Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: 04/21/12

21 de abr. de 2012

Leonel Brizola deverá ser nome de Escola Municipal - Uruguaiana.

Na sexta-feira, dia 20/04, a vereadora Josefina Soares (PP), protocolou Projeto de Lei propondo que a Escola Municipal de Educação Infantil, localizada na rua Venâncio Aires, esquina com a Júlio de Castilhos (antiga CAUL), no bairro São João, chame-se Leonel de Moura Brizola. Segundo a justificativa da parlamentar, o Projeto de Lei é uma justa homenagem ao ilustre gaúcho, único brasileiro escolhido pelo voto popular para governar dois estados da federação: o Rio Grande do Sul (1959-1963) e, por dois mandatos (1983-1987 e 1991-1994, o Rio de Janeiro). Josefina destaca que Brizola fez da Educação, a sua maior luta na vida pública. Ainda, implantou as escolas de dois turnos - os CIEPs, destinados a atender às crianças carentes. “Brizola fez história e merece ser homenageado”. Brizola nasceu no dia 22 de janeiro de 1922, no povoado de Cruzinha, que pertencia a Passo Fundo, e faleceu em 21 de junho de 2004, no Rio de Janeiro.

 

Uruguaiana poderá sediar a Universidade do Mercosul

A audiência pública sobre a criação da Universidade do Mercosul, coordenada pelo vereador Luiz Gilberto de Almeida Risso (PMDB), aconteceu na Câmara Municipal de Uruguaiana. Estiveram apresentando suas contribuições para o processo de implantação desta instituição, dentre outros, representantes da República Argentina, Ordem dos Advogados do Brasil e Coordenadoria Regional de Educação. O prefeito Sanchotene Felice manifestou apoio para implantação da Universidade em Uruguaiana. O vereador proponente destacou os documentos já emitidos e de resposta positiva por agentes do governo estadual e de municípios da região que demonstraram apoiar e ter ciência do interesse de Uruguaiana em receber a Universidade. “Com a união de poderes a Universidade está saindo do papel no nosso estado e Uruguaiana vem à frente, com certeza teremos êxito”, considerou.

Polícia pede apoio da população no combate ao crime - Uruguaiana.

É preocupante a defasagem de policiais civis em Uruguaiana, na Delegacia Especializada de Furto, Roubos e Capturas, atuam apenas sete policiais junto ao delegado Waldemar Tassara, o ideal pelo número de habitantes seria 44 efetivos, ainda assim, dois destes sete policiais estão em férias. Para tentar amenizar a falta de efetivos, a DEFREC está trabalhando em conjunto com a Brigada Militar. Existe uma expectativa por parte do Delegado que no mês de agosto em torno de 20 efetivos sejam enviados para o município. Com a falta de policiamento Tassara pede que a população previna-se “as pessoas precisam ter um maior senso de responsabilidade, em razão da segurança pública e do próprio patrimônio. As empresas têm que evitar acumular dinheiro dentro dos caixas, e o povo evitar tirar grandes quantias em dinheiro, optar pelas transações, não andar com muito dinheiro na carteira, principalmente em horário noturno. Todos devem criar uma rotina de segurança, isso pode ajudar a diminuir esses assaltos que vêm acontecendo”, concluiu ele. Após o afastamento do Delegado Thiago Carrijo, a diretoria da Policia Civil determinou que fosse feita uma reestruturação na DEFREC, no momento quem está comandando os trabalhos é o delegado Waldemar Tassara. Para um melhor trabalho da Polícia, o delegado pediu que a população volte a denunciar os criminosos. As ligações são sigilosas e qualquer pessoa pode entrar em contato pelos números 197 ou 3413-1951. (Matéria exclusiva jornal TRIBUNA).

Há 30 anos o desembarque nas Malvinas (Matéria exclusiva TRIBUNA).

