Não somos amigos, mas frequentamos a mesma praça - Barão do Rio Branco, das mais lindas que há no RS! Nela acontece a vida social da urbe. No Café, no Restaurante e à sombra das canafístulas, uruguaianenses celebram conquistas, amargam queixas, trocam opiniões (e olhares) e se refazem da faina e do encanto de viver nesta terra. Quando vejo o prefeito Sanchotene Felice lamentar-se dos "Filósofos de Café", não sei, mas penso no Benhur - Colmar Duarte, que também não é meu amigo e escreve no jornal Momento de Uruguaiana, merece igualmente o epiteto. Sei que não quer ser elogioso, mas feliz da cidade quem tem críticos desinteressados para merecê-lo. O prefeito deveria agradecer por existirem. Já pensou se ficássemos só com a acidez dos que deixaram de ganhar muito dinheiro nos últimos seis anos - e só lêem o livro-caixa das perdas?! publicado no PARALELO 29, do FERNANDO ALVES
8 comentários:
Blog muito bem escrito.
Só não entendi à respeito dos que(sic)deixaram de ganhar muito dinheiro nos últimos seis anos.Recado para alguém, ou para algum grupo?E por que seis anos?
Não entendi o porque desta postagem no blog do Tribuna, não tem nada de interesse aos leitores deste espaço, a não ser alimentar um pouco mais a vaidade e a egolatria dos famosos "escritores" Colmar e Benhur.
Eu sempre gostei dos Resmungos apesar das críticas contra o prefeito e apesar da virulência contra as religiões. Agora gosto dos Resmungos apesar da virulência contra os cristãos. Ainda hoje comentamos aqui em casa sobre isso.
Anônimo das 17:49 eu também não entendi.
Só que, no meu caso, não entendi o objetivo do seu comentário.
Não posso críticar ou avaliar livro do Benhur, pois ainda não tive o prazer e a oportunidade de lê-lo.
Mas, no que diz respeito a obra de Colmar Duarte, qualquer elogio à sua prosa e aos seus versos é mais do que merecido.
Ele é ESCRITOR com "e" - e todas as letras da palavra em maiúsculas, além das haspas que tem direito.
Acabo de ler sua novela "Centauro de Taquara" e seu romance, "Corações de arame", e pretendo resenhar as obras.
Posso lhe dizer que qualquer pessoa que aprecie literatura consideraria uma honra ter como conterrâneo um escritor do quilate de Colmar.
E falo aqui apenas de sua prosa, pois sua poesia já é reconhecida e admirada há muito mais tempo. Foi ela quem me atraiu à Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, aquela que é, sem dúvida, a mais importante manifestação cultural uruguaianense de todos os tempos.
Portanto, vaidade e egolatria não são adjetivos adequados para classificar sua obra, de uma simplicidade comparável a sua prosa fácil e envolvente, seja na escrita ou na sua conversa, sempre interessante e enriquecedora.
Seu livros deveriam ser adotados nas escolas municipais, estaduais e de todo o Brasil! Eles apresentam e representam o que o gaúcho tem de melhor e mais significativo na sua personalidade e no seu modo de viver...
Existe um grande engano. Quando o prefeito Felice se refere aos filósofos de café, nada tem que ver com o Colmar e nem com o Ben-Hur. Não é por aí. Outros são os que incomodam o prefeito quando se juntam nos cafés.
Concordo em parte com a opinião da "democrática" Valéria, mas MENAS, minha filha MENAS, senão cairás ainda mais no ridículo como, por exemplo, ao colocar que "Seu livros deveriam ser adotados nas escolas municipais, estaduais e de todo o Brasil! Eles apresentam e representam o que o gaúcho tem de melhor e mais significativo na sua personalidade e no seu modo de viver". Ora esssa, de Uruguaiana para o Brasil, para a França, Espanha, para o mundo. Parece uma das falas do Prefeito. Coloque as sandálias da humildade e da realidade. São escritores que não passam do rio Mampituba (aquele que divide o Rio Grande do Sul de Santa Catarina).
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