Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: 05/29/11

29 de mai. de 2011

"NO FLUXO EM QUE AS COISAS ACONTECEM"

Banda Flux não deixa os projetos de lado, mas grupo de amigos têm por certo que o principal projeto da banda já está em andamento: expressarem suas ideias, seu senso estético e cultivarem a amizade que os mantém unidos no palco e na vida.
Leandro, 22, já esteve em uma banda de reggae. Agora, o som que ele e os amigos fazem, está longe da suavidade do ritmo jamaicano. A Flux toca hardcore: letras de protesto pessoal ou social e uma música executada com agressividade. “A música é minha forma de expressão, de dizer o que eu acho certo ou errado”, conta Gabriel, baixista e vocalista da banda. O jovem de 17 anos tem uma voz grave e uma imensa disposição. “Quero estudar psicologia e continuar fazendo música. Aprendeu a gostar de rock em casa, ouvindo The Cure e The Cranberries por influência dos pais. Gabriel entrou na banda por ser amigo dos irmãos Thiago, 22, e Eduardo, 16. Thiago diz que a resposta do público o motiva. Mas a resposta do público nem sempre é das melhores. Em um show numa escola, Eduardo começou a ser chutado durante a apresentação. “Acho que ele não entendeu a nossa proposta”, brinca o jovem. Mas concordam que algumas demonstrações de carinho podem ser ainda piores, como quando aconteceu de um homem subir no palco chorando e se associar no microfone no vocalista. “E ficava esfregando aquela barba”, lamenta Gabriel. A banda tem ainda um 5º membro, que está morando em Alegrete e vem para Uruguaiana nos fins de semana para ensaiar. O cantor Thiago tem 23 anos. “Mas a gente tem fã”, diz Eduardo. “E eu tenho até mina”, emenda Gabriel. “Fizemos shows para 10 pessoas muito melhores que aquele para 7 mil, né?”, diz, sério, Gabriel. O grupo ri. Estão sempre juntos. “A gente briga na hora de compor, mas em seguida já se acerta”. Muito longe do público de 7 mil pessoas, o maior show foi para 300. Mas todos concordam, um público pequeno que conheça o que vai ouvir e goste é melhor que um público grande. Para essa empatia, a gurizada conta com o circuito das bandas de rock de Uruguaiana, que movimenta um público médio de 100 pessoas por evento. “Fanta uva com pão doce”, diz Leandro, sobre as coisas que mais gosta. Depois da zoação, admite que gosta mesmo da combinação inusitada de refrigerante de uva e o pão doce, que talvez seja mais fácil encontrar quem se identifique com a mistura do que com o som. Mas lembra: “música tem essa magia diferente, tu pegas teu violão, senta, e toca alguma coisa, faz algo e o mundo parece melhor naquele momento”.

Deu Uruguaiana nos confrontos de pugilistas.


Eduardo Milder venceu por pontos o Alemãozinho( Cruz Alta), numa luta bem equilibrada.
O Carlos Chaves [Corisco] venceu por nocaute no 1º. round, numa luta onde se viu uma superioridade muito grande em favor do Uruguaianense, que era bem mais experiente que o adversario. E na luta de fundo vitoria por pontos do Cedenir "galinho" Apesteguy, com desempate no ultimo jurado, numa luta bem disputada,em que ele sempre buscou o combate, diferente do argentino Chamorra, que chegou a irritar o publico, com aquela conhecida "marra" , que ja conhecemos deles principalmente no futebol.

Parabéns Uruguaiana - 165 Anos de Emancipação Política



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