Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: maio 2018

31 de mai. de 2018

Momento efêmero, já a amizade... crônica de Valéria del Cueto

Momento efêmero, já a amizade... 



Texto e foto de Valéria del Cueto

Pode parecer brincadeira, mas quem sabe, talvez, não por acaso, essa pode ser uma chance única de pirulitar desse mundo doido! “Alô, alô, aqui quem fala é da terra...” brada em seu sistema de comunicação intergaláctico Pluct, Plact, o extraterrestre, ancorado involuntariamente no planeta em tela.

A voz, clara e límpida, como há tempos não se ouvia, reverbera pelas ondas da Via Láctea e daí para outras galáxias. Um fenômeno cada vez mais raro de acontecer.

Pode ser chamado de greve, lockout ou sacolejo, mas o fato é que a ausência do ir e vir reduziu de forma perceptível a quantidade de gases poluentes lançados à camada de ozônio. Foi isso que abriu a fenda que, caso o movimento persista, poderá permitir a passagem da nave do ser alienígena mais carioca que existe no universo.

É isso aí, brou. Ele absorveu (por algum tipo osmose interplanetária) características particulares do modo de ver e levar a vida dos habitantes do Rio de Janeiro.

Só eles para, no oitavo dia da greve dos caminhoneiros que paralisa o transporte e altera a rotina da vida dos brasileiros, exercitarem o direito inalienável ao forfait à convocação para manifestações de apoio formais, por assim dizer. Mostram sua aderência ao movimento fazendo o mesmo que, em qualquer domingo de sol e céu de brigadeiro, seria parte essencial de seu roteiro. A praia é o caminho, o mar, o destino.

No canto da praça, colado a Pedra do Arpoador, a família faz um animado piquenique comemorando o aniversário de uma das crianças. Sofia, inclusive, aprendendo a andar em sua bicicleta de rodinhas, pede socorro à tia. Embicou e estacionou, sem conseguir mover seu “veículo”, num banco da praça.

O encalacre infantil é para variar a narrativa costumeira de que os surfistas se acabam no mar do Arpoador, o que significa que as ondas da Praia do Diabo não estão boas para os especialistas, que lá não é point de amador. Nas areias da pequena praia o frescobol come solto.

Falta, é verdade, a presença maciça de forças de segurança. Polícia, militar e guarda municipal. Uma única viatura e poucos gatos pingados fazem a proteção da área. Tudo na mais santa paz na Ponta do Arpoador, sempre sob o olhar atento dos salva-vidas posicionados nos postos de salvamento.

Portanto, o desespero e o desequilíbrio geral propostos pelos meios de comunicação não correspondem aos fatos na domingueira de greve. Está tudo muito leve e esse status quo pode ser breve.

Daí a espera paciente de Pluct Plact. A persistir as condições ideais há uma chance remota, mas real, de partir em direção a outros mundos.

O problema todo mundo sabe qual é. Deixar no meio dessa bagunça institucionalizada a cronista enclausurada. O céu limpo de poluição, tão positivo para Pluct, Plact, é um sinal de que as coisas não estão exatamente do jeito que a reclusa voluntária deixou ao de se isolar na cela do outro lado do túnel.

Se bobear, tão fora desse mundo ela anda, não deve nem ter notado a drástica redução da variedade de alimentos fornecidos. No máximo poderá ter reparado na diminuição do barulho vindo da rua nos últimos dias devido a redução de veículos circulando graças a falta de combustível. Também ficou livre de ter que aturar a narrativa fajuta da imprensa em geral, da Rede Globo em especial e de testemunhar a bateção de cabeças federais, estaduais e municipais.

Certamente se tivesse consciência do momento estaria torcendo pelo sucesso da tentativa do confidente extraterrestre. Afinal, amigos são aqueles que desejam e torcem pelo melhor para o outro. Mesmo sabendo que para os que ficam não há solução visível no horizonte... 


*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “Fábulas Fabulosas”, do SEM FIM... delcueto.wordpress.com

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23 de mai. de 2018

Falando nela - crônica de Valéria del Cueto

Falando nela

Texto e foto de Valéria del Cueto

Saí pensando nela, uma crônica da janela. Porque só dela (e nem sempre) é possível olhar a vida passar em relativa, mas não absoluta segurança.

Para quem se distrai desenhando letras, imaginando sóis, reflexos e silhuetas, desligada do entorno pulando de ideias sem prestar atenção no entorno da vida real, está perigoso empunhar o caderninho e se deixar levar.

Outro dia, levei um pito por me dedicar a um dos esportes mais nobres nas antigamente lânguidas tardes ensolaradas. Dormir na praia, lagartear ao sol.

