Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: Vicente Majo da Maia os olhos do Tribuna em POA

19 de set. de 2009

Vicente Majo da Maia os olhos do Tribuna em POA

Blogueiros do Tribuna;



Me dividi em dois hoje. Um pedaço foi a CONVENÇÃO CONSULAR do Imortal. Este pedaço privilegiado teve a sorte de bater um longo papo com o maior dos Presidentes FÁBIO ANDRÉ KOFF. Ele – aliás – que foi meu professor de Direito Civil (I e II), lá nos distantes anos 80. Lembrou, inclusive, de uma entrevista que ele concedeu ao meu VOZES DO ESPORTE, no ano de 2000. O outro pedaço, teve que ir ao Gigantinho. Ver a partida de dupla da Davis Cup. Algo me parece que por ali se conquistará outro vice-campeonato em 2009. Tomara que não. Vice no tênis é dose!

Amanhã, não me reparto! Como o jogo do Imortal e as partidas da Davis Cup começam no mesmo horário, já escolhi: vou para o Monumental.

Na segunda, conto o resto da história para vcs.

Ótimo final de semana, blogualhada.

VICENTE MAJÓ DA MAIA – direto de tudo que é noticia em POA.

12 comentários:

Anônimo disse...

Mas só tem gente importante neste Blog!!!!!

Anônimo disse...

Prezado Vicente da Maia, quando leio teus textos, minha memória auditiva se aguça.

Poucas pessoas conseguem escrever da forma que falam.

Transmites muita energia.

Anônimo disse...

Somos blogólotras!!!

Viciados assim como voce é pelo esporte.

VICENTE MAJÓ DA MAIA disse...

Ao anônimo das 23:12 agradeço imensamente o comentário. Tenho me esforçado para agradá-los com o meu ESPÍRITO ESPORTIVO. Abração a vc e a todas.

Anônimo disse...

Vicente, bem que fizestes em ir ao Monumantal
És pé quente e o Gremio é Maioral.Te aguardamos por aqui frente ao Palácio Imperial.Tomando um bom café pois que isso não faz mal.

Anônimo disse...

Maia estaremos todas na tua posse.Fora Galvão, Maia é mais emoção.

Anônimo disse...

Simplesmente ridícula a participação do Brasil na Copa Davis. Perdeu para Nícolas Lapente, não para o Equador.

El Correntino disse...

Nicolas Lapente 3 X 2 Brasil. Brasileños pelotudos, aprendan a jugar al tenis con nosotros los ARGENTINOS.

Anônimo disse...

Então tá Correntino.Vamos tentar.Que vocês venham com EL POTRO que nos jogaremos com um Cavalo Crioulo, BT, ou seja, Bom de Tenis.

Anônimo disse...

Viu, na criatividade ninguém nos ganha!!

El Correntino disse...

Brasileño mentiroso, yo conosco los BT. No tiene nada que ver con Buen Tenis, y si con los Bastos y los Tellechea. Ni el polo ustedes saben jugar, que es a caballo, imaginate el tenis. No me vengas con chorritos que fui bombero em Buenos Aires.

Anônimo disse...

Escuta aqui paisano atrevido.Não sabia que eras Porteño.Te fazia Cordobês ou Santafesino.Também não sabia que lidavas com a mangueira, como bombeiro.Mas de tenis jogamos muito.Aqui mesmo em nossa cidade, o prefeito é exímio jogador, ainda que não jogue tanto quanto toca piano.Já com idade, ainda costuma vencer pessoas mais novas.Já ganhou aqui do Frederico por 6X2, mesmo que depois tenha tomado 6X0 em POA.No polo somos excelentes e temos expressões internacionais.Aqui mesmo, temos Polo do Vinho-Polo dos Cítricos-Polo dos Cristais-Polo das Nozes(e não vem com essa história de querer comer nozes hein).Teremos ainda Polo Cardiológico e tantos outros.Até Gola Polo.Mesmo assim te ofereço um tango que faz teu gênero.Vai a letra e a música interpretada ao piano que todos ouvirão se o nosso jornalista maior colocar aqui.Belíssima.
http://www.youtube.com/watch?v=aWZkucLih4c&feature=related
Astor Piazzolla
Balada Para Un Loco
(Astor Piazzolla - Ferrer)

Balada para un loco


(Recitado)

Las tardecitas de Buenos Aires tienen ese no sé qué, ¿viste?.
Salís de tu casa, por Arenales .
Lo de siempre: en la calle y en vos...
Cuando de repente, de atrás de un árbol, me aparezco yo.
Mezcla rara de penúltimo linyera y de primer polizonte a Venus:
medio melón en la cabeza, las rayas de la camisa pintadas en la piel,
dos medias suelas clavadas en los pies y una banderita de taxi libre
levantada en cada mano. ¡Te reís!...
Pero sólo vos me ves: porque los maniquíes me guiñan;
los semáforos me dan tres luces celestes,
y las naranjas del frutero de la esquina me tiran azahares.
¡Vení!, que así, medio bailando y medio volando,
me saco el melón para saludarte,
te regalo una banderita y te digo...


(Cantado)

Ya sé que estoy piantao, piantao, piantao...
No ves que va la luna rodando por Callao
que un corso de astronautas y niños, con un vals,
me baila alrededor... ¡Bailá!... ¡Vení!... ¡Volá!

Ya sé que estoy piantao, piantao, piantao...
Yo miro a Buenos Aires del nido de un gorrión;
y a vos te vi tan triste... ¡Vení! ¡Volá! ¡Sentí!...
el loco berretín que tengo para vos:

¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!
Cuando anochezca en tu porteña soledad,
por la ribera de tu sábana vendré
con un poema y un trombón
a desvelarte el corazón.

¡Loco! ¡Loco! ¡Loco!
Como un acróbata demente saltaré,
sobre el abismo de tu escote hasta sentir
que enloquecí tu corazón de libertad...
¡Ya vas a ver!

Recitado

Salgamos a volar, querida mía;
subite a mi ilusión supersport,
y vamos a correr por las cornisas
¡con una golondrina en el motor!
De Vieytes nos aplauden: "¡Viva! ¡Viva!"
los locos que inventaron el Amor:
y un ángel y un soldado y una niña
nos dan un valsecito bailador.

Nos sale a saludar la gente linda...
Y loco –pero tuyo– ¡qué sé yo!:
provoco campanarios con la risa,
y al fin, te miro, y canto a media voz:

(Cantado)

Quereme así, piantao, piantao, piantao...
Trepatea esta ternura de locos que hay en mí,
ponete esta peluca de alondras ¡y volá!
¡Volá conmigo ya! ¡Vení, volá, vení!

Quereme así, piantao, piantao, piantao...
Abrite a los amores que vamos a intentar
la mágica locura total de revivir
¡Vení, volá, vení! ¡Trai-lai-la-larará!

(Gritado)

¡Viva! ¡Viva! ¡Viva!
Loca ella y loco yo...
¡Locos! ¡Locos! ¡Locos!
¡Loca ella y loco yo!