Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: Dito e feito - Um jardim, seus segredos...

27 de set. de 2009

Dito e feito - Um jardim, seus segredos...




Um jardim,
seus secredos
e as consequências
por ser fiel a um jeito
todo próprio de contar


Texto e foto de Valéria del Cueto 

Acabo de me estabacar. Literalmente. Ando numa fase de marcas e cicatrizes. Literalmente. A culpa não é da bicicleta. Não foi agora, nem quando entortei o pulso há uns dois meses atrás. Independentemente do fator locomotivo, o cerne da questão é mais prosaico: um jardim.

Um lindo, ainda carente de pequenos/ grandes cuidados, enorme jardim e a casa que ele entorna é que tem me causado vários acidentes. Alguns maiores e outros menores. Com danos nem sempre proporcionais as sua conseqüências. Pequenos e insignificantes machucados podem representar enormes desconfortos.

A ponta do dedo indicador esquerdo furado num espinho pegando um ramo de flores da primavera junto ao portão, por exemplo, (gente, é o dedo esquerdo mesmo, por que sou canhota) pode parecer um nada. Mas fica muito quando, por entusiasmo ou descuido, (entusiasmo por não parar o serviço e descuido por, mesmo depois, não ter dado um trato mais profundo  no local acidentado), o tal furinho virar um furão.

A gente precisa da ponta do indicador para um milhão de coisas. Entre elas, abotoar roupas, fechar zipers, lavar os cabelos e... escrever a mão. Explica-se assim, a falha da regularidade das crônicas quase sempre semanais que costumo publicar.

*Continua no SEM FIM...


12 comentários:

Anônimo disse...

È dor que nao acaba mais, mas pior é bater o ossinho chorao. He he he.
Experimenta Valeriana depois nos conta.

Anônimo disse...

Todo mundo é parecido quando senti dor...
Barão Vermelho

Anônimo disse...

Para você Valeria do Indicador Perfurado por um espinho safado.
ESPINHOS DA VIDA
Diógenes Davanzo
Eu daria tudo para estar ao teu lado
Daria flores das mais variadas cores
Enfeitaria de rosas todos os caminhos
E lugares por onde passares
Mas tu sabes que a nossa vida não é assim
Parece que só sobram os temidos ESPINHOS
Queria a paz de uma criança...
O afago de tuas mãos...
A alegria do teu sorriso...
O delírio de teus lábios...
O calor de teu corpo...
A ternura de nossas mãos se encontrando
Mas meu bem isto não passa de meros sonhos
Esta ausência de nossos corpos distantes
São os espinhos brutalmente nos ferindo
Perco a noção maléfica do tempo nos magoando
Gostaria de te dar um céu cheio de estrelas
Para enfeitar a tua noite que não vem
Como te desejo ardentemente neste momento
Como é grande o meu tormento
Como você demora a chegar
Gostaria de te dar a rosa mais linda que houver
Para enfeitar tua noite que não vem
Gostaria que este inferno que nos separa
Tivesse um fim e do tempo não fosse refém
Que Deus atendesse os nossos pedidos
De estarmos juntos à noite também
De aliviar estes espinhos torturantes
Enfim de nos livrar dos ESPINHOS
que ferem as nossas vidas...

Anônimo disse...

Valeriana.....alguém xonoooouuuuuu!!!!!

Anônimo disse...

Nome forte: Valeriana...

Anônimo disse...

Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Escribir, por ejemplo: «La noche está estrellada,
y tiritan, azules, los astros, a lo lejos.
El viento de la noche gira en el cielo y canta.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Yo la quise, y a veces ella también me quiso.
En las noches como ésta la tuve entre mis brazos.
La besé tantas veces bajo el cielo infinito.
Ella me quiso, a veces yo también la quería.
Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.
Oír la noche inmensa, más inmensa sin ella.
Y el verso cae al alma como al pasto el rocío.
Qué importa que mi amor no pudiera guardarla.
La noche está estrellada y ella no está conmigo.
Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.
Mi alma no se contenta con haberla perdido.
Como para acercarla mi mirada la busca.
Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.
La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.
Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.
Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.
Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.
De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.
Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.
Porque en noches como ésta la tuve entre mis brazos,
Mi alma no se contenta con haberla perdido.
Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo.

NERUDA

Anônimo disse...

Vai dar romance. Me empresta o mel Valeria.

Anônimo disse...

O anônimo madrugador das 7:30(horário de antes do expediente?)enciumou-se se .Valeriana tem coração ocupado.A homenagem é apenas virtual.

Anônimo disse...

Hipnótica, sedativa...

Valeriana, erva Associada com a Sálvia, é indicada até para tendências de suicídio
Ela é um excelente calmante.

Anônimo disse...

Valeriana é uma planta de porte majestoso, folhagem graciosa e flores pequenas e numerosas.
Nao pode faltar em um jardim...

Anônimo disse...

VALERIANA: Uma planta eficiente na “guerra” contra a INSÔNIA ! Recomendo ao anonimo madrugador das 7:30

Anônimo disse...

Valéria é muito melhor pura, apenas Valéria, sem Ana.Ana você nunca sabe se vem da esquerda para a direita ou vice versa.Tanto faz.Valéria não deve ser calmante.Valéria deve ser Excitante, estimulante, estonteante.Mas que ela está até assustada´, lá isso é verdade.Fica calma menina.Te tornaste o centro das atenções do blog.