Não dá mais para se deixar embalar e adormecer ao som dos resmungos do mar, do assobiar da brisa e dos pregões dos ambulantes anunciando seus produtos.

O mais distante das barracas com caixas de som funk/sertanejo. Era possível até sonhar aquecida pelos raios do sol temperados pela maresia.

Há que estar atento, forte e não ter medo de temer o tudo que pode acontecer nos dias que vivemos.

Nos rendemos a falta de poesia, trocamos o voo criativo pela simples fuga desabalada da realidade crua e nua, despida de fantasia. Sobreviver é o bastante. Como se o sofrimento não bastasse.

Não desisto da praia, como não largo de mão a ginástica. O exercício é essencial para manter a espinha ereta. Já o coração tranquilo anda bem mais difícil.

Nada que não empalideça diante do escandaloso visual de outono no Arpoador. As cores gritam quando céu está limpo e de bom humor.

Em dia de ressaca, como é o caso, a gente acaba envolvida, quase abduzida pela força do lugar.

E aí, voltando ao início do texto, a janela deixa de ser uma opção. A segurança? Entrega a Deus!

Na verdade, deixa nas mãos dos deuses e não tão deuses que circulam pelos caminhos que levam ao relevo acidentado, vasto e amplo das pedras da Ponta do Arpoador. São eles e todos os tipos de forças de segurança que permitem imaginar uma garantia da paz local.

Sensação distribuída entre moradores, locais e turistas que nunca desistem de tentar a sorte de um por do sol tranquilo e cinematográfico.

Com a ressaca fica um espetáculo magistral. A impressão do cantinho e do violão provocada por um mar calmo e poucas ondas para acompanharem o passeio de Tom Jobim e seu violão na entrada do Arpoador ficam tímidas e desafinam perto do sacode provocado pela fúria do mar revolto.

Daquelas tão mexidas que nem os surfistas se arriscam no lado de Ipanema. Só na Praia do Diabo as ondas estão formando de forma organizada o suficiente para quem é fera e tem uma boa roupa de neoprene. Além da força do sacode a água está gelada. 
Vai encarar?

Eu só do lado de fora, descrevendo o espetáculo que avança até quase o paredão, deixando sem faixa de areia o Arpoador e desarrumando as escadas feitas de sacos de contenção pelos barraqueiros para facilitar o acesso da clientela.

Nada que os frequentadores costumeiros já não tenham visto. Nada que já não tenha sido reconstruído depois da fúria marítima ser aplacada a cada temporada.

Até lá as marolas se espraiam e fazem brilhar as areias encharcadas de acordo com os humores do céu, do sol e das nuvens que se mesclam em luminosidade derramando luzes e cores por toda a orla.

Pensando bem, se for da janela, essa ou aquela, que cada um tenha a sua. A que merece ou escolhe. Da minha, avisto a vida, mesmo quando ela foge para se esconder de tanta desumanidade...

*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “Arpoador”, do SEM   FIM...  delcueto.wordpress.com

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22 de mai. de 2018

Brincos para torcer na Copa de 2018 - o verde e amarelo figurando Uruguaiana

Nenhum texto alternativo automático disponível.

*Você pode encontrar na Banca da Praça com o Ivan. Apenas R$ 10,00 o par.



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13 de mai. de 2018

Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 nas Campeãs, por Valéria del Cueto


E não é que deu o que ninguém esperava? Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 nas Campeãs!

Torcer para que a escola do Morro do Tuiuti voltasse entre as 6 primeiras colocadas era razoável, mas cravar o vice-campeonato seria sonhar demais...

Pois ela foi a quinta escola a se apresentar no Desfile das Campeãs do Grupo Especial das Escolas da Samba do Rio de Janeiro, no sábado, 17 de fevereiro de 2018. O enredo "Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?" do carnavalesco Jack Vasconcelos, novamente, levantou a Marquês de Sapucaí em meio as mensagens de protesto em pontos da arquibancada.

Ensaio fotográfico e vídeo (C)2018 Valéria del Cueto, all rights reserved, para carnavalerio.com

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Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 Campeãs

Nesse desfile estabeleci duas missões: apurar ainda mais o registro da Comissão de Frente coreografada por Patrick Carvalho e suprir a falta das imagens feitas da Torre de Transmissão de TV no desfile de domingo que apresentei no álbum  Paraíso do Tuiutí carnaval 2018 desfile de domingo.

Também foi da torre que registrei para o Canal del Cueto a saída da escola da avenida no vídeo Se eu chorar não leve a mal...



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Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão? Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 desfile de domingo


Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 desfile de domingo

A azul e amarela foi a quarta escola a desfilar no Grupo Especial das Escolas da Samba do Rio de Janeiro, no domingo, 11 de fevereiro de 2018.

