Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: dezembro 2018

31 de dez. de 2018

Dezembro de 2018 no Arpoador, Rio de Janeiro


Dezembro de 2018 no Arpoador

No último mês de 2018, minha ponta é a do Arpoador, Ipanema, Rio de Janeiro, Brasil.

Fiz fotos e alguns vídeos do movimento em torno da minha canga para matar as saudades de cariocar.
As fotos do por do sol são da época em que ele cai entre as ilhas (segunda quinzena de dezembro, aí ele inicia o seu "retorno" para os lados das montanhas que circundam a orla), as águas podem ficar translúcidas e a praia atrai os visitantes.

Os "locais" já sabem o que esperar desses dias, mas sempre aparece uma novidade. Depois do sobrevoo na árvore  de Natal da Lagoa, veja onde o Papai Noel se multiplicou para passar o Réveillon?

Clique AQUI para acessar o álbum Dezembro de 2018 no Arpoador


Algumas dessas fotos estão na coleção Getty Images de Valéria del Cueto, as demais fazem parte do acervo da fotógrafa em @no_rumo do Sem Fim

Durante esse período também foram crescentados alguns vídeos à playlist MAR, do canal del Cueto


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30 de dez. de 2018

BALADA DE 1969 - Ano Novo por Luiz G. Miranda

BALADA DE 1969



Chegar ao fim é o começo de outra estrada luminosa
que fulgura no futuro e nos dá providas e brilhantes esperanças. 
O ano termina, mas dos pés de Jesus vem a nova caminhada
melhor companhia não mais há, 
pois ela alumia o sonho no porvir 
nesta nova porfia de música e poesia.




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22 de dez. de 2018

Quase no escuro, crônica de Valéria del Cueto

Quase no escuro

Texto e foto de Valéria del Cueto

Cronista amiga. Perdi a lua. Segui a rua que não tem mais fim. É assim que a banda toca. Desafinada e crua. Mais nua que a fresta da janela gradeada da sua cela. A que te observa, sem luz ou energia.

Sinto muito pela ausência, mas não pela falta de notícias que, acredito, tenha te feito perder o sono à minha espera transitória. Como os raios da lua cheia que te alcançam mais que eu nas minhas visitas.

"Caipira do amor, bebeu, transou..." cantarola o vendedor nessa tarde de sexta-feira em que retomo nosso contato. Precisei de sol e de uma ponta, no caso a do Arpoador, me enchendo de coragem (é, porque vontade não me falta) para sair da inércia do nosso monólogo existencial.

Não se preocupe. Não espero respostas às minhas desencontradas e irregulares cartas. Isso nunca me passou pela cabeça.

Considero seu silêncio, querida cronista, voluntariamente isolada do outro lado do túnel, uma benção e sinal convincente da sua não reconhecida lucidez. O que dizer e como reagir a essa descida de ladeira interminável?

Guarde suas forças ocultas para a hora de reconstruir os pilares da humanidade. Andam tão abalados, amiga, que é melhor permanecer na redoma, inerte e indiferente. Nesse movimento nada mais há para ser feito além de esperar outros dias. Que não sejam melhores, mas permitam que a chama da esperança progrida, se fortaleça e aqueça os corações.

Eles andam combalidos, cansados e, o que é sintomático, frios. Imunes a tudo. A dor que atormenta e ao amor que pode aquece-los. Precisamos do básico. Oxigênio. Para começarmos a respirar.

Mais uma vez há uma data no calendário em que parte da população acredita que tudo irá mudar. Doce ilusão que se diluirá ao nascer a primeira lua de janeiro.

Diz a lenda que não haverá perdão para os ímpios e pecadores... São justamente esses os arautos desse "novo" tempo. Que venha e... veremos.

Pela conjunção do verbo já podes ter uma ideia das minhas expectativas em relação a partir desse para melhores mundos. Não posso, por não conseguir com minha nave intergaláctica ultrapassar a camada furada de ozônio planetária, e não devo.

