Em assembleia os funcionários da Santa Casa de Caridade decidiram manter a greve que já dura 25 dias. Conforme o administrador Geovane
Cravo, para assegurar os atendimentos, por recomendação do Ministério Público
Estadual e Ministério Público do Trabalho, o
quadro mínimo para garantir a assistência aos pacientes é de 50% nas áreas
abertas que inclui os ambulatórios e enfermarias e 100% nas áreas de risco como
Pronto Socorro, Bloco Cirúrgico, maternidade e centro obstétrico. Caso haja
descumprimento será aplicada multa diária de R$ 5 mil para o hospital e também
para o Sindisaúde. Mesmo
recebendo o resíduo de agosto, os vencimentos totais de setembro e R$ 2.860,00
linear (valor que atendeu completamente os 565 colaboradores da instituição
associados ao Sindisaúde) referentes ao mês de outubro os profissionais optaram
em ficar parados até que a integralidade das reivindicações seja atendida.
Parte dos 710 servidores buscam receber a diferença de outubro, a folha de
novembro e o 13º salário. Segundo o administrador Geovane Cravo, a Câmara de
Vereadores estará repassando, no primeiro dia útil de 2017, R$ 1 milhão, por
meio da prefeitura, resultado de economia do legislativo durante o ano de 2016,
que servirá para o pagamento do 13º dos trabalhadores.
Fonte: Correio do Povo
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