Com o enredo "Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?", do carnavalesco Jack Vasconcelos, fez um desfile surpreendente e arrebatou o vice-campeonato. Voltou à Marquês de Sapucaí e foi a penúltima escola no Desfile das Campeãs a se apresentar.

Ensaio fotográfico (C)2018 Valéria del Cueto, all rights reserved, para carnavalerio.com

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O grande impacto inicial provocado pela apresentação foi responsabilidade do coreógrafo Patrick Carvalho, criador da comissão de frente.

A Tuiutí era a quarta escola a desfilar e a Mangueira a sexta. Planejei acompanhar a cabeça da escola, mas não me adiantar e subir para a torre e fazeraz os planos do alto. Se usasse esse roteiro diminuiria meu tempo para fazer registros da concentração verde e rosa que começava a se organizar do lado do Balança.

Paraíso do Tuiuti carnaval 2018 desfile de domingo

Mas, na apresentação da comissão de frente no segundo módulo já vi, pela reação da platéia, que precisava afinar as fotos da escola. (Faz alguns carnavais que evito o primeiro módulo, mais difícil de trabalhar pela quantidade de fotógrafos. Só paro no local na escola que antecede a verde e rosa para não perder o registro, já que essa agremiação sempre tem uma cobertura menos apurada)

Como não imaginava que ela pudesse desfilar entre as 6 mais bem posicionadas no desfile das campeãs optei por não perder a linha principal da apresentação considerando que haveria apenas um apresentação, a de domingo. Fui descendo no sentido contrário do desfile, de modo que peguei o último carro entrando na área de julgamento, saindo do Setor 1.


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7 de mai. de 2018

Quem sabe compra agora - não espera chegar a hora - "Boêmios" e João Almeida Neto - Uruguaiana

Mutirão contando com a comunidade visa arrecadar recursos para reforma da UTI Geral da Santa Casa de Caridade de Uruguaiana. Segundo o coordenador do evento o médico intensivista Jorge Darde Ribeiro, serão reformadas a área de alvenaria da unidade, redes hidráulica e elétrica, infiltrações, pintura em móveis, recuperação de bancadas, poltronas, área médica, entre outras melhorias necessárias ao setor. A principal fonte de receita será o espetáculo “Boêmios” com o cantor e compositor João Almeida Neto & Canções de Nelson Gonçalves – que se apresentará voluntariamente, às 21h, do dia 11 de maio próximo, no Teatro Rosalina Pandolfo Lisboa. O intérprete será acompanhado pelo Grupo Regional de Choro do Rio de Janeiro. O ingresso colaboração custa R$ 50,00 e está à disposição da população em 20 pontos de venda no centro e bairros da cidade. 
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5 de mai. de 2018

Mangueira 90 anos alvorada lá no morro por Valéria del Cueto



Mangueira 90 anos alvorada lá no morro.

Deixei por último o primeiro momento do dia dos 90 anos da Estação Primeira. No sábado, 28 de abril de 2018, a alvorada foi tardia, mas cheia de significados.

Como o contraste entre a tradição do samba e os traços arquitetônicos do Museu de Arte do Rio, o MAR, o que chamou a atenção nas atividades matinais foi a re-união dos mais antigos, baluartes, velha guarda, segmentos, diretoria e o acolhimento aos mais novos, aos meninos da Mangueira dos inúmeros projetos sociais desenvolvidos pela escola de samba e de vida.

Mangueira 90 anos alvorada https://www.flickr.com/photos/delcueto/albums/72157690704882530

No chocolate lembrado com carinho pelo moleque Wesley, hoje mestre de bateria, a memória de um gosto de infância disputado por todos os presentes. Da velha guarda as crianças dos projeto sociais da verde e rosa.

O link entre esses dois mundo foi novamente feito por Wesley quando, abraçado com a professora Terezinha Labruna, hoje vice presidente de Projetos Especiais da agremiação, lembrou o dia em que foi no CIEP querendo uma vaga para estudar. Antes do tempo, porque ainda não tinha a idade exigida...

Queima de fogos, bandeiras hasteadas, homenagens, saudações e, finalmente, o chocolate!

A lavagem do Palácio

Depois foi a hora de firmar o axé agradecendo o passado e pedindo proteção para o futuro. Ao som dos atabaques As baianas num ritual que marca a tradição das religiões afro-brasileiras lavaram e defumaram a quadra, as escadas e a entrada do Palácio do Samba. Para os presentes distribuíram flores e as bençãos dos orixás.

 https://www.youtube.com/playlist?list=PLNVGym3VNemAm9VsJprdcsnLNoiAzIygY
Os mangueirenses também receberam mimos como o calendário alusivo ao aniversário de 90 anos da Mangueira com fotos dos segmentos e textos de personalidades mangueirenses.

