Amaury tinha 47 anos e foi vítima de Hapatite C. Deixou uma filha. O velório acontecerá na Angelus.
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6 de mai. de 2011
Depoimento de funcionário agita CPI - Uruguaiana
A Comissão Parlamentar de Inquérito ouviu depoimento do funcionário municipal, Luiz Felipe da Silva, lotado no setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal, que se encontra em férias há mais de quatro meses e presta serviços à Santa Casa de Caridade como gestor hospitalar e administrador do complexo de cardiologia, sendo remunerado como profissional autônomo.
Por diversos momentos prestou informações contraditórias em relação aos depoimentos anteriores prestados por médicos e enfermeiros à CPI, inclusive, provocando a necessidade de que seja reconvocado o dr. Lucas Krieger Martins para prestar esclarecimentos.
Dentre suas afirmações, o funcionário Luiz Felipe disse nunca ter interferido em decisões técnicas, em contratações, seja admissões, advertências, demissões, afastamentos ou remoções. Disse, ainda, que não lhe foi permitido desenvolver suas atividades e que, por isso, não possui plano de trabalho, nem teve acesso ao serviço. Sobre o episódio da troca de fechaduras do INCAR, considerou que a situação de demissão do médico Fábio Mota representava um momento conturbado e por isso tentou adotar essa medida, já que era responsável pelo serviço de cardiologia, com atribuições definidas pelo sr. Caciano Sgorla Ferreira, integrante da Comissão Gestora do hospital.
O funcionário não soube dizer claramente que atribuições desempenhou no período de 11 de janeiro, quando foi contratado pela Santa Casa, até o momento.
Ao final, foi informado pelo presidente da CPI, ver. José Clemente, de que poderá, a qualquer momento, ser convocado novamente para outros esclarecimentos.
Por diversos momentos prestou informações contraditórias em relação aos depoimentos anteriores prestados por médicos e enfermeiros à CPI, inclusive, provocando a necessidade de que seja reconvocado o dr. Lucas Krieger Martins para prestar esclarecimentos.
Dentre suas afirmações, o funcionário Luiz Felipe disse nunca ter interferido em decisões técnicas, em contratações, seja admissões, advertências, demissões, afastamentos ou remoções. Disse, ainda, que não lhe foi permitido desenvolver suas atividades e que, por isso, não possui plano de trabalho, nem teve acesso ao serviço. Sobre o episódio da troca de fechaduras do INCAR, considerou que a situação de demissão do médico Fábio Mota representava um momento conturbado e por isso tentou adotar essa medida, já que era responsável pelo serviço de cardiologia, com atribuições definidas pelo sr. Caciano Sgorla Ferreira, integrante da Comissão Gestora do hospital.
O funcionário não soube dizer claramente que atribuições desempenhou no período de 11 de janeiro, quando foi contratado pela Santa Casa, até o momento.
Ao final, foi informado pelo presidente da CPI, ver. José Clemente, de que poderá, a qualquer momento, ser convocado novamente para outros esclarecimentos.
Especialistas lutaram e obtiveram resultado: Instituto de Cardiologia [INCAR] de Uruguaiana está credenciado pelo SUS.
No final da tarde desta sexta-feira [06], o médico responsável pela 10ª. Coordenadoria Regional de Saúde [CRS], sediada em Alegrete/RS, Modesto Zuñeda Neto, informou ao cardiologista Luiz Antônio Marty – representante do CREMERS em Uruguaiana, que o Instituto de Cardiologia [INCAR] do município, teve aprovado e autorizado procedimentos pelo SUS com teto anual de R$ 3.118.000,00 [três milhões cento e dezoito mil reais]. Estão incluídos os serviços de hemodinâmica, cardiologia intervencionista, cirurgias cardiovasculares e vasculares, tendo os procedimentos por responsáveis técnicos os especialistas: Lucas Krieger Martins, Fábio Marcanth da Mota e Maria Amélia Hochhegger. Um avanço especial à população que não conta com plano de saúde e outros modelos de convênio, conclui a equipe de cardiologistas. Já o credenciamento pelo IPE deverá acontecer até o próximo dia 16 de maio.
Em 1871 morria Domingos de Almeida - o Planejador.
No dia 6 de maio de 1871, há 140 anos, morria em Pelotas, aos 74 anos de idade, o mineiro planejador e fundador de Uruguaiana, Domingos José de Almeida.
Polícia de Imigração investigará atuação de médicos uruguaios no RS.
Ação é efeito de denúncia do SIMERS feita ao Ministério da Justiça
O Ministério da Justiça determinou que a Polícia de Imigração investigue a atuação ilegal de médicos formados no Uruguai em serviços de saúde no Rio Grande do Sul. A medida foi tomada após a denúncia feita pelo Sindicato Médico do RS (SIMERS) à pasta devido à contratação de estrangeiros que não atendem às exigências da legislação brasileira por parte de prefeituras e hospitais.
Para exercer a Medicina no Brasil, é preciso revalidar o diploma obtido no Exterior em uma instituição de ensino pública nacional e fazer o registro no conselho de classe no estado onde for trabalhar. Em ofício enviado ao SIMERS, a diretora do Departamento de Estrangeiros do Ministério, Izaura Maria Soares Miranda, confirma que os profissionais oriundos do país vizinho devem cumprir as regras.
No documento, a diretora determina ao coordenador-geral de Polícia de Imigração, Antônio Carlos Floriano Lessa, que tome providências frente ao “exercício de atividade profissional regulamentada em desacordo com a norma interna”. A responsável pela área alerta também que a Divisão de Estudos e Pareceres do departamento confirmou que o acordo binacional prevendo o trabalho nas regiões de fronteira não elimina a aplicação das regras do sistema de saúde interno.
SAIBA MAIS
O SIMERS vem agindo para impedir este tipo de procedimento desde a metade da última década. No ano passado, a prática de contratar uruguaios para suprir a falta de médicos foi reativada por prefeitos, como o de Santa Vitória do Palmar. As administrações se baseiam em um acordo entre Uruguai e Brasil. Em dezembro de 2010, o Sindicato obteve na Justiça Federal a proibição para que o município efetuasse os contratos. A decisão passou a servir de referência a outras localidades fronteiriças. A entidade também comunicou a prática à Polícia Federal.
“O Estado tem o dobro de médicos de que necessita, mas eles só não atendem em postos e hospitais do SUS porque falta uma política para atrai-los e mantê-los nas vagas. Uma carreira pública resolveria rapidamente as carências”, adverte o presidente do SIMERS, Paulo de Argollo Mendes, lembrando que predominam na área vínculos precários, feitos por períodos curtos, sem concurso público e pelos quais os médicos podem ser mandados embora a qualquer momento.
A proposta de criar uma Carreira de Estado para a categoria tem sido levada aos municípios. “Infelizmente, os gestores se negam a adotar e buscam a solução no outro lado da fronteira, cometendo ilegalidades e colocando em risco a saúde dos pacientes”, lamentou o dirigente. A revalidação do diploma é a única maneira de assegurar que a formação esteja adequada ao perfil e às necessidades de assistência dos brasileiros. O Rio Grande do Sul tem mais de 24 mil médicos habilitados a trabalhar, quase dois para mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza a relação de um para mil pessoas.
O Ministério da Justiça determinou que a Polícia de Imigração investigue a atuação ilegal de médicos formados no Uruguai em serviços de saúde no Rio Grande do Sul. A medida foi tomada após a denúncia feita pelo Sindicato Médico do RS (SIMERS) à pasta devido à contratação de estrangeiros que não atendem às exigências da legislação brasileira por parte de prefeituras e hospitais.
Para exercer a Medicina no Brasil, é preciso revalidar o diploma obtido no Exterior em uma instituição de ensino pública nacional e fazer o registro no conselho de classe no estado onde for trabalhar. Em ofício enviado ao SIMERS, a diretora do Departamento de Estrangeiros do Ministério, Izaura Maria Soares Miranda, confirma que os profissionais oriundos do país vizinho devem cumprir as regras.
No documento, a diretora determina ao coordenador-geral de Polícia de Imigração, Antônio Carlos Floriano Lessa, que tome providências frente ao “exercício de atividade profissional regulamentada em desacordo com a norma interna”. A responsável pela área alerta também que a Divisão de Estudos e Pareceres do departamento confirmou que o acordo binacional prevendo o trabalho nas regiões de fronteira não elimina a aplicação das regras do sistema de saúde interno.
SAIBA MAIS
O SIMERS vem agindo para impedir este tipo de procedimento desde a metade da última década. No ano passado, a prática de contratar uruguaios para suprir a falta de médicos foi reativada por prefeitos, como o de Santa Vitória do Palmar. As administrações se baseiam em um acordo entre Uruguai e Brasil. Em dezembro de 2010, o Sindicato obteve na Justiça Federal a proibição para que o município efetuasse os contratos. A decisão passou a servir de referência a outras localidades fronteiriças. A entidade também comunicou a prática à Polícia Federal.
“O Estado tem o dobro de médicos de que necessita, mas eles só não atendem em postos e hospitais do SUS porque falta uma política para atrai-los e mantê-los nas vagas. Uma carreira pública resolveria rapidamente as carências”, adverte o presidente do SIMERS, Paulo de Argollo Mendes, lembrando que predominam na área vínculos precários, feitos por períodos curtos, sem concurso público e pelos quais os médicos podem ser mandados embora a qualquer momento.
A proposta de criar uma Carreira de Estado para a categoria tem sido levada aos municípios. “Infelizmente, os gestores se negam a adotar e buscam a solução no outro lado da fronteira, cometendo ilegalidades e colocando em risco a saúde dos pacientes”, lamentou o dirigente. A revalidação do diploma é a única maneira de assegurar que a formação esteja adequada ao perfil e às necessidades de assistência dos brasileiros. O Rio Grande do Sul tem mais de 24 mil médicos habilitados a trabalhar, quase dois para mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza a relação de um para mil pessoas.
CPI ouve componentes de comissão sindicante
A Comissão Parlamentar de Inquérito que apura questões referentes à saúde pública municipal tomou o depoimento de profissionais da Santa Casa de Caridade que realizaram a sindicância, em cujo termo de abertura constava averiguar possíveis irregularidades quanto à instalação do Instituto de Cardiologia em Uruguaiana.
O médico e diretor clínico da Santa Casa, Oscar Menezes Blanco afirmou ter participado da sindicância com o objetivo específico de verificar a implantação do INCAR, da mesma forma como declarou o médico Diego Rossi Kleinubing, que é prestador de serviços do HSCC.
O dr. Oscar Blanco, ao final de seu depoimento, sobre a ocorrência de interferências na área técnica, disse que não se envolveu nessa problemática pelo bem do serviço de saúde e que, com essa situação, quem mais perde é a população.
Já a enfermeira Márcia Ribeiro Lima, responsável pelos setores de internação obstétrica, banco de leite e centro obstétrico, contradizendo os depoentes anteriores, afirmou que, na sindicância, chegaram a abordar alguns aspectos do referido relatório de irregularidades, como o estoque de materiais, o rodízio de funcionários, o óbito ocorrido, não tendo a comissão chegado a desfechos conclusivos, por terem sido adotados os procedimentos adequados e de rotina.
Sobre as remoções e trocas de turno dos técnicos e auxiliares de enfermagem nas unidades pelas quais responde, a enfermeira Márcia informou que são feitas em decorrência de determinações administrativas, no intuito de proporcionar aos profissionais a aquisição e troca de experiência e que seriam temporárias, contrariamente ao que ocorreu e que desconhece que existe descontentamento por parte dos funcionários removidos.
O advogado e servidor da Procuradoria Geral do Município Eduardo Corrêa da Silva Martins foi o último depoente da tarde desta quinta-feira (05), e confirmou que nada foi constatado como irregular na instalação do Instituto de Cardiologia pela Comissão Sindicante, que averiguou tão somente essa questão.
Os depoimentos relatados confirmaram declarações do dr. Fábio Mota de que o documento que encaminhou ao Prefeito Municipal, informando graves irregularidades no HSCC, não foi objeto de averiguação pela sindicância.
