Um sinal de alarme. Fumaça e a catástrofe estava pronta para acontecer. Logo ali na COHAB II a Casinha da Emília em 20 de Junho de 2000 protagonizaria uma das maiores tragédias de Uruguaiana, do RS e do país. Foram 12 crianças do Maternal III, em média de três anos de idade, que morreriam queimadas em um incêndio colocando fogo na expectativa de pais e esperança de tantos que acreditavam ter filhos em um local seguro. Todos enganados pelo destino e descaso? Há 17 anos o ato contínuo de checar as instalações deve ter tornado-se uma rotina. Caso contrário tudo teria sido em vão. Tudo seria mais terrível do que foi.
Aos parentes de todos os graus; aos que superaram; aos que nunca esqueceram; a lembrança do Tribuna como forma de homenagear aos que não tiveram vez e nem voz para gritar!
#CasinhaEmíliaNuncamais
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