Nosso colaborador Glaucio Guterres está arrumando as malas, a caminho do Rio de Janeiro, para assistir a entrega do Sambanet, prestigiada premiação do carnaval carioca.
Pensando no evento que traz nosso colunista ao Rio e certa que vocês adorarão acompanha-la, informo que a Rádio S@mba-Net transmitirá ao vivo, a partir das 21h do próximo sábado, a festa. Fred Soares, comanda a equipe que levará aos internautas todo o clima da cerimônia, na quadra da Unidos da Tijuca.
Sintonize a Rádio S@mba-Net, no site www.sambanet.com.br ou digite o endereço http://radio.maxicast.com.br:8187 no seu player.
Boa viagem, Glaucio!
(55)3412 2917
13 de mai. de 2009
Nada contra
A CPI do carnaval 2009 de Uruguaiana ouviu agora a tarde quatro participantes comissão organizadora do evento. Carlos Alberto Ferreira do Canto,arquiteto, e Giancarlo da Fonseca, administrador, negaram irregularidades na organização do evento.
Negando a denúncia do presidente da Liesu, Jair Rodrigues, o arquiteto Carlos do Canto, responsável pela elaboração da planta técnica e pela montagem do sambódromo, garantiu que não houve acréscimo de 18 camarotes no sambódromo. Ele explicou que o sambódromo tinha 352 módulos e apenas outros dois camarotes, cujos números eram 360 e 370, acrescentados para ficar na reserva e não foram comercializados. "Não haveria espaço físico para colocar 18 novos camarotes no sambódromo", frisou.
Segundo informou, foram gastos pela prefeitura R$ 632,4 mil com a estrutura dos camarotes. O gasto total de R$ 900 mil, incluía despesas referentes à montagem da estrutura do sambódromo, à instalação dos sanitários móveis e à sonorização da avenida.
"A prefeitura usou dinheiro do seu caixa para montar o sambódromo e o valor da comercialização dos camarotes era destinado para ajudar as escolas de samba", explicou.
A seguir o administrador Fonseca esclareceu que a prestação de contas dos ingressos comercializados já foi apresentada e entregue ao prefeito. Ele não citou cifras para não cometer equívocos na informação dos valores arrecadados com a comercialização dos camarotes e dos ingressos avulsos.
Também foram ouvidos outros dois integrantes da comissão organizadora. Norberto Schirmer Etcheverria e Luiz Fernando Dias disseram desconhecer qualquer prática de irregularidade na organização do carnaval.
O ex-presidente da Liesu, Newton Gomes, também foi ouvido. Ele disse que não houve irregularidades na organização do carnaval, havendo uma “dicotomia” entre a Liesu e a prefeitura, especialmente, na forma de comercializar e distribuir os ingressos e camarotes. Newton ponderou que distribuição gratuita de ingressos em 76 camarotes, pela prefeitura, causou problemas para as escolas comercializarem seus lotes. "A venda de ingressos por cambistas a preços muito baratos e de ingressos que eram doados forçou as escolas de samba a baixar os preços dos ingressos de seus camarotes".
A comissão, presidida pelo vereador José Clemente da Silva Corrêa (PT), com a participação dos vereadores Rafael Alves (PSDB), Fernando Tarragô (PSDB), Adalberto Silva (PP) e Luis Gilberto de Almeida Risso (PMDB), tem 30 dias para encerrar as atividades e apresentar o relatório final.
Negando a denúncia do presidente da Liesu, Jair Rodrigues, o arquiteto Carlos do Canto, responsável pela elaboração da planta técnica e pela montagem do sambódromo, garantiu que não houve acréscimo de 18 camarotes no sambódromo. Ele explicou que o sambódromo tinha 352 módulos e apenas outros dois camarotes, cujos números eram 360 e 370, acrescentados para ficar na reserva e não foram comercializados. "Não haveria espaço físico para colocar 18 novos camarotes no sambódromo", frisou.
Segundo informou, foram gastos pela prefeitura R$ 632,4 mil com a estrutura dos camarotes. O gasto total de R$ 900 mil, incluía despesas referentes à montagem da estrutura do sambódromo, à instalação dos sanitários móveis e à sonorização da avenida.
"A prefeitura usou dinheiro do seu caixa para montar o sambódromo e o valor da comercialização dos camarotes era destinado para ajudar as escolas de samba", explicou.
A seguir o administrador Fonseca esclareceu que a prestação de contas dos ingressos comercializados já foi apresentada e entregue ao prefeito. Ele não citou cifras para não cometer equívocos na informação dos valores arrecadados com a comercialização dos camarotes e dos ingressos avulsos.
Também foram ouvidos outros dois integrantes da comissão organizadora. Norberto Schirmer Etcheverria e Luiz Fernando Dias disseram desconhecer qualquer prática de irregularidade na organização do carnaval.
O ex-presidente da Liesu, Newton Gomes, também foi ouvido. Ele disse que não houve irregularidades na organização do carnaval, havendo uma “dicotomia” entre a Liesu e a prefeitura, especialmente, na forma de comercializar e distribuir os ingressos e camarotes. Newton ponderou que distribuição gratuita de ingressos em 76 camarotes, pela prefeitura, causou problemas para as escolas comercializarem seus lotes. "A venda de ingressos por cambistas a preços muito baratos e de ingressos que eram doados forçou as escolas de samba a baixar os preços dos ingressos de seus camarotes".
A comissão, presidida pelo vereador José Clemente da Silva Corrêa (PT), com a participação dos vereadores Rafael Alves (PSDB), Fernando Tarragô (PSDB), Adalberto Silva (PP) e Luis Gilberto de Almeida Risso (PMDB), tem 30 dias para encerrar as atividades e apresentar o relatório final.
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