Fotos Everaldo Jacques - na 1ª. indignada a filha de Santo, Adriana explica que Guardas foram a causa da morte do pai.
A remoção de seis família que viviam no antigo prédio da Rede Ferroviária Federal terminou com a morte do aposentado Santo Leite Garcia, 56 anos, vítima de infarto.
Segundo narra a filha do aposentado, Adriana Guerra Garcia, 26 anos, a Prefeitura havia determinado que todos deveriam deixar as instalações da Rede nesta terça-feira. Pela manhã, conforme Adriana, a Guarda Municipal fardada e armada comandou o processo de retirada o que acabou não acontecendo em virtude do mal súbito de Santo. Além dele e da filha moravam no local a esposa que é municipária, o cunhado e dois netos. As seis famílias receberam uma casa no Loteamento João Paulo II, do Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, porém Santo havia pedido mais uns dias porque queria alugar uma casa mais ampla e melhor localizada.
A jovem registrou queixa na Delegacia de Polícia responsabilizando a Guarda pela morte do pai que teria se emocionado e se assustado com a presença dos homens fardados e armados para um procedimento que entendia ser pacífico e tranquilo.
Segundo o secretário de Segurança e Trânsito Vitor Gediel Machado a Guarda apenas monitorava a saída das seis famílias que já haviam sido notificadas administrativamente e o prazo encerrado na tarde do dia sete de novembro, segunda-feira. Um dos funcionários bateu à porta de Santo que ao ver de quem se tratava trancou-se novamente no apartamento. Por indicação de uma vizinha os funcionários souberam que a porta dos fundos estava aberta. Ao entrarem no local Santo já estava caído no chão. Imediatamente foi acionada a SAMU, que teria demorado 20 minutos, muito avalia Gediel. O Município, diz Gediel lamenta a perda, mas não houve nenhum contato verbal ou físico que pudesse provocar qualquer reação deste porte na vítima e a municipalidade estaria disposta a auxiliar a família caso seja necessário, conclui.
https://twitter.com/jtribuna10
A jovem registrou queixa na Delegacia de Polícia responsabilizando a Guarda pela morte do pai que teria se emocionado e se assustado com a presença dos homens fardados e armados para um procedimento que entendia ser pacífico e tranquilo.
Segundo o secretário de Segurança e Trânsito Vitor Gediel Machado a Guarda apenas monitorava a saída das seis famílias que já haviam sido notificadas administrativamente e o prazo encerrado na tarde do dia sete de novembro, segunda-feira. Um dos funcionários bateu à porta de Santo que ao ver de quem se tratava trancou-se novamente no apartamento. Por indicação de uma vizinha os funcionários souberam que a porta dos fundos estava aberta. Ao entrarem no local Santo já estava caído no chão. Imediatamente foi acionada a SAMU, que teria demorado 20 minutos, muito avalia Gediel. O Município, diz Gediel lamenta a perda, mas não houve nenhum contato verbal ou físico que pudesse provocar qualquer reação deste porte na vítima e a municipalidade estaria disposta a auxiliar a família caso seja necessário, conclui.
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