Essa prática afeta e prejudica diretamente pessoas hospitalizadas, autistas, idosos, crianças e animais.
Diante disso, é preciso evoluir e conscientizar a comunidade dos danos ocasionados por essa prática.
O Tribuna alerta que o importante - agora - é a fiscalização.
* Se não fosse proibido a partir de agora - a medida merecia uma solta de fogos.
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