Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: Concerto da Banda Sinfônica dos Fuzileiros Navais - Uruguaiana

22 de abr. de 2011

Concerto da Banda Sinfônica dos Fuzileiros Navais - Uruguaiana

No domingo [24], às 17h30min, na Concha Acústica do Parque Dom Pedro II, concerto à população com a Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro encerra a programação de Páscoa em Uruguaiana. A Banda Sinfônica é composta por 90 executantes e um coro de 25 vozes, entre Oficiais regentes, Suboficiais e Sargentos Fuzileiros Navais, de ambos os sexos, servindo na Companhia de Bandas do Batalhão Naval, localizado na histórica Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, no Centro do Rio de Janeiro, construída em 1736.

5 comentários:

Anônimo disse...

É um belo acontecimento que ninguém pode perder. E por falar em acontecimentos, mina gente- é até hilário este suplemento dominical da Fronteira Oeste, no jornal Zero Hora. Parece que Uruguaiana só tem granfinagem boi e cavalo. É uma página social e duas de remates. Quer dizerm é nisso que se resume Uruguaiana...na visão de quem escreve no tal suplemento, lógico

Anônimo disse...

Mas também, entregaram o Caderno Fronteira Oeste para uma mulher de nobre estirpe,da realeza rural fronteiriça, o que queriam ler?As fotos, sempre dos mesmos e os assuntos, só casamentos, aniversários e remates.em algo mais brega do que isso?Ainda bem que tem a parte de Itaqui e a de Alegrete.

Anônimo disse...

Quem disse que devemos celebrar a pobreza (pobreza é sinônimo de fraqueza em diversas línguas) no caderno da fronteira oeste da Zero Hora ?
Aliás, concha acústica esta que foi muito criticada pela truculência da MAIORIA dos leitores deste blog...
Coitados, quase tres anos depois a concha continua numa boa (apesar dos percalsos) e a "grafinagem" não tem mais do que falar dela...

Anônimo disse...

Pois é o prefeito Felice, deve odiar esse caderno pois todos sabemos de sues recalques com os agro-pecuáristas, e isso vem desde de sua juventude quando se sentia discriminado nas festas e bailes dos grandes clubes locais, em sua paranóia ele dizia que era discriminado por ser filho de um fabricante de caixões, mas talvez a rejeição fosse em função de sue perfil anatômico, mas ele não esquece e as vezes até comenta que não teve a felicidade de casar-se com filha de fazendeiro, vai entender uma mente dessas.

O RETORNO disse...

Eu também não tenho nenhum tipo de predileção por fazenderios(a). Aliás a recíproca é verdadeira pois eles odeiam o peão que trabalha pra eles dia e noite. Meu avô foi
peão. quando precisou se operar no fim da vida não tinha nada, com um salário mínimo de fome nenhum MÉDICO FAZENDEIRO QUERIA OPERÁ-LO

PeÃO DE ESTANCIA SÓ É BONITO DE SER NOS VERSOS DOS POETAS QUEM EM SUA GRANDE MAIORIA SÃO INTELECTUAIS QUE NUNCA TOMARAM UMA CHUVA FRIA NO LOMBO ARREBANHANDO UM TROPA LA FUNDO DO CAMPO, TENDO QUE ABRIR DEZENAS DE PORTEIRAS MAL FEITAS.