Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: Novo discurso e novos cortes de fita - Uruguaiana

9 de dez. de 2010

Novo discurso e novos cortes de fita - Uruguaiana

Na Esplanada da Justiça, em solenidade presidida pelo Desembargador-Corregedor Regional do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª. Região, Juraci Galvão Júnior, do diretor do Foro do Trabalho e juiz Titular da 1ª. Vara do Trabalho de Uruguaiana, Marco Aurélio Barcellos Carneiro, do Juiz do Trabalho Substituto em Uruguaiana, Tiago Mallmann Sulzbach, do presidente da OAB/Uruguaiana, Roberto Duro Gick, e de advogados, servidores e convidados, além de discurso do prefeito Sanchotene Felice, foi lançada a pedra fundamental do futuro Foro Trabalhista de Uruguaiana.

10 comentários:

Anônimo disse...

parabens a nossa cidade !parabens tambem pela atitude do prefeito.certamente que com melhor local as açoes trabalhistas contra a prefeitura andarao com uma celeridade grande

Anita Pimentel disse...

Sendo a Prefeitura uma das 'grandes freguesas' da JT, deveria construir o prédio a mão própria!

Anônimo disse...

Olha aqui, precisamos deixar bem claro que LANÇAR PEDRAS é com ele mesmo.Hoje pela manhã ele, depois de falar de paz e amor, lançou pedras e até mísseis injustamente em uma instituição que há muitos anos presta bons serviços nesta cidade.Acontece que com tantas pedras jogadas, quem as guardou poderá muito em breve construir o Memorial de Zé-Chico Vaidoso, mais conhecido como o Bomba da Paz.

Anônimo disse...

Tudo é motivo pra se ganhar diárias. Quanta gente viajando por conta dos cofres públicos. Sempre os mesmos discursos. Depois de pronta a obra é só trabalhar pelo contribuinte que paga a conta. Agora inventaram essa inanuguram um sala, depois outra e assim não termina nunca a festança."Todos os funcionários públicos que viajam ganham diárias e etc e tal, ninguém vem a Uruguaiana com o dinheiro do próprio bolso.Para Cada coquetel é contratado um bife, decoração,seguranças, etc e tal. Agora sim. Já inauguraram tudo? Entao o judiciário vai funcionar com a celeridade que tanto reclamamos.

Anônimo disse...

Ao anônimo e a bem da verdade:
Não houve qualquer buffet, coquetel, segurança ou coisa que o valha na ocasião.
A inauguração da pedra fundamental da Justiça do Trabalho de Uruguaiana nada mais foi do que uma cerimônia simples.
É uma demonstração à comunidade de que o nosso Tribunal está trabalhando para, depois de 45 anos, finalmente contar com uma sede própria.
A participação do Município de Uruguaiana resumiu-se na doação do terreno. Toda a verba para a construção é federal e do próprio TRT.
Reafirma-se que não houve qualquer festança ou gasto de dinheiro público como irresponsavelmente afirmado.
O Judiciário trabalhista gaúcho é célere e sério.
O comentário é leviano e seguramente postado por alguém que não tem o mínimo de conhecimento dos fatos.
Não é compreensível que as críticas ao poder público municipal respinguem em uma instituição séria que irá construir um novo prédio para proporcionar melhores condições para todos os usuários desse serviço público indispensável à qualquer democracia.

Anônimo disse...

É raridade que não haja gastanças. Nos povo brasileiro que pagamos a "Verba Federal" como também a "verba do Tribunal em pauta" estamos cansados de ver a iniciativa privada produzindo e o setor público gastando, construindo elefantes brancos. Não aceitamos ser chamados de irresponsaveis, isto aqui não é um processo formal, apenas um espaço de opinião, e se, democracia, respeitem o pensamento popular. Ser sério não é virtude é mero cumprimento da obrigação assumida. O Comentário seria leviano se feito por alguém sem as garantias de cidadania asseguradas pela NOSSA Constituição Federal. Não nos intimida esse tipo de manifestação. Um concursado deve respeitar os contrintes do NOSSO pais, do contrário que volte para a iniciativa privada. Não confundam a LEI com um funcionário da justiça. Mesmo porque, A LEI, é feita, modificada e por vezes extinta pelo homem, pelo congresso que é eleito por nós povo brasileiro. OBS: Nenhuma critica ao poder municipal, muito pelo contrário, me considero irmão do Prefeito Felice a quem tenho alto grau de consideração e gratidão pela solidariedade recebida.Quanto a celeridade pairam muitas dúvidas. Para nós que não fazemos distinções de natureza alguma, a justiça é a mesma no Brasil inteiro, portanto não reconhecemos uns mais outros menos.Não somos contra o progresso, mas postulamos por uma máquina pública econômica.

Anônimo disse...