É no "dever" que te enquadro, apesar de reconhecer a falha temporal, no fluxo de informações. Como poderás viver sem a espera? Essa, que pode demorar, mas sempre te alcança? E quando não o faz é em nome e benefício da tua própria sanidade.

A mesma que eu (e meus hábitos e costumes praticamente humanos) recorro ao jurar de pés juntos que, com minha ausência não perdestes nada! O mundo que conhecestes é que perdeu. Um quase tudo de poesia, solidariedade e ética.

Agora, esses são padrões de um passado utópico e cheio de erros e defeitos.

A nova ordem é patriótica (da boca pra fora), careta, mal-humorada e, cruz credo, moralista. O "viva e deixe viver", conceito démodé. O diálogo foi substituído pela munição amplamente liberada. Nada de amor. Tudo na bala, na força, na vala.

Está bruto. E quem espera dias melhores tem que providenciar a cadeira. É melhor esperar sentado e, se puder, na sombra. Aos pés da goiabeira em que Jesus Cristo subiu, com o risco de cair e quebrar o pescoço antes de chegar na cruz.

Cronista, sinceramente, estou escrevendo assim, à toa, vendo esse estupendo pôr do sol. Enquanto isso, os computadores de ponta da minha nave-lar tentam decifrar essa mensagem evangelizadora surpreendente da futura ministra dos Direitos Humanos.

Alguma sugestão para compreender esse tipo de "visão"? Estamos quase no escuro! Acho que no seu pior sentido bíblico...

* Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Crônica da série “Fábulas Fabulosas” do SEM FIM... delcueto.wordpress.com
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15 de dez. de 2018

Ensaio de canto bateria da Mangueira, no Palácio do Samba


Quinta-feira, 13 de dezembro de 2018, na Mangueira. A escola se prepara para carnaval 2019. É dia de ensaio de canto e bateria. Os componentes se reúnem e, divididos em alas, formadas na quadra da Rua Visconde de Niterói, ao som da Bateria da Mangueira, fazem suas participações na preparação da comunidade para o desfile carnavalesco.

O cancelamento dos tradicionais ensaios de sábado no Palácio do Samba e outras medidas visando o readequamento econômico na grave crise que o carnaval carioca atravessa não diminuiu o ânimo e a disposição dos verdadeiros motores da verde e rosa: o povo do samba mangueirense.

A diretoria da Estação Primeira fez alguns comunicados relativos aos ajustes que estão sendo feitos
para enquadrar a gestão da escola a nova realidade.

Mestre Wesley fez um relato emocionado sobre a Assembléia da Bateria que aconteceu na última terça-feira.


Logo após foi a vez do ensaio de canto da comunidade. O primeiro vídeo é sem a bateria...


Já o segundo foi feito no Palanque dos ritmistas e privilegia o desenho melódico do samba enredo de 2019, " História para ninar gente grande", do carnavalesco Leandro Vieira.


Clique AQUI ou na foto para acessar o álbum fotográfico Mangueira carnaval 2019 - ensaio de canto e bateria

Mangueira carnaval 2019 - ensaio de canto e bateria

#quemsambasabe
Ensaio fotográfico  de (C)2018 Valéria del Cueto, all rights reserved
@no_rumo do Sem Fim… delcueto.wordpress.com
@delcueto para CarnevaleRio.com

Agradecimentos a Mestre Wesley, sua diretoria, os ritmistas da Bateria e os componentes da Gres Estação Primeira de Mangueira pelo carinho e o apoio ao trabalho.

O grupo Gres Estação Primeira de Mangueira, no FLICKR é o acesso para a coleção de registros da verde e rosa da fotógrafa. Curta nossa página no Facebook e faça sua inscrição no Canal del Cueto no Youtube, desde 2008 registrando momentos do carnaval carioca.
Quer ver o que tem por lá? Dá play.


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Mangnólia, coleção do Studio@delcueto na colab55

Flores, cores e ramagens com a cara do verão passeando pelas "telas" dos produtos da colab55, hub brasileiros do Stúdio@delcueto. Carnavalizadas e exuberantes como o clima do carnaval.

