Cachoeira acerta com a Corsan
Após três horas e 26 minutos de intensa discussão e negociações, finalmente a Prefeitura de Cachoeira do Sul caminha para selar um novo contrato com a Corsan e define, pela primeira vez na história da cidade, uma política concreta de investimentos para o saneamento básico. A estatal chegou ao gabinete do prefeito Sérgio Ghignatti sem seu presidente, Luiz Zaffalon, mas com uma proposta detalhada prevendo R$ 116 milhões de investimentos pelos 25 anos de contrato. A proposta agora detalha a projeção de recursos aplicados na cidade pelo período de concessão, e não apenas as obras pontuais de R$ 33,4 milhões antes anunciadas para a ampliação da cobertura de esgoto.
O encontro acaba com qualquer possibilidade de terceirização do serviço, que, segundo consta, jamais foi uma opção do Governo Ghignatti. O prefeito sempre teve a Corsan como única alternativa e contou com a reação de parte da comunidade cachoeirense para melhorar o contrato que já havia sido enviado para análise da Câmara de Vereadores, desistindo, assim, de batalhas judiciais que poderiam se arrastar por décadas, como é o caso da concessão de transporte coletivo municipal. Ainda faltará ser detalhada a cobrança do esgoto em Cachoeira, já que Oscar Sartório pressionou por uma redução no percentual de 70% sobre o valor pago pela água - como é praticado hoje.
Após três horas e 26 minutos de intensa discussão e negociações, finalmente a Prefeitura de Cachoeira do Sul caminha para selar um novo contrato com a Corsan e define, pela primeira vez na história da cidade, uma política concreta de investimentos para o saneamento básico. A estatal chegou ao gabinete do prefeito Sérgio Ghignatti sem seu presidente, Luiz Zaffalon, mas com uma proposta detalhada prevendo R$ 116 milhões de investimentos pelos 25 anos de contrato. A proposta agora detalha a projeção de recursos aplicados na cidade pelo período de concessão, e não apenas as obras pontuais de R$ 33,4 milhões antes anunciadas para a ampliação da cobertura de esgoto.
O encontro acaba com qualquer possibilidade de terceirização do serviço, que, segundo consta, jamais foi uma opção do Governo Ghignatti. O prefeito sempre teve a Corsan como única alternativa e contou com a reação de parte da comunidade cachoeirense para melhorar o contrato que já havia sido enviado para análise da Câmara de Vereadores, desistindo, assim, de batalhas judiciais que poderiam se arrastar por décadas, como é o caso da concessão de transporte coletivo municipal. Ainda faltará ser detalhada a cobrança do esgoto em Cachoeira, já que Oscar Sartório pressionou por uma redução no percentual de 70% sobre o valor pago pela água - como é praticado hoje.
Um comentário:
Isso é que é ser administrador qe pensa mais na cidade do que nele pessoalmente.Sem paixões e estrelismos, definiu e construiu o que seria melhor para o seu município.Parabéns, estamos com ciúmes.
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