No aguardo da remuneração condigna com o valor e importância do papel do educador na sociedade, os professores acreditam que o professor/Prefeito José Francisco Sanchotene FELICE implantará, na integralidade, o piso salarial até o final do corrente ano.
Embora por força de Lei, a Prefeitura Municipal de Uruguaiana - PMU esteja obrigada a cumprir a lei federal Nº 11.738/08, desde a decisão do Supremo Tribunal Federal – STF em abril próximo passado, a Câmara Municipal de Vereadores fixou prazos até dezembro de 2011 para o pagamento do piso.
Recursos financeiros não faltam, considerada a destinação vinculada e obrigatória de verba pela Constituição Federal, LDB e Lei Orgânica do Município à educação, acrescido do plus (lucro) do FUNDEB (a PMU recebe 88% a mais de recursos do que o valor retido no fundo). E, acreditamos, não falta vontade política para deixar para trás o estado de miserabilidade, gradativamente imposto há quase duas décadas.
Um administrador do quilate de Sanchotene Felice não fará o que seus antecessores fizeram – deixar a conta para o futuro prefeito pagar, em termos de folhas de pagamento em atraso.
Na verdade, suas críticas em relação às dívidas procediam e a lisura de sua longa vida pública não será manchada, principalmente por tratar-se da Educação, alardeada prioridade da sua administração.
Merece repúdio a bancada de vereadores do PSDB, liderada por Rogério de Moraes por não acreditar que o Prefeito Felice cumprirá a lei, que tem capacidade de gestão para pagar um piso salarial de 1.16 salários mínimos, quando o piso destes mesmos professores já alcançou 2.9 salários mínimos.
A hoje a boa estrutura física e material da rede municipal de ensino, quiçá, não tem comparação; a manutenção e desenvolvimento do ensino recebeu investimentos que a qualificam e, com honestidade, reconhecemos.
Hoje, também, aguardamos pela valorização daqueles que, de fato, fazem a Educação com esforço, mérito e, acima de tudo, com compromisso social, junto a crianças e adolescentes dotados de inimagináveis capacidades.
Rogamos que as pessoas de e do bem não interfiram no discernimento da viabilidade concreta e objetiva do pagamento do Piso Salarial do Magistério, sem, contudo, nivelar por baixo a carreira do professor.
Profª. Dirce Gracioso Soares
Presidente da APEMU
Embora por força de Lei, a Prefeitura Municipal de Uruguaiana - PMU esteja obrigada a cumprir a lei federal Nº 11.738/08, desde a decisão do Supremo Tribunal Federal – STF em abril próximo passado, a Câmara Municipal de Vereadores fixou prazos até dezembro de 2011 para o pagamento do piso.
Recursos financeiros não faltam, considerada a destinação vinculada e obrigatória de verba pela Constituição Federal, LDB e Lei Orgânica do Município à educação, acrescido do plus (lucro) do FUNDEB (a PMU recebe 88% a mais de recursos do que o valor retido no fundo). E, acreditamos, não falta vontade política para deixar para trás o estado de miserabilidade, gradativamente imposto há quase duas décadas.
Um administrador do quilate de Sanchotene Felice não fará o que seus antecessores fizeram – deixar a conta para o futuro prefeito pagar, em termos de folhas de pagamento em atraso.
Na verdade, suas críticas em relação às dívidas procediam e a lisura de sua longa vida pública não será manchada, principalmente por tratar-se da Educação, alardeada prioridade da sua administração.
Merece repúdio a bancada de vereadores do PSDB, liderada por Rogério de Moraes por não acreditar que o Prefeito Felice cumprirá a lei, que tem capacidade de gestão para pagar um piso salarial de 1.16 salários mínimos, quando o piso destes mesmos professores já alcançou 2.9 salários mínimos.
A hoje a boa estrutura física e material da rede municipal de ensino, quiçá, não tem comparação; a manutenção e desenvolvimento do ensino recebeu investimentos que a qualificam e, com honestidade, reconhecemos.
Hoje, também, aguardamos pela valorização daqueles que, de fato, fazem a Educação com esforço, mérito e, acima de tudo, com compromisso social, junto a crianças e adolescentes dotados de inimagináveis capacidades.
Rogamos que as pessoas de e do bem não interfiram no discernimento da viabilidade concreta e objetiva do pagamento do Piso Salarial do Magistério, sem, contudo, nivelar por baixo a carreira do professor.
Profª. Dirce Gracioso Soares
Presidente da APEMU