alguma de que possa se orgulhar? Por que uma é salva de uma doença grave e a outra, não? Por que tantas pessoas “boas” sofrem, na mente e no corpo, como se já estivessem condenadas? Por que tanta gente “ruim” prospera e desfruta de uma boa saúde? Por que alguns casamentos são contemplados com a felicidade e outros com o desentendimento? Afinal, o que é ser bom ou ser ruim? Quem é merecedor? Quem merece a dor? Trocadilho sem graça.
Sem ter a pretensão de sequer aprofundar este assunto, levanto estas perguntas que muitos de nós fazem a si mesmos em algum momento do dia ou da vida. Semanalmente deixo de lado aquilo que, talvez, fosse o mais simples de fazer, que seria escrever sobre as terapias com as quais trabalho, muitas ainda desconhecidas das pessoas que vivem longe dos grandes centros. Algumas são práticas antigas, outras nem tanto. Porém, todas são terapias não invasivas ou agressivas à saúde por serem naturais, de incontáveis e duradouros benefícios, e que nos tem chegado com maior intensidade nessa nova era. Tempos desafiadores, controversos, confusos e de grandes mudanças. Tempos de incertezas.
Tento fazer a minha parte, e é exatamente isso que me faz estar aqui, escrevendo sobre algo que possa ajudar você em algum momento, não importando suas crenças ou descrenças religiosas, seu grau de instrução ou sua formação cultural, porque estas “ferramentas” transcendem o tempo, os dogmas religiosos e a cultura. Não há vínculo algum com sistemas de crenças, que fique claro.
Semana que vem, ou na próxima coluna que eu escrever, continuamos. Fica no ar, sem ser vírus, este tema que é bastante vasto. Abraços.
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