Adiara o dia para evitar a onda vermelha que ocuparia os jardins suspensos da Babilônia. Não passou de uma “marolulinha”
Pela fresta de noite que lhe cabia espiava a escuridão esperando a lua quase minguante surgir. Precisava tomar uma decisão pra ontem. Voltar ao mundo que aprisionava seus sonhos e tolhia sua imaginação. Renunciar a solidão libertadora, fechar as portas do seu incomensurável interior e invadir a vida (ir)real.
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*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Essa crônica faz parte da série “Fábulas Fabulosas”, do SEM FIM... delcueto.wordpress.com
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