Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: Chuva que iniciou pela Barragem Sanchuri - cai mansa no centro - URUGUAIANA

21 de fev. de 2012

Chuva que iniciou pela Barragem Sanchuri - cai mansa no centro - URUGUAIANA

Segundo o Aeroporto desde às 5h a chuva acumulada foi de 9mm.


12 comentários:

Anônimo disse...

che voces deviam dar alguma linha a ridicula atitude dos mercados de abrirem hj..cidade sem lei,sem respeito aos funcionarios e sem sindicato da nisso..ah se fosse em porto alegre.................

Anônimo disse...

posto de saude as moscas na barragem !parece que o expediente e administrativo no centro

Anônimo disse...

Barragem Sanchuri, carnaval, nos leva a outros tempos. Tempos em que carnaval era época de alegria, descontração e estravasar e a palavra de ordem era não ter ordem e se entregar a folia. Carnaval no sentido bíblico da palavra, festa paga e popular. Vamos torcer para que não apareça alguns espertos e ele permaneça assim por muitos anos.

BLOG do PROVINCIANO disse...

por causa dessa bela chuva, escrevi sobre a Uruguaiana que nao vemos:



No filme "Meia Noite em Paris", de Woody Allen, o personagem de Owen Wilson sai para caminhar, a noite, pelas ruas da Cidade Luz e acaba entrando numa viagem no tempo, surrealista, mergulhando na década de 20, conhecendo artistas e celebridades da época.

O escritor Gil (Wilson) em suas saídas noturnas convivia com Ernest Hemingway, Gertrude Stein, Salvador Dali, Pablo Picasso, Cole Porter, Luis Buñuel e tantos outros ícones da "época de ouro" que vão acabar lhe inspirando no seu ofício; porém lhe causando contratempos no mundo real.

O cenário de Woody Allen, extremamente belo para turistas do mundo todo, como também para servir de pano de fundo para a história do jovem escritor, para muitos só é possível de ser admirado em telas de cinema.

Mas perto de nós existem cenários belos que negligentemente não vemos.

Esta semana destacava em meu programa de rádio a meteorologia, que marcava chuva na cidade e, euforicamente, aguardei a mudança do tempo para poder – a exemplo de Gil – viajar para uma Uruguaiana que poucos conhecem.

Saí na tarde quente, de chuva fina, bebendo o amargo doce, acompanhado da poesia de Glaucus Saraiva, que me fez imaginar aqueles índios (charruas, minuanos a guaranis) que nesta campa, antes de ser cidade, dominaram tal cenário, bebendo o mate verde que hoje temos deles por herança.

Migrei à Idade Média, me rendendo aos encantos teocêntricos; contemplando a arquitetura românica e pseudo-gótica das igrejas Catedral e Carmo; me elevando assim para mais perto de Deus, ao olhar para cima, vendo as torres encostarem no céu.

Caminhei pelas largas ruas da cidade, me sentindo dentro dos planos estratégicos de Domingos José de Almeida, que as projetou - sem nunca ter vindo ao município - pensando nas tropas farroupilhas que por aqui passaram para talvez morrer em combate pelo sonho separatista e republicano.

Estive com Generais e Coronéis (Câmara, João Manoel, Vasco Alves, Caxias, Bento Martins, Canabarro) que gravaram seus nomes nas ruas por defender o território que um dia foi invadido pelo inimigo, mas que aqui se rendeu frente ao Imperador e a bravura do gaúcho.

Surpreendi-me com homens revolucionários, chimangos e maragatos, que muitas vezes se cruzaram brutalmente em tribunas ou campos de batalha, e que hoje reencontram-se em placas, com seus nomes na confluência de esquinas.

Percebi o poder que a diplomacia exerce sobre a sociedade e que a guerra é o recurso que apenas os fracos se fazen valer, ao conversar com aquele senhor que recebe diariamente as crianças em seu mármore, no centro da praça.

Filosofei com Wamosy, buscando saber quem sente mais saudade: aquele provinciano que fica ou a nômade formosa que vai?

Conversei mentalmente com os poetas anônimos desta cidade, que assim como eu já admiraram sua mátria, mas esqueceram de transformar em palavras o que só os olhos viram.

