Os médicos que realizam o plantão obstétrico poderão deixar de atender pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Santa Casa de Uruguaiana. Na tarde desta quinta-feira, 14, o Sindicato Médico do RS (SIMERS) entregou ofício à Secretaria Municipal de Saúde e à direção do hospital, comunicando o fim dos serviços a partir de 13 de novembro, caso não haja respostas para as reivindicações do grupo.
Os profissionais pedem a formalização do contrato com o hospital e garantia de direitos trabalhistas, como férias e décimo terceiro salário, além da manutenção do que é pago pelas produções (atendimentos) na Maternidade e no Centro Obstétrico. “Os médicos são trabalhadores e precisam ser valorizados”, afirma o representante do Sindicato, Edson Machado.
No dia 22 de setembro, o SIMERS enviou documento à Prefeitura buscando o diálogo com o gestor municipal, mas não obteve resposta. Segundo o diretor Machado, o problema já vem sendo alertado desde janeiro deste ano. “Caso não haja o encaminhamento das negociações, a população será previamente avisada sobre a interrupção das atividades dos obstetras”, reforça o dirigente.
Os oito obstetras que atuam no plantão realizam cerca de 160 partos por mês. Eles atendem pacientes vindas de cidades vizinhas, como Barra da Quarai, e até mesmo da Argentina. O município mais próximo para o atendimento hospitalar é Alegrete, a 150 quilômetros.
Assessoria de Imprensa SIMERS
Viviane Dreher (51) 9114-2478
Os profissionais pedem a formalização do contrato com o hospital e garantia de direitos trabalhistas, como férias e décimo terceiro salário, além da manutenção do que é pago pelas produções (atendimentos) na Maternidade e no Centro Obstétrico. “Os médicos são trabalhadores e precisam ser valorizados”, afirma o representante do Sindicato, Edson Machado.
No dia 22 de setembro, o SIMERS enviou documento à Prefeitura buscando o diálogo com o gestor municipal, mas não obteve resposta. Segundo o diretor Machado, o problema já vem sendo alertado desde janeiro deste ano. “Caso não haja o encaminhamento das negociações, a população será previamente avisada sobre a interrupção das atividades dos obstetras”, reforça o dirigente.
Os oito obstetras que atuam no plantão realizam cerca de 160 partos por mês. Eles atendem pacientes vindas de cidades vizinhas, como Barra da Quarai, e até mesmo da Argentina. O município mais próximo para o atendimento hospitalar é Alegrete, a 150 quilômetros.
Assessoria de Imprensa SIMERS
Viviane Dreher (51) 9114-2478