Era hora de voltar para casa e se preparar para a feijoada que começava a partir das 13hs.



Ensaio fotográfico  e vídeos (C)2018 Valéria del Cueto, all rights reserved
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AQUI  acessar o álbum fotográfico Mangueira 90 anos no MAR
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Bateria da Mangueira rumo aos 60 anos 

#aprimeiraala
Agradeço a Mestre Wesley, sua equipe e aos ritmistas!  Junto com Rafaela Bastos e Renato Moço, responsáveis pelas mídias sociais, construímos a cada encontro uma nova página dessa  história. É uma honra fazer parte da #primeiraala em seu caminho rumo aos 60 anos de existência.

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3 de mai. de 2018

Mangueira 90 anos no MAR da Praça Mauá, por Valéria del Cueto


A feijoada comemorativa corria solta no Palácio do Samba enquanto o Museu de Arte do Rio, o MAR, na orla do porto carioca, Praça Mauá, inaugurava a exposição "O Rio do samba, resistência e reinvenção".

A Estação Primeira era uma das convidadas para se apresentar no evento. Depois da Portela, antes de Martinho da Vila, chegou a "embaixada" verde e rosa.

Clique AQUI ou na foto para acessar o álbum fotográfico Mangueira 90 anos no MAR


O grupo de ritmistas que seguiu de ônibus para o local, já chegou sob o impacto do colorido do teto do museu. Prato feito para o registro do colorido do surdo e das camisas dos ritmistas no pé da foto contrastando com a iluminação do prédio e seu resplendor de luz.  Só essa, já valia a ida.

Sob o comando de Daniel a bateria se posicionou no pátio do MAR, na parte de baixo do palco. O espaço era pequeno para a evolução dos 2s mestre sala, Renan Oliveira, e sua porta bandeira, Débora de Almeida, diante do público que se esmerava em captar o momento. Trajando as fantasias de nobres da corte o casal fazia um contraste marcante com a arquitetura arrojada do local com suas pilastras e teto vazado.

Na saída uma corrida para atravessar a Praça Mauá e fotografar a iluminação verde e rosa do Museu do Amanhã, capturando elementos no contra luz para humanizar o quadro. Entram em cena as bicicletas e o pipoqueiro.

Do ponto de vista quase em baixo da estrutura surge a imagem do Barão de Mauá contra o teto iluminado do Museu de Arte do Rio. Passado presente e futuro se fundem em mais uma imagem.
Que só não é mais forte que o último registro. Aguardando o restante do grupo, um garoto ritmista olha em direção do prédio do MAR. Sem fazer barulho sento no chão, me jogo para trás para fazer a foto.


Estou pronta para retornar ao Palácio do Samba. Ainda há festa para registrar...

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2 de mai. de 2018

Mario Barbará na luz...




Partiu Marinho Barbará nessa manhã. Cumpriu sua missão na terra.

O cantor e compositor passou por Uruguaiana na última edição da Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul.

Se apresentou em dezembro de 2017 como concorrente com a toada "Tatuagens", letra de  Gilberto Carvalho e música de Lenin Nuñez.Também foi atração no intervalo da segunda noite lançando seu último trabalho, o DVD Desgarrados, com Chico Saratt.



Teve a chance de receber os aplausos calorosos dos inúmeros admiradores de sua arte e carreira na Fronteira Oeste.

Estivemos lá. Unimos nossos gritos e aplausos aos da platéia na mais poderosa prece que poderia ser feita para o cantor e compositor. A do reconhecimento e agradecimentos por tantas passagens inesquecíceis para nós, que aqui permanecemos.

Vai em paz, Marinho...

Gilberto Carvalho, em Tatuagens, dá o recado...

"Não sou de mim, não sou daqui,
só sei que estou e que existi.
Semeei a luz, sonho e amor
e embora a dor sei que vivi!"



Fotos e vídeo de Valéria del Cueto, para @no_rumo do Sem Fim...

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1 de mai. de 2018

Mangueira feijoada dos 90 anos, por Valéria del Cueto


Sábado, 28 de abril, no Palácio do Samba. Na feijoada, um dos eventos comemorativos dos 90 anos da Estação Primeira de Mangueira, foi apresentada a equipe para o carnaval 2018.

Vários convidados passaram pelo palco do Palácio do Samba e fizeram seu canto de fé à verde e rosa diante da quadra  lotada de torcedores e admiradores. A última atração do roteiro da tarde/noite foi a estréia de Mestre Wesley e sua equipe no comando da Bateria da Mangueira.

#quemsambasabe

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