Com a confirmação da morte de uma mulher de 49 anos em razão de complicações clínicas provocadas pelo vírus da Gripe A - (H1N1) - os agentes de saúde reforçaram, as vistorias na fronteira.
O caso confirmado em Uruguaiana e o surgimento de outras seis suspeitas fizeram com que o movimento do pronto Socorro triplicasse nas últimas 36 horas.
Arejar - não se enclausurar, não aglomerar são algumas das recomendações
(55)3412 2917
1 de jul. de 2009
Simplesmente "oco'
editar Vivo uma "atípica" história que tem começo, meio e não tem fim... e nem nunca terá.
ESPÍRITO ESPORTIVO – VICENTE MAJÓ DA MAIA vmmaia@uol.com.br
A CAIXINHA E O CHICLETE:
As grandes decisões da semana, no futebol, me obrigam a pensar e desenvolver o tema desta coluna. Abro uma caixinha de chicletes, enquanto me preparo. Ainda não entendi bem esta necessidade de “mascar” enquanto escrevo e penso. Acho que é a interação dos poucos neurônios.
É terça, véspera da decisão da Copa do Brasil e antevéspera da semifinal da Libertadores. Dois jogos que vão parar o Rio Grande. Parti-lo ao meio em interesses. Misturá-lo numa pintura de vermelho e azul. Por todos os lados e cantos.
Num percentual de 100% sobre os resultados possíveis, temos 50% de chance para que ambos ganhem seus compromissos. Mas, temos a possibilidade de 25% termos somente um feliz e de 25% para que ambos percam!
Fico imaginando a ânsia do torcedor, que passou o ano inteiro priorizando as competições e, agora, têm dois jogos entre o céu e o inferno. Um tudo ou nada. São 180 minutos, que podem comprometer uma temporada inteira. Como mascar a caixinha e jogar o chiclete fora.
A nossa dupla carrega a difícil tarefa de reverter os resultados recentes, ainda enfrentam a “onda” de várias manifestações do centro do país, que querem “blindar” aos seus adversários. Dupla tarefa. Redobrado esforço.
O torcedor – tenho absoluta certeza – será decisivo em ambas as partidas. Aliás, ele é o principal interessado em que entre nas quatro linhas a garra, a força gaúcha. Mais duas noites heróicas, mais duas batalhas vencidas.
Proponho uma torcida em conjunto: azul, preto, vermelho e branco. Que sobre aos adversários às caixinhas. Para nós os chicletes!
URUGUAIANA, 30 DE JUNHO DE 2009.
A CAIXINHA E O CHICLETE:
As grandes decisões da semana, no futebol, me obrigam a pensar e desenvolver o tema desta coluna. Abro uma caixinha de chicletes, enquanto me preparo. Ainda não entendi bem esta necessidade de “mascar” enquanto escrevo e penso. Acho que é a interação dos poucos neurônios.
É terça, véspera da decisão da Copa do Brasil e antevéspera da semifinal da Libertadores. Dois jogos que vão parar o Rio Grande. Parti-lo ao meio em interesses. Misturá-lo numa pintura de vermelho e azul. Por todos os lados e cantos.
Num percentual de 100% sobre os resultados possíveis, temos 50% de chance para que ambos ganhem seus compromissos. Mas, temos a possibilidade de 25% termos somente um feliz e de 25% para que ambos percam!
Fico imaginando a ânsia do torcedor, que passou o ano inteiro priorizando as competições e, agora, têm dois jogos entre o céu e o inferno. Um tudo ou nada. São 180 minutos, que podem comprometer uma temporada inteira. Como mascar a caixinha e jogar o chiclete fora.
A nossa dupla carrega a difícil tarefa de reverter os resultados recentes, ainda enfrentam a “onda” de várias manifestações do centro do país, que querem “blindar” aos seus adversários. Dupla tarefa. Redobrado esforço.
O torcedor – tenho absoluta certeza – será decisivo em ambas as partidas. Aliás, ele é o principal interessado em que entre nas quatro linhas a garra, a força gaúcha. Mais duas noites heróicas, mais duas batalhas vencidas.
Proponho uma torcida em conjunto: azul, preto, vermelho e branco. Que sobre aos adversários às caixinhas. Para nós os chicletes!
URUGUAIANA, 30 DE JUNHO DE 2009.
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