Raios cinematográficos à lua pela fresta
Assim não há anedota que sustente uma conversa. Nem de botequim. É mais ou menos como ficar aqui olhando o nada quase nu pela fresta da janela sem lua
Pela fresta do canto da janela do espaço que tocava para sua mirrada figura olhava para a lua. Ela que, gigante, ocupava o céu noturno e ainda sobrava pendurada entre o recorte dos prédios vizinhos.
Se tudo é super e hiper na vida, vamos reverenciar a lua, tão tua, tão nua. Olha que no meio de tanta coisa malocada ser nua é um arrojo! Onde esconder seus segredos? Só se for na noite e ela estiver bem escura.
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