Há cartas dirigidas ao médico José Maria Argemi, enviadas pela pediatra Ana Maria Clausell e o responsável técnico pela UTI Pediátrica, Dr. Luiz Menegaz, que nunca obtiveram respostas. Ocorreram óbitos de crianças enquanto aguardavam as plaquetas. A falta delas foi explicada por razões financeiras. Os pediatras denunciaram também que o Banco de Sangue não segue as recomendações da ANVISA. Um óbito de criança ocorreu no dia 23/4/2011. Paulo Alves é farmacêutico e bioquímico e os gestores municipais o tratam como se fosse o responsável pelo Banco de Sangue. O Diretor Técnico desse setor é o Dr. José Maria Argemi, mas quem está à frente do setor é Paulo Alves, com um marketing muito bem sucedido. No tempo que o Dr. Jorge Ribeiro era o diretor ele era chamado pelos médicos para discutir procedimentos. Ele diz que um farmacêutico não está capacitado para tal tarefa.
Ribeiro ratificou todas as denúncias anteriores e falou também dos graves problemas do serviço de Hemodiálise, que tem um aparelho que o médico responsável não sabe manejar. Atualmente há apenas um nefrologista e profissionais da área técnica. É uma unidade sucateada, onde os pacientes estão sendo vítimas de grandes problemas técnicos. Muitas vezes a máquina não funciona direito, o filtro é usado além de sua expectativa de vida. Salienta o médico que o serviço de Hemodiálise é muito bem pago pelo SUS, o valor é quase equivalente ao da UNIMED, para usar um exemplo.
Ribeiro ratificou todas as denúncias anteriores e falou também dos graves problemas do serviço de Hemodiálise, que tem um aparelho que o médico responsável não sabe manejar. Atualmente há apenas um nefrologista e profissionais da área técnica. É uma unidade sucateada, onde os pacientes estão sendo vítimas de grandes problemas técnicos. Muitas vezes a máquina não funciona direito, o filtro é usado além de sua expectativa de vida. Salienta o médico que o serviço de Hemodiálise é muito bem pago pelo SUS, o valor é quase equivalente ao da UNIMED, para usar um exemplo.
Por Vera Molina