Dia 2 de abril marcou os 30 anos do início da Guerra das Malvinas. Entre os ex-combatentes que vivem na vizinha cidade de Paso de los Libres, há amargura por estarem sendo esquecidos e o orgulho de terem combatido pela manutenção do território que asseguram ser deles.
O sargento Alejandro Rolin, 56 anos, casado, sete filhos, deixou a esposa grávida para chegar a Ilha em nove de abril de 1982 e somente sair de lá, depois de preso, em 20 de junho, quatro dias após a rendição. Integrante do Regimento de Infantaria 05 Rolin salienta que um ano antes do início das operações o grupo já estava sendo treinado. “Tínhamos noção do que seria lutar contra o exército britânico, mas não contra uma OTAN”, referindo-se ao apoio norte-americano aos ingleses. Disse ainda que a maioria dos que hoje criticam o conflito estava ao lado da decisão do então presidente Leopoldo Galtieri.
O sargento Ricardo Moya, 58 anos, do Regimento de Infantaria 25 – integrante da tropa de desembarque, acredita que desde 1983 tem havido um processo de desmalvinização. “Apenas os soldados têm espaço nas festividades. Os militares de quadro, de cabo aos superiores, nem mesmo convidados aos atos cívico são”, diz magoado. E esclarece que apenas estavam cumprindo a verticalidade militar. Moya defende os objetivos de 82 que era de lembrar as nações de que as Malvinas são argentinas, pois se caísse no esquecimento o arquipélago passaria em definitivo aos britânicos sem contestação. Eles acreditam que naquele momento o exército saia dos livros de história para ser protagonista de novos capítulos que estavam por ser escritos.
O mesmo sentimento é compartido por Juan Ramón Acunha, 56 anos, também sargento que relata a indiferença com que são tratados: “nem mesmo o RI 05, nosso regimento de origem, felicita os ex-combatentes com patente”. Cada província argentina mantém uma política própria para lidar com o grupo que é discriminado e desvalorizado parecendo que o Governo de Buenos Aires espera que morramos todos para sepultarem de vez o episódio Malvinas. Em Paso de los Libres, às 18h, na praça Independência, em frente à Intendência, houve cerimônia cívico-militar lembrando a data e a reafirmação da soberania das Ilhas Malvinas. (Matéria exclusiva jornal TRIBUNA).

Instituto Penal terá mais 15 vagas - Uruguaiana.

O administrador do Instituto Penal de Uruguaiana, Renato Jardim, informou que um novo alojamento para 15 mulheres será construído, num prazo de 40 dias. Hoje o Instituto tem capacidade para 10 presas, porém, possui 13 mulheres e dois bebês que estão em período de amamentação. A Justiça Federal liberou R$ 6 mil para investimento na ampliação. (Exclusiva TRIBUNA).

Birra de Felice mantém Cardiologia fechado há um ano - Uruguaiana.

O Instituto de Cardiologia de Uruguaiana - INCAR, anunciado como referencial no setor na região Fronteira Oeste, sequer foi inaugurado e está fechado há um ano, por determinação do prefeito Sanchotene Felice. O complexo foi construído com uma soma considerável de recursos públicos. Na noite da segunda-feira, dia 11 de abril de 2011, o cardiologista Fábio Marcanth da Mota, indicado pelo médico Ivo Nesralla, diretor-presidente do Instituto do Coração de Porto Alegre, foi demitido da Santa Casa de Caridade de Uruguaiana e excluído do plantão na UTI Cardiológica do Hospital, numa rescisão unilateral de contrato. Nos meses posteriores, foi travada uma verdadeira “guerra judicial”, mas o INCAR não voltou a funcionar e, o mais provável, é que permaneça fechado até o final do governo Felice. 
Após o episódio com o especialista Fábio Mota, algumas equipes foram contatadas, mas ninguém quis assumir o serviço num clima de conflito entre a Prefeitura Municipal, a Provedoria do Hospital (que luta pelo retorno de Mota) e a classe médica. 
Documento datado de 08/04/2011, originado nas Promotorias de Justiça de Uruguaiana, foram oficialmente encaminhados ao Prefeito Municipal Sanchotene Felice, contendo uma Recomendação dos Ministérios Públicos Estadual e Federal ao Poder Executivo Municipal para que cesse ou não proceda o fechamento da Unidade de Terapia Intensiva Coronariana. A referida decisão se deu após uma vistoria realizada pelas Secretárias de Diligências Denise Pinto Altermann e Cátia Zandonoto Zambiasi, em visita técnica ocorrida em 06 de abril de 2011. A “recomendação” do Ministério Público em suas duas esferas, foi assinada por Diego Corrêa de Barros, 2º Promotor da Justiça Cível e Lara Martinez Caro, Procuradora da República. A referida recomendação foi totalmente desconsiderada. (Matéria exclusiva TRIBUNA).

Gatão de Meia Idade - são demais os perigos desta vida