Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: Publicado no BLOG Paralelo 29 - Fernando Alves

17 de abr. de 2011

Publicado no BLOG Paralelo 29 - Fernando Alves

Não somos amigos, mas frequentamos a mesma praça - Barão do Rio Branco, das mais lindas que há no RS! Nela acontece a vida social da urbe. No Café, no Restaurante e à sombra das canafístulas, uruguaianenses celebram conquistas, amargam queixas, trocam opiniões (e olhares) e se refazem da faina e do encanto de viver nesta terra. Quando vejo o prefeito Sanchotene Felice lamentar-se dos "Filósofos de Café", não sei, mas penso no Benhur - Colmar Duarte, que também não é meu amigo e escreve no jornal Momento de Uruguaiana, merece igualmente o epiteto. Sei que não quer ser elogioso, mas feliz da cidade quem tem críticos desinteressados para merecê-lo. O prefeito deveria agradecer por existirem. Já pensou se ficássemos só com a acidez dos que deixaram de ganhar muito dinheiro nos últimos seis anos - e só lêem o livro-caixa das perdas?! publicado no PARALELO 29, do FERNANDO ALVES

8 comentários:

Anônimo disse...

Blog muito bem escrito.

Anônimo disse...

Só não entendi à respeito dos que(sic)deixaram de ganhar muito dinheiro nos últimos seis anos.Recado para alguém, ou para algum grupo?E por que seis anos?

Anônimo disse...

Não entendi o porque desta postagem no blog do Tribuna, não tem nada de interesse aos leitores deste espaço, a não ser alimentar um pouco mais a vaidade e a egolatria dos famosos "escritores" Colmar e Benhur.

Anônimo disse...

Eu sempre gostei dos Resmungos apesar das críticas contra o prefeito e apesar da virulência contra as religiões. Agora gosto dos Resmungos apesar da virulência contra os cristãos. Ainda hoje comentamos aqui em casa sobre isso.

Valeria del Cueto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Valeria del Cueto disse...

Anônimo das 17:49 eu também não entendi.

Só que, no meu caso, não entendi o objetivo do seu comentário.

Não posso críticar ou avaliar livro do Benhur, pois ainda não tive o prazer e a oportunidade de lê-lo.

Mas, no que diz respeito a obra de Colmar Duarte, qualquer elogio à sua prosa e aos seus versos é mais do que merecido.

Ele é ESCRITOR com "e" - e todas as letras da palavra em maiúsculas, além das haspas que tem direito.

Acabo de ler sua novela "Centauro de Taquara" e seu romance, "Corações de arame", e pretendo resenhar as obras.

Posso lhe dizer que qualquer pessoa que aprecie literatura consideraria uma honra ter como conterrâneo um escritor do quilate de Colmar.

E falo aqui apenas de sua prosa, pois sua poesia já é reconhecida e admirada há muito mais tempo. Foi ela quem me atraiu à Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, aquela que é, sem dúvida, a mais importante manifestação cultural uruguaianense de todos os tempos.

Portanto, vaidade e egolatria não são adjetivos adequados para classificar sua obra, de uma simplicidade comparável a sua prosa fácil e envolvente, seja na escrita ou na sua conversa, sempre interessante e enriquecedora.

Seu livros deveriam ser adotados nas escolas municipais, estaduais e de todo o Brasil! Eles apresentam e representam o que o gaúcho tem de melhor e mais significativo na sua personalidade e no seu modo de viver...

Filósofo de café disse...

Existe um grande engano. Quando o prefeito Felice se refere aos filósofos de café, nada tem que ver com o Colmar e nem com o Ben-Hur. Não é por aí. Outros são os que incomodam o prefeito quando se juntam nos cafés.

Anônimo disse...

Concordo em parte com a opinião da "democrática" Valéria, mas MENAS, minha filha MENAS, senão cairás ainda mais no ridículo como, por exemplo, ao colocar que "Seu livros deveriam ser adotados nas escolas municipais, estaduais e de todo o Brasil! Eles apresentam e representam o que o gaúcho tem de melhor e mais significativo na sua personalidade e no seu modo de viver". Ora esssa, de Uruguaiana para o Brasil, para a França, Espanha, para o mundo. Parece uma das falas do Prefeito. Coloque as sandálias da humildade e da realidade. São escritores que não passam do rio Mampituba (aquele que divide o Rio Grande do Sul de Santa Catarina).