Receita Federal do Brasil – RFB e a Brigada Militar em ação integrada, realizam a partir das 10h da manhã, no dia de hoje, a Operação SEXTA-FEIRA 13.
A operação tem como objetivo a realização de pelo menos 15 fiscalizações nesta primeira fase, em diversos estabelecimentos comerciais, localizados no Camelódromo em Uruguaiana, com suspeita de comercialização de mercadorias estrangeiras que ingressaram irregularmente no país, configurando, em tese, a prática dos crimes de contrabando e descaminho, sonegação fiscal e pirataria.
A operação conta com a participação de 25 servidores da RFB, dentre Auditores-Fiscais e Analistas-Tributários, incluindo a Divisão de Operações Aéreas da RFB, servidos de diversas unidades da Receita Federal de todo o Estado e 60 policiais militares.
Os volumes com suspeita de irregularidades serão levados aos depósitos da Receita Federal. Em momento posterior, os contribuintes terão a oportunidade de apresentar a documentação fiscal comprobatória da regular importação das mercadorias estrangeiras por eles comercializadas.
Após a análise de toda a documentação apresentada, será determinada a regularidade ou não do ingresso dessas mercadorias no país. Confirmado o ilícito tributário, aplicar-se-á a pena de perdimento, bem como a efetiva representação fiscal para fins penais em nome dos responsáveis, que será encaminhada ao Ministério Público Federal e utilizada para abertura de inquérito policial na Polícia Federal
A operação tem como objetivo a realização de pelo menos 15 fiscalizações nesta primeira fase, em diversos estabelecimentos comerciais, localizados no Camelódromo em Uruguaiana, com suspeita de comercialização de mercadorias estrangeiras que ingressaram irregularmente no país, configurando, em tese, a prática dos crimes de contrabando e descaminho, sonegação fiscal e pirataria.
A operação conta com a participação de 25 servidores da RFB, dentre Auditores-Fiscais e Analistas-Tributários, incluindo a Divisão de Operações Aéreas da RFB, servidos de diversas unidades da Receita Federal de todo o Estado e 60 policiais militares.
Os volumes com suspeita de irregularidades serão levados aos depósitos da Receita Federal. Em momento posterior, os contribuintes terão a oportunidade de apresentar a documentação fiscal comprobatória da regular importação das mercadorias estrangeiras por eles comercializadas.
Após a análise de toda a documentação apresentada, será determinada a regularidade ou não do ingresso dessas mercadorias no país. Confirmado o ilícito tributário, aplicar-se-á a pena de perdimento, bem como a efetiva representação fiscal para fins penais em nome dos responsáveis, que será encaminhada ao Ministério Público Federal e utilizada para abertura de inquérito policial na Polícia Federal
7 comentários:
É pessoal, foi exibicionismo mesmo.
Querem que essas pessoas roubem ao invés de trabalhar
O que me dói, caro amigo Fred, é saber que levamos um cano da Azaléia de R$ 3 bilhões (isso mesmo, TRÊS BILHÕES DE REAIS), e vai ficar tudo por isso mesmo, inclusive dito pelos donos da empresa, que estão nem aí (o popular cagando) para o fisco, já que o rombo foi em incentivos fiscais, isenções e empréstimos públicos (pagamos nós essa conta) ps: só pra variar né...
Agora dão tamanha demonstração de força contra os miudinhos, coitados, que só existem para possibilitar que os mais humildes possam consumir produtos só acessíveis à alta burguesia. Pena, que pena...
Fazer o que? Dura é a Lei, mas é a Lei... embora para uns ...
Hoje ouvi de uma pessoa, raciocínio semelhante ao do anônimo 17:37,ainda que exposto de forma melhor.De qualquer forma, concordo plenamente.
Engraçado é a pose deles para ações desse tipo quem os vê parecem que estão preparados para a 3° guerra mundial, contra quem pequenos comerciantes...
Se fosse para combater um assalto, um motim no presidio ou capturar algum bandido ficam tudo com o rabinho entre as pernas morrendo de medo...
SERÁ que esse aparato todo dormiu tranquilo com suas familias sabendo que o material retirado daquela gente da baixada não repreenta nem mesmo 1% do calote da azaleia, de fraudes em brasilia, da fraude no DETRAN aqui no rio grande do sul onde havia aquele deputado aqui da cidade?
a mercadoria não representa 1% do gasto que esse aparato faz mensalmente desfilando em viaturas com direção hidraulica, ar condicionado e telefonia celular. bons tempos aqueles que essa gente andava caminhando pelas ruas.
porque não ficam estacionados em pontos estratégicos ao invés de ficarem rodando sem noção? afinal eles dispoões de tantos recursos de comunicação que no mome nto da ocorrencia pode se deslocar para o local.
O Camelódromo é uma tremenda hipocrisia. Todo mundo sabe que a grande maioria de mercadorias lá vendidas são "ilegais". Então porque fomentaram e implantaram alguma coisa que obviamente trabalha ilegalmente? Tentaram legalizar o ilegal. As autoridades fazem de conta que fiscalizam nestas ações relâmpagos. Mas amanhã tudo continua funcionando da mesma maneira.O pessoal lá instalado são trabalhadores que batalham para conseguir o sustento para suas famílias. O problema está na falta de opções. Proporcionem fornecedores legais, racionalizem os impostos de produtos importados, que todo mundo vai trabalhar legalmente.
Brasil:
Bandido na rua: cidadão na cadeia!
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