Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: 10/23/11

23 de out. de 2011

Especialistas do IGP chegam amanhã em Uruguaiana

Equipe do Instituto Geral de Perícias [IGP] estará em Uruguaiana para apurar as verdadeiras causas do incêndio que matou Márcio e Rudimar.


Gatão de Meia Idade - Se tivesse ido de carro já tinha chegado

Incêndio carboniza dois homens - Uruguaiana

Incêndio na madrugada [3h] matou Rudimar Lima, 39 anos e Márcio Becker, 38. Ambos teriam discutido e a casa, no Marduque, de Márcio queimada em poucos minutos. Os corpos estão sendo liberados agora pelo IML. A DP investiga a motivação da tragédia.

Morre funcionário da Santa Casa - Uruguaiana

Faleceu por volta das 15h do sábado, em acidente de trânsito, o enfermeiro da Santa Casa Márcio Ulharuso Araújo. Ele estava ao volante do Palio IKI 0494 que chocou-se com um Gol de São Miguel das Missões que ultrapassava uma carreta na BR- 285. O corpo está sendo trasladado para Uruguaiana.

Paulo Brossard de Souza Pinto - 87 Anos neste domingo

(Bagé, 23 de outubro de 1924) é um advogado, jurista, professor e político
Filho de Francisco de Souza Pinto e Alila Brossard de Souza Pinto. Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1947 e lá também obteve o título de especialista em Direito Civil e Direito Constitucional em 1952. Antes de optar pela política ministrou aulas na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Defensor convicto do parlamentarismo aproximou-se de Raul Pilla foi eleito deputado estadual pelo PL em 1954, 1958 e 1962. Após o Golpe Militar de 1964 filiou-se ao MDB e foi eleito deputado federal em 1966. Candidato a senador em 1970 foi preterido em favor de Daniel Krieger e Tarso Dutra, candidatos da ARENA. Derrotado nas urnas retornou ao magistério e à advocacia em Porto Alegre. Eleito senador em 1974 foi primeiro vice-presidente nacional do MDB (1975-1979) e em 1978 foi candidato a vice-presidente da República na chapa do General Euler Bentes Monteiro sendo derrotados no Colégio Eleitoral pelo General João Figueiredo e por Aureliano Chaves então candidatos da ARENA por 355 votos a 266. A seguir foi líder da bancada no Senado (1978-1980) posto que manteve quando da criação do PMDB. Em 1982 foi derrotado por Carlos Chiarelli (PDS) ao tentar a reeleição. Escolhido consultor-geral da República pelo presidente José Sarney foi posteriormente nomeado Ministro da Justiça até deixar o cargo em virtude de sua escolha para ministro do Supremo Tribunal Federal em 1989 o que lhe valeu um assento no Tribunal Superior Eleitoral corte da qual foi eleito presidente em 1992 e nessa condição comandou a realização do plebiscito sobre a forma e o sistema de governo do Brasil em 21 de abril do ano seguinte conforme previa a Constituição de 1988. Aposentou-se do Supremo Tribunal Federal em 1994.