Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: 08/14/09

14 de ago. de 2009

Os fatos e as manchetes do TRIBUNA de sábado 15.08



Jornal adulto para quem lê e pensa

Tudo certo entre Prefeitura e Rouxinóis?


A editoria do Tribuna recebeu a informação do presidente da Comissão Municipal de Carnaval, engenheiro Osmar Saldanha Filho anunciando que as 7 Escolas de Samba do 1º. Grupo confirmaram sua participação no Carnaval 2010, são elas: Ilha do Marduque, Os Rouxinóis, Cova da Onça, Bambas da Alegria, Deu Chucha na Zebra, Imperadores do Sol e Acadêmicos de São Miguel. Além da confirmação, o presidente da Comissão Municipal de Carnaval 2010, Osmar Saldanha Filho, conseguiu reunir o prefeito Felice e a presidente da Escola Os Rouxinóis, Marielly Abad, e a diretora Luciana Sanchotene.

Sepultado o Desembargador João Surreaux Chagas


Comunicamos, com pesar, o falecimento do desembargador federal João Surreaux Chagas, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, ocorrido hoje (14/8/2009) no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. O desembargador João Surreaux Chagas, natural de Porto Alegre, formou-se em Direito pela UFRGS em 1967. Ingressou na magistratura federal em 1988 e foi diretor do Foro da Seção Judiciária do RS em 1995. No ano seguinte, foi promovido a desembargador federal do TRF4. No tribunal, exerceu os cargos de presidente da 2ª Turma, conselheiro da Escola de Magistratura - Emagis (2001/2003), vice-corregedor (2003/2005) e corregedor-geral (2005/2007) da Justiça Federal da 4ª Região, e foi o vice-presidente da corte na gestão 2007/2009. O corpