Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: junho 2018

29 de jun. de 2018

De poeta para poeta - Miranda homenageia Rafael Ovídio / Uruguaiana

Canto XXX- Luiz de Miranda

Rafael Ovídio,
poeta de Uruguaiana,,
onde plana
suave e grave
com seus versos
Que rolam pelo universo
disciplinados e belos.
Transcendem as ruas da cidade,
onde é dono
da melhor poesia
que há em torno de si.
Lida o bastante
por lindes da linguagem
à margem do rio Uruguai.
É homem dilacerado
no seu doce poema
Que é tema da verdade
do que vê e do do que sonha.
Parado no meio do mundo
olha o sol de frente,
cantas estrela e escreve
na paixão da brisa leve.



Studio na Colab55

28 de jun. de 2018

Pensa que é PIS? por Valéria del Cueto


Pensa que é PIS?

Texto e foto de Valéria del Cueto

Sabe aquele ditado popular que diz que “quando a esmola é demais o santo desconfia”? Essa sou eu. Mais uma vez ancorada numa agência bancária. Nessa, vou mudar o tom da prosa e dar nome aos dois: Temer e a Caixa Econômica Federal. Exatamente nessa ordem. O vampirão começou liberando o PIS/PASEP para “aliviar” a pressão da falta de dindin circulando no mercado. Fui no site da CEF por mera curiosidade e, depois de verificar que tinha um saldo, segui as instruções.

Elas diziam que deveria comparecer a uma agência levando um documento e o cartão Cidadão. Lá me fui, prevenida que sou, levando identidade, comprovante de residência... Obediente e crente pedi uma senha para o caixa. Nada que um bom livro não resolvesse. Um ou dois capítulos e lá estava eu.

Coisa boa, não é? Se fosse só isso. A atendente informou que seria necessário “atualizar o cadastro”. Outra senha, um único atendente e gente, muita gente. Estava bom? Claro que não. Além da falta de lugares para sentar, o sistema estava sistema da Caixa. Quer dizer, instável. Daquele jeito. A tarde passava entre uma conversa e outra enquanto a senha do painel permanecia estática.

Horas esperando para sair de lá sabendo que precisaria retornar com cópias das páginas com foto e contra folha da Carteira de Trabalho, Identidade, CIC, comprovante de residência e... título de eleitor(!).

Na espera paciente e comunicante as histórias começaram a se encaixar. A notícia saiu na sexta, de surpresa. Na segunda, dia 18, quando o banco abriu, as pessoas esperavam atendimento e os funcionários tentavam entender as especificações e o procedimento padrão. É claro que isso rendou várias interpretações que apenas dificultaram a vida dos cidadãos.

Isso foi segunda. Voltei à penitência dia 21. Com todos os documentos. A fila, maior ainda. Havia um sistema de triagem do lado de fora da agência, na parte dos caixas eletrônicos, mas o atendimento seguia lento. Cheguei lá por volta das 13h, contando com o fim do horário do almoço. Peguei a senha 59. Estava na 29... Fazer o quê? Esperar e ouvir. Histórias. De pessoas que, como eu, chegavam com as meias informações. Esperavam horas para receberem as mesmas solicitações de documentos, concluí depois de assuntar geral o que havia sido necessário apresentar. Mais fácil seria dar a lista para que a papelada fosse providenciada sem fazer cada um passar pelo atendente, para entrar no sistema e checar se era isso mesmo!

Sim, falamos daquele sistema intermitente e carregado por milhares de consultas feitas ao mesmo tempo em todas as agências da Caixa Econômica Federal do dia 18 ao dia 28 de junho, para começar. Depois, em agosto, vai piorar! O saque será liberado.

Só que não terminou. Outros empecilhos seriam capazes de fazer o serviço andar ainda mais devagar. Incluindo aquela servidora padrão que nunca pode ajudar e ainda atrapalha o serviço do atendente alheio. Foi assim que, durante a espera (que terminou depois do horário de fechamento bancário quando parece que as coisas andam mais rápido), desperdicei o presente de um porteiro gente boa da Rua Souza Lima que, como não poderia mais aguardar, já que ia pegar no batente às 14h, me deu sua senha, a número 40.

Morri na praia. Acontece que levei as xerox, mas não os originais! E não adiantou mostrar a lista com a solicitação das cópias. Mexe daqui, mexe dali, fui encontrando os documentos. Menos o título de eleitor! Voltei em casa para pegar o danado e retornei à espera do número 59. Esse, o que foi atendido depois do horário de encerramento bancário. A papelada estava pronta. Porém, o sistema de transferência não funcionava mais naquele horário!

Fui parar novamente na Caixa. Era sexta, jogo do Brasil, para fazer um TED. Feita transferência, avisei ao gerente no BB. Nessa segunda soube que o TED não havia entrado. Já rezando muitas ave-marias me dirigi a agência da Caixa. Onde, acreditem, não pude entrar! Uma infiltração inundou o espaço, o sistema teve que ser desligado. Havia água inundando o piso. As portas nem abriram para o público, aquele que tem mais dois dias para sacar o benefício. É pouco? Não. Quando acharam que o problema havia sido sanado abriram os registros e não foi só água que caiu. Parte do teto da agência veio junto!

Você já conseguiu receber seu benefício? Nem eu. Pensa que é PIS? É PASEP aguentar tanta bateção de cabeça...

*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “Fábulas Fabulosas”, do SEM FIM...delcueto.wordpress.com

Studio na Colab55

25 de jun. de 2018

Altinho, a pelada de Ipanema - ensaio fotográfico de Valéria del Cueto

Altinho, a pelada de Ipanema

Na altura do Coqueirão, praia de Ipanema, Rio de Janeiro, Brasil, início do outono 2018.

Fim de março no Rio de Janeiro. O contra luz do sol caindo e os reflexos de seus raios no mar (com ondas altas de ressaca) dando relevo ao fundo da imagem, desenham os corpos dos jogadores de altinho, o futebol descompromissado que se espalha pela orla carioca.

Da foto 008 saiu a silhueta que compõe a ilustração da Coleção Бразилия em russo é #brasil, do Studio@delcueto #colab55

Clique AQUI para ver a coleção no Flickr

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#valerio2018
#coisadorio
Valéria del Cueto, para @no_rumo do Sem Fim

E aí...
Бразилия em russo é #brasil, do Studio@delcueto

Concepção

 
Deu liga. Foi um dos contornos dos corpos que quebrou a severidade dos caracteres e sinuosamente,indicou o que temos de sobra no nosso futebol. A malemolência tão comum em qualquer pelada de beira de praia.

Na Colab55, o hub brasileiro de nossos produtos, nossa hashtag é #coisadorio. E tem mais, se seu estilo é de poucas linhas e quase nenhuma palavra.

Conheça as coleções Bamboo e Signal disponíveis para vendas internacionais pela plataforma redbubble. Novos produtos e muitas opções exclusivas.

Explore nosso novo canal de vendas, clicando AQUI e, de qualquer lugar do mundo, tenha a seu alcance produtos exclusivos do Studio@delcueto. Produtos de photodesign desenvolvidos a partir dos registros fotográficos de Valéria del Cueto

 No Getty Images

Imagens produzidas estão na coleção Sem Fim… de Valéria del Cueto no Getty ImagesExclusivas do banco de imagens, elas também estão a venda!

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Studio na Colab55

14 de jun. de 2018

Na dúvida... - crônica de Valéria del Cueto

Na dúvida...

Texto e foto de Valéria del Cueto

Essa Ponta do Arpoador é sempre uma surpresa! Quem avalia, analisa, registra e cataloga é Pluct, Plact, o extraterrestre, enquanto espera a chegada da escrevinhadora de caderninhos.

Precisa dela para tentar clarear as ideias antes de cruzar novamente com sua cronista de fé sabiamente isolada dessas e outras mazelas, recolhida que está numa cela do outro lado do túnel.  

É domingo, faz sol depois de uns dias de vento cortante, céu mal-humorado e muitas promessas de ressacas espetaculares. “Como não falo do que não vi, nada posso relatar”, esclarece o alienígena um pouco desconcentrado pelo som que vem do evento da vez. Ele toma o Largo do Millôr e promete um “sonset” (isso mesmo, com sílaba tônica no O) em ritmo de bate-estacas. Sabe a tal de democracia? Para quem...

Fazer o que? Duas opções. Se isso te incomodar, o que não faz parte do menu de opções disponível para um ser de outro mundo que se preze, se mude. Ou... siga o magnânimo conselho da escrevinhadora do caderninho: ceda o espaço de domingo para quem só pode usufruí-lo nos finais de semana e deixe para vagabundear durante os dias de batente coletivo.

Enquanto oscila entre partir ou ficar Pluct Plact começa a tabular outras informações que podem auxiliá-lo na tomada de decisão. A mais gritante, por assim dizer, é que a qualidade musical está se deteriorando rapidamente após uma largada até que promissora.

No mar as tão esperadas ondas, que motivaram o encontro com a escrevinhadora, simplesmente sumiram. O que se vê são marolinhas de aprendiz numa água certamente gelada, se deduz pela indumentária dos surfistas. Se a virada do tempo não rendeu as ondulações aguardas pelos feras do esporte, serviu para virar barcos, provocar mortes e colocar de prontidão os serviços marítimos locais à procura dos desaparecidos na região de Sepetiba. Por esse ângulo, foi bom o mar baixar rapidamente para não tumultuar ainda mais as buscas.

A chegada da dona do caderninho acabou adiando um pouco a última boa razão para uma retirada oportuna.

Atraída pela bandeira, sua sombra, o contorno das lambidas das ondas que quase batem na murada do Arpoador (deixando pouco espaço para os banhistas lagartearem), ela estacionou na murada. Os elementos chamaram a atenção da escrevinhadora e testaram minha paciência interplanetária durante o tempo de espera para a tentativa da foto perfeita.

Bandeira esticada, sombra alinhada e definida, a marola lambendo a areia perto do pé do mastro do alerta vermelho dos salva-vidas. O resto é lucro...

Dali, só nos moveríamos ao derradeiro sinal que era hora de partir. Que, por incrível que pareça, já previa ser dado somente ao final do show anunciado entre músicas e tremedeiras das carrapetas.

Afinal, está pensando o que? Aqui é o Rio de Janeiro, uma cidade que te permite mudar de ideia com uma rapidez inacreditável...

“Já curtiu a nossa página no feicebuque, seguiu no insta? Vai lá enquanto aguarda o show”, intima o animador do evento de um plano de saúde. “Daqui a pouco o cantor Jorge Israel e o cantor Marcelinho da Lua...”, anuncia animadão o antenado locutor.

“Marcelinho da Lua cantor?” pergunta a escrevinhadora se levantando, “vamos embora.” Nos dirigimos a Ipanema enquanto escutamos o locutor descolado corrigindo seu reclame.

“Já curtiu a nossa página no feicebuque, seguiu no insta? Marcelinho da Lua não é cantor, é DJ. É que escreveram errado aqui”, explica. Jogando a culpa, como sempre, na produção....
Hora de partir, alguma dúvida?


*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “Fábulas Fabulosas”, do SEM FIM...delcueto.wordpress.com


Studio na Colab55

9 de jun. de 2018

Бразилия em russo é #brasil - Coleção do Studio@delcueto #colab55


Бразилия em russo é #brasilColeção do Studio@delcueto #colab55


Demorou, mas depois de dar um gás no hub internacional do Studio@delcueto no #redbubble com a coleção Winds Of BraZil, chegou a vez de colorir de verde e amarelo a plataforma da #colab55.
 Em russo é #brasil é mais uma  coleção da temporada  outono/inverno de 2018 no hub brasileiro  do  Studio@delcueto, finalmente, no embalo da Copa do Mundo.

A gente reluta mas, de um jeito ou de outro, acaba encontrando um mote para entrar no clima do campeonato mundial.


Origem:

A curiosidade pode não matar o gato, mas leva a gente a pensar como será a vida no maior país do mundo. Então aparece uma rede social, a vk.com/delcueto que permite navegar pelos perfis de lá.
Busca daqui, procura dali e aquele alfabeto cheio de caracteres tão diferentes para complicar as pesquisas e a compreensão.

Usando um tradutor descobri como se escrevia o nome do país do futebol.

Бразилия em russo é Brasil!

Começava a se materializar a coleção comemorativa do Studio@delcueto.

Se os caracteres russos foram o ponto de partida, ainda faltava um plus, para fechar a ideia.

Concepção



Em março havia flagrado uma luz muito especial em Ipanema. Por uma dessas coincidências da vida a maré deixou a praia perfeita para a prática do altinho, o futebol jogado na beira da areia.
Era um por do sol prateado e os corpos dos jogadores se delineavam no contra luz.

Fiz uma série de fotos e fazia tempo, estava trabalhando com uma delas tentando criar uma nova coleção.
 
Deu liga. Foi um dos contornos dos corpos que quebrou a severidade dos caracteres e sinuosamente,indicou o que temos de sobra no nosso futebol. A malemolência tão comum em qualquer pelada de beira de praia.

O resto foi fácil, afinal, as cores da nossa bandeira inspiram e alegram qualquer design bem brasileiro.

 


 

 

 

 

 

 

 


Na Colab55, o hub brasileiro de nossos produtos, nossa hashtag é #coisadorio. E tem mais, se seu estilo é de poucas linhas e quase nenhuma palavra. Conheça as coleções Bamboo e Signal disponíveis para vendas internacionais pela plataforma redbubble. Novos produtos e muitas opções exclusivas.
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 No Getty Images

Imagens produzidas estão na coleção Sem Fim… de Valéria del Cueto no Getty ImagesExclusivas do banco de imagens, elas também estão a venda!

Conheça também o hub na #colab55 do  Studio@delcueto

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6 de jun. de 2018

A arte de “realizar”, crônica de Valéria del Cueto

A arte de “realizar”

Texto e foto de Valéria del Cueto
Se alguém me dissesse que estaria olimpicamente escrevinhando no caderninho numa segunda-feira chuvosa, em plena agência bancária esperando as quinze pessoas que estão na frente para ser atendida em um dos caixas? Diria que, sem dúvida, isso é um delírio. Igual aos da cronista encarcerada, amiga do fiel e absolutamente (como se nós também não estivéssemos) estarrecido, Plact, Pluct, o extraterreste.

Perto daqui, dizem que o mar é um espetáculo com ondas que chegarão aos 2,5 metros para inalcançável deleite dos meus olhos e das lentes das minhas câmeras. No momento me dedico a procurar entender os caminhos que me levaram ao único lugar engarrafado da agência.

Nem o magico aplicativo do banco  pode resolver minha demanda(me recuso a instala-lo, a não ser que a instituição me forneça um aparelho para “trabalhar” para ela. O meu celular não tem espaço, nem me transformarei voluntariamente em operária padrão não remunerada de empresas e corporações).  A ordem de pagamento também não pode ser sacada e depositada nos caixas eletrônicos. A impossibilidade é a mesma com a atuação do gerente personalizado. 

A posição na “tabela” tinha que ser galgada paulatinamente. Então não tem solução, além de multiplicar por quinze a (im)paciência e usar a imensa imaginação que Deus me deu para transformar as paredes forradas de madeira fake (cor de burro tomando fôlego para quase fugir) e o mobiliário de linhas sóbrias e modernas, no espaço aberto recheado de sensações e informações imagéticas da Ponta do Arpoador.

A concentração necessária para o pulo do gato imaginário é quebrada para registrar que destoam do ambiente do banco VIP os banners pendurados em pedestais de alumínio com propagandas de produtos oferecidos à clientela que aguarda atendimento.

Não é fácil! Para começar, falta o estímulo auditivo. O que se ouve por aqui é uma sequência de nomes sendo chamados e encaminhados de acordo com as respectivas necessidades. “Dona Fulana sala 4”. Fico com a sensação de que aquela cantada de pedra não combina com o ambiente e e volto pro caderninho. Minutos depois... “Senhor Beltrano, sala 2”! Vejo o correntista se encaminhar para o lado de dentro do estabelecimento e tento recomeçar. “Sicrano, vá ao caixa”. Aí já estava realmente desligada da viagem que pretendia fazer lá para fora e prestando atenção no entorno.

Me perguntava onde já se viu anunciar em voz alta na recepção de uma agência quem ia ao caixa. Estranho, não? Até o caro Watson acharia elementar a dedução de que parte de quem é chamado para o caixa pode sair com dinheiro do banco. No Rio de Janeiro, cidade perigosa. Alardeia, moçada, alardeia...

Funcionárias na recepção recolhem os dados, analisam a demanda e cantam o chamado tão aguardado, um segurança (claro), e mais o atendimento para encaminhar o paciente, quer dizer, o cliente, compõe o “time”.  Com o banco já fechado, passava das 16h, a pedras começaram a serem cantadas mais rápido. O expediente, a segunda-feira, a chuva que armava.

Também há uma campainha para quebrar a concentração e anular completamente qualquer possibilidade de um exercício de troca de cenário imaginário, assim como uma miragem. É ele, o sinal sonoro, acionado cada vez que um cliente entra ou sai. E são tantas.

Além da praia estava ficando para trás o primeiro dia de ginástica da semana. Exercício, só da paciência. E como cansa. Saio na chuva, disposta a não desistir. Entro na academia na ânsia de tomar as rédeas da minha vida!

Nem que fosse correndo na esteira ouvindo pelos fones do celular o barulho do mar na seleção praiana que em construção no meu canal do youtube. Pelo menos, o som e a imagem da praia do Arpoador estão garantidos, ainda que em vídeo dando o ritmo do treino.

Em tempo: no banco é proibido o uso de celular. O que foi bom. Senão não tinha crônica para você, nem ginástica para desopilar a quase Poliana escrevinhadora.


*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “Fábulas Fabulosas”, do SEM FIM... delcueto.wordpress.com


Studio na Colab55

3 de jun. de 2018

Não é não... vagabinha domingueira para os tribuneiros


Não é não...

Pensa que é fácil?
Esperar o mar, aguardar a luz,
captar a essência
do momento, passageiro?
Tenta!

Vagabinha tuiteira e foto de Valéria del Cueto a espera de uma foto @no_rumo do SEM FIM

O garimpo é longo e, na bateia, não apenas fotos (as melhores estão no Getty Images) mas, também, os vídeos do playlist MAR.

Siga o canal  del Cueto no youtube



Studio na Colab55

Studio na Colab55

Temperatura mínima em Uruguaiana e o que podemos fazer para ajudar!

Segundo o Departamento de Meteorologia do Aeroporto Rubem Berta a temperatura mínima deste domingo em Uruguaiana foi 3.7ºC -  ao amanhecer- com sensação térmica de 2ºC. A Campanha do Agasalho - concluída no final de maio arrecadou 45 mil peças de calçados, vestuário e cobertores, porém a secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação mantém o trabalho de coleta e entrega de abrigos à comunidade em desvantagem social. Contribua - de frieza chega a do clima. 

Studio na Colab55

1 de jun. de 2018

Confira os presentes para amigas (os) e namorados(as) - Uruguaiana

 Conjunto de vidro - aromatizador e sabonete líquido (lavanda)- 200 ml/cada - acabamento em strass .
Aveia & mel/ Erva Doce
                                                             
                                           Nº3 -   Flor de Cerejeira 
Imagens de Nossa Senhora Aparecida - acabamento em pérolas e strass. (18 cm)
















Contatar inbox - Fred Marcovici!






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