Ainda contemplei pequenos detalhes, numa tarde que foi só minha:

A água que corria pela sarjeta.

As copas das arvores que, mais baixas por causa da chuva, mostravam o telhado de algumas casas.

As eiras e beiras das casas antigas, que se confundem com os prédios modernos que vão surgindo na paisagem.

O tom acinzentado, que só uma tarde de chuva proporciona ao horizonte destas ruas retilíneas, como que pedindo pra seguir em frente.

-

Voltar pra casa foi a parte mais difícil. Não sei quando terei outra chance de viajar por dentro da minha cidade. No cotidiano acelerado dessa vida moderna, onde aceleramos o carro pra chegar a tempo no trabalho e desviamos a atenção das coisas visíveis e palpáveis do dia-a-dia focados apenas no mundo virtual, eu bem que gostaria que esta tarde não acabasse tão cedo; ou que, pelo menos, voltasse a chover com mais frequência.
Por isso seguirei acompanhando a meteorologia; buscando mais uma chance de passear nestas “meias tardes de Uruguaiana”.

www.oprovinciano.blogspot.com

Anônimo disse...

processo nº 39790200100 Jóao Adalberto da Rosa e Silva. Teve a gestão fiscal desprovada pelo TCE, porque gastou com folha de pagamento mais do que a lei permite. Poderá ser cassado...

Anônimo disse...

Manchetes do TRIBUNA de 23/02, edição especial nas bancas!

 Homem encontrado morto na BR 290;
 Uruguaiana completa 169 anos de Fundação;
 Falta água, iluminação, transporte, postos de saúde e policial no Conjunto Habitacional João Paulo II;
 Cobertura completa, em cores, dos Bailes de Carnaval no Comercial, Tiradentes, Cohab II e Barragem Sanchuri;
 Aumenta venda de caixas d’água em Uruguaiana.

E outras matérias exclusivas. E tem mais... só no TRIBUNA tem... As colunas de Madalena Ivanoff, Valéria Surreaux, Ernani Amaro de Oliveira, Claudete Izabel Funguetto, Fred Marcovici, Vavá D'Arriaga, Roger Spode Brutti, Betinho Botelho, Valéria del Cueto, Cícero Galeno Lopes, Selito Durigon Rubin, Emílio Jacques, Lucia Silva e Silva, Jayme del Cueto, Zulma Ancinello, Margareth Argenta Bortolotto, Nei Portes (Esportes) e Waldir Bengivenga. Tudo isso por apenas R$ 2,00.
Leia e assine TRIBUNA, a rede da informação - Fone 3412-2917.

Anônimo disse...

CAIXAD'AGUA?PRÁ QUÊ?SE A AGUA NÃO TEM FORÇA PRÁ TREPAR.SERÁ QUE A FIRMA ESTÁ ASSOCIADA AOS FABRICANTES DAS CAIXAS???quem viver verá...

O PSICOLÓGO disse...

que é isso?

devaneio? delirio? ou ... ????????

que troço esquisito. punta que pareou.

é aquele secretário engraçado???????

o profeta disse...

quem é adalberto?

é habilitado, graduado, em RH? Gestão de Pessoal?

se não é, porque colocaram ele na função??

isso é o que da não pensar na hora de votar. essa é uma das falhas, com certeza há muitas outras.

Anônimo disse...

faltou dizer nosso prefeito sugere para sua segurança devemos em uruguaiana contratar guarda costa

JOAO DO CAMINHÃO. disse...

acho que o PSICOLOGO ta certo mas fez muito rodeio. eu vou direto no assunto, ésse PROVINCIANO FOI, É, OU TEM VONTADE DE SER das artes.

Anônimo disse...

Só no BraZil se vê coisas assim:
2 analfabetos funcionais, que sequer sabem escrever direito, criticando um texto lindo que mostra as coisas bonitas da nossa cidade.
Fui aluno do professor Pedro Duarte; hoje vivo longe de Uruguaiana e agradeço ao professor por ter me ajudado a entrar na faculdade.
Triste mesmo é ver que as "pessoinhas" de Uruguaiana seguem as mesmas.

TRISTE