O médico e diretor clínico da Santa Casa, Oscar Menezes Blanco afirmou ter participado da sindicância com o objetivo específico de verificar a implantação do INCAR, da mesma forma como declarou o médico Diego Rossi Kleinubing, que é prestador de serviços do HSCC.
O dr. Oscar Blanco, ao final de seu depoimento, sobre a ocorrência de interferências na área técnica, disse que não se envolveu nessa problemática pelo bem do serviço de saúde e que, com essa situação, quem mais perde é a população.
Já a enfermeira Márcia Ribeiro Lima, responsável pelos setores de internação obstétrica, banco de leite e centro obstétrico, contradizendo os depoentes anteriores, afirmou que, na sindicância, chegaram a abordar alguns aspectos do referido relatório de irregularidades, como o estoque de materiais, o rodízio de funcionários, o óbito ocorrido, não tendo a comissão chegado a desfechos conclusivos, por terem sido adotados os procedimentos adequados e de rotina.
Sobre as remoções e trocas de turno dos técnicos e auxiliares de enfermagem nas unidades pelas quais responde, a enfermeira Márcia informou que são feitas em decorrência de determinações administrativas, no intuito de proporcionar aos profissionais a aquisição e troca de experiência e que seriam temporárias, contrariamente ao que ocorreu e que desconhece que existe descontentamento por parte dos funcionários removidos.
O advogado e servidor da Procuradoria Geral do Município Eduardo Corrêa da Silva Martins foi o último depoente da tarde desta quinta-feira (05), e confirmou que nada foi constatado como irregular na instalação do Instituto de Cardiologia pela Comissão Sindicante, que averiguou tão somente essa questão.
Os depoimentos relatados confirmaram declarações do dr. Fábio Mota de que o documento que encaminhou ao Prefeito Municipal, informando graves irregularidades no HSCC, não foi objeto de averiguação pela sindicância.
Tem bola rolando em Uruguaiana
O Esporte Clube Uruguaiana, às 15h, enfrenta o Gremio Bagé, Gauchão SUB-20 - no Felisberto Fagundes Filho (estádio da Baixada). A preliminar será às 14h entre Escolinha do Esporte Clube Uruguaiana x Colégio União.
Jogo válido pela chave 5, ná próxima fase Uruguaiana poderá compor a chave 6 e enfrentar o Internacional de Porto Alegre, caso venha ser o segundo colocado. Em caso de ser o líder enfrentará o Caxias e Juventude, na chave 9, do respectivo Campeonato Sub 20 de Federação Gaúcha de Futebol.
Ingressos : cadeira R$5,00
arquibancada masculino R$3,00
arquibancada feminino R$1,00
Informações e contato 55-96179998
Fernando Coutinho
Diretor de Futebol do Esporte Clube Uruguaiana
Jogo válido pela chave 5, ná próxima fase Uruguaiana poderá compor a chave 6 e enfrentar o Internacional de Porto Alegre, caso venha ser o segundo colocado. Em caso de ser o líder enfrentará o Caxias e Juventude, na chave 9, do respectivo Campeonato Sub 20 de Federação Gaúcha de Futebol.
Ingressos : cadeira R$5,00
arquibancada masculino R$3,00
arquibancada feminino R$1,00
Informações e contato 55-96179998
Fernando Coutinho
Diretor de Futebol do Esporte Clube Uruguaiana
Mileski na Câmara - Uruguaiana
O Corregedor-Geral do Tribunal de Contas do Estado, Conselheiro Hélio Saul Mileski, profere palestra na Câmara Municipal sobre o tema “O Tribunal de Contas e as Câmaras de Vereadores – Fiscais da Administração Pública”, por proposição da Mesa Diretora da Casa Legislativa.
Mileski também está sendo homenageado, com o objetivo de marcar a atuação do servidor do Tribunal que iniciou suas atividades em 1970 e estará, neste ano, efetivando sua aposentadoria, após destacada atuação no TCE.
Mileski também está sendo homenageado, com o objetivo de marcar a atuação do servidor do Tribunal que iniciou suas atividades em 1970 e estará, neste ano, efetivando sua aposentadoria, após destacada atuação no TCE.
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