Reafirmo que o comentário foi leviano e altamente despropositado. Já que, sem o mínimo conhecimento de causa, informa que houve buffet, seguranças e outras MENTIRAS na solenidade!
Esse era o ponto do esclarecimento para que as mentiras não passassem em branco.
O direito de crítica é constitucionalmente assegurado, sem sombra de dúvidas. O que é muito diferente de, a pretexto de criticar, difamar e faltar com a verdade.
O brocardo clássico é que a liberdade de expressão não significa irresponsabilidade de afirmação.
Aonde fica o mérito do argumento depois de esclarecidos todas as "acusações"? Em lugar algum. Tanto que a resposta visou a elaborar novas críticas que em nada se assemelhavam com as primeiras. Clara evidência do despropósito das afirmações iniciais, o que, inclusive, legitima a resposta anterior.
De outro lado, a iniciativa privada é, sim, muito importante para o desenvolvimento do país. Mas, também é verdade que os servidores públicos pagam seus impostos exatamente como os integrantes da iniciativa privada. Ou não?
A máquina pública tem que ser econômica, sem sombra de dúvidas. Mas, afirmo taxativamente, o TRT da 4ª Região é EXEMPLO de bom trato com a coisa pública.
Também é relevante notar que o serviço público tem que ter QUALIDADE para o seu destinatário. E, para prestar um serviço público de qualidade, à exemplo do que ocorre com a iniciativa privada, é necessário investir em infra-estrutura. Ou não?
Logo, o caso concreto não se trata de um "elefante branco" a ser erguido, mas de uma repartição pública que presta o relevante serviço de distribuir a Justiça. A economia do missivista significaria que os órgãos públicos devessem operar ainda com máquinas de escrever? Não faz sentido algum pensar desse modo, especialmente quando se está num momento em que está em voga a profissionalização da Adminsitração Pública com práticas modernas e ágeis, importadas exatamente da iniciaitiva privada.
O novo prédio é um investimento para conferir maior qualidade ao serviço. Nisso não há qualquer problema. Ou há?
Não existiu qualquer confusão entre a lei e o servidor público no comentário (aliás, até mesmo sem nexo a afirmação do missivista).
O que se visou a esclarecer é que inverdades foram injustamente assacadas contra um órgão público sério.
Um argumento sem qualquer base na verdade dos fatos não pode passar em branco e nem ter a pretensão de ser válido sob a alegação de... (de que, mesmo? Ah, o missivista não explicou).
Aliás, não é só criticando os órgãos públicos inoperantes que se melhora o país. É também elogiando aqueles que tratam bem a coisa pública, até mesmo para que sirvam de exemplo.
Estas são as distinções necessárias. Tratar desiguais desigualmente é um preceito aristotélico de Justiça. Injusto é "não fazer qualquer distinção" quando as situações não são idênticas. Ou não é bom ressaltar as boas práticas da Administração Pública?
E, aqui, fica o dessafio de o autor da missiva: demonstre qualquer malversação por parte do TRT da 4ª Região, que, asseguro mais uma vez, é exemplo de bom trato do dinheiro público.
E, por fim, fica também um segundo desafio ao autor: consulte advogados, partes ou quaisquer outros militantes do foro trabalhista para ver se "pairam muitas dúvidas (sic)" sobre a celeridade processual neste ramo do Poder Judiciário.
Não é afirmando coisas falsas sobre determinado órgão público que se constrói um país democrático.
A bem da VERDADE, é o que penso.

Anônimo disse...

P.S. - Ao Poder Público Municipal, só elogios. A referência foi apenas em relação aos comentários anteriores e justamente para esclarecer que o Município não tem qualquer responsabilidade pela obra a ser executada. Apenas, diligentemente, cedeu o espaço para que a União construísse o prédio.

Anônimo disse...

Vale ressltar que neste espaço não transitam raivas pessoais. Aqui, os debates transitam apenas no campo das idéias. Ninguém é dono da verdade. O excesso de verbos fica por conta e risco de quem escreve. É bom economizar para não nos tornarmos fanáticos a ponto de desprezar o semelhante. Mas so como lembrança, afirmo que nenhum órgão publico é propriedade de nenhum empregado. Em não sendo de ninguém pertence a todos nós, até por que é PUBLICO. Também, não é só o TRT que precisa de boas condições para o desempenho de suas tarefas.Lamento que a maioria das instituições públicas não tenham a mesma qualidade que tanto faz falta ao nosso povo brasileiro. Reafirmo, trabalhar direito é obrigação não é o caso de placas,diplomas ou medalhas. Ratifico não nos ofende qualquer tipo de longas explicações mas também não nos intimida. Antigamente Havia uma grande diferença em ser empregado desta ou daquela instituição hoje não, é normal e há um bomo convivio entre o povo brasileiro.Havia até uma subordinação em ter um diploma de curso superior, hoje não, aliás eu também tenho e vi como muitos estudiosos se comportam durante os cinco anos do curso. Coisas de estudantes.

Anônimo disse...

Ótimo que não existam raivas pessoais. Vivemos numa democracia e o debate no campo das idéias é sempre uma boa coisa.
Concordo que o excesso de verbos - e, acrescento, de adjetivos - fique por conta de quem o escreve.
Não há nenhum desprezo pelas idéias alheias em simplesmente discordar delas. O debate é democrático. O que confirma a primeira premissa do texto.
Note-se: a intenção era de informar os leitores desse blog que a generalizaçao não se aplica ao TRT. Jamais de intimidar quem quer que seja. Aliás, acreditamos que ninguém deve se sentir intimidado com uma opinião contrária a sua.
Nenhuma crítica anterior se sustentou nas posteriores explanações. Esse era o ponto. Especialmente na última missiva, tenho que reconhecer a grandeza de quem a escreveu.
Rever posições é um ato de grandeza, repito.
É um patrimônio público do que estamos cuidando. É exatamente para prestar um serviço com ainda maior qualidade que ele vai existir. Não é gastança de dinheiro público, mas investimento na qualidade da prestação jurisdicional.
Concordo que é OBRIGAÇÃO de todo servidor - público ou não - a prestação de serviços com qualidade.
Mas, reafirmo que, se é muito importante denunciar os serviços públicos inoperantes, tão importante quanto é enaltecer os que funcionam.
Posso até concordar com a idéia de que não se necessitam fitas e outros quejandos. Mas vejo a formalidade como uma liturgia disposta para dar uma satisfação à comunidade local. Só isso.
A diferença a que me referi é aquela que é posta entre os diferentes. A diferença entre os iguais é odiosa. Entre os diferentes, é justa.
Mas toda essa questão de Justiça, talvez também seja coisa de estudantes idealistas. Será? Esperamos que não...