 Origem

Foi - ainda - olhando para o alto que comecei a namorar as flores do pé de magnólias do jardim da família Bofill, esquina das ruas Domingos de Almeida com Tiradentes, em Uruguaiana, Rio Grande do Sul.

Por cima do muro alto só via a copa da velha Mangnólia que ficava como uma namoradeira esparramada em direção a rua, onde projetava uma sombra valiosa.

Era  cheia de elementos a imagem. Entre eles, suas flores. Por várias semanas esperei a bela que facilitasse a captura da imagem. Floriam gloriosas e sedutoras, mas numa altura e/ou posição que dificultava a fotogenia da flor. Até que...

Nem era a melhor câmera, mas a imagem foi feita no ponto certo. Num dia sem sol, o que destacou os detalhes da flor branca, do broto na lateral e das nuances verdes das folhas.

Ela sorriu para mim, o vento a fez acenar para chamar minha atenção quando ia dobrar a esquina. O mesmo vento que me deixou com dor no pescoço para encontrar o momento exato, com todos os detalhes no foco. De tão feliz, ela não parava quieta e balançava ao sabor da brisa.

Concepção



Utilizei mais um suporte para compor a imagem da flor de magnólia. Outra magnólia. Essa registrei num dos dias que passava procurando aquela flor. Lá no alto, contra o céu azul. Na ponta do galho balançando levemente. Misturei, mandei e deu no que deu.

 

Depois a mistura aumentou, ainda com a base branca...



O mais um elemento? Adivinhe quem chegou para carnavalizar... Uma das cores da estação, o pink peacock.

   

Veja as camisetas fullprint feminina e masculina!

   

Para as camisetas comuns, regular e baby look uma montagem diferente da estampa:



O grand finalle vem com a estampa das leggings e das toalhas, a última linha de objetos lançados pela colab55.

 


Na Colab55, o hub brasileiro de nossos produtos, nossa hashtag é #coisadorio. 

No hub internacional do Studio@delcueto apresenta coleções como  Black Rainbow e  Bamboo estão na plataforma do redbubble. Novos produtos e muitas opções exclusivas.

 No Getty Images

Imagens produzidas estão na coleção Sem Fim… de Valéria del Cueto no banco de imagens Getty Images.

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7 de dez. de 2018

Antenados coleção do Studio@delcueto #colab55

Para onde vai o olhar? Ultimamente para o alto. Ando com mania de passarinho. A permanência nos pagos ajudou a burilar essa tendência. Ela e uma lente nova, 55/200mm, dificílima de domar.

O mais simples desperta a primeira paixão uruguaianense. Sem botar o nariz para fora da varanda da casa da família. E, de novo, o imaginário ainda bucólico da cidade se projeta.

A coleção Antenados inaugura a temporada  alto verão 2019. Hora de começar a se preparar.

Origem

Sentada na varanda por cima do muro onde cicula Frajola, o gato da Lu, a antena antiga se projeta em direção ao céu de fim de tarde em Uruguaiana, fronteira oeste do Rio Grande do Sul.

É ponto de parada de pássaros que procuram os arvoredos no meio das grandes quadras compostas pelo casario antigo na área central de Uruguaiana. Especialmente quase no lusco-fusco, aquele espaço de tempo que desafia o conceito mais superficial de palheta de cor.

Concepção



Não precisei de muito esforço para mimetizar a imagem dos pássaros usando a antena como um confortável poleiro. Veio pronta. Já desconstruída e simplificada. Depois, foi brincar...

Deu no que deu e assim começou a coleção Antenados.
Clean.



A brincadeira evoluiu e a cor surgiu nas canecas, agendas e nos azulejos. Primeiro na cor do lusco fusco, mas ela ficou "triste" para o verão e foi substituída por um céu piscina!
  

Para sublinhar o tempero a padronagem deu um toque nas peças que pediam uma "liga" especial.

   

As úlitimas criações todos os elementos se misturam e procuram um espaço de equilíbrio dentro dos objetos criados.

   
Veja como ficaram as camisetas e as blusas full print da coleção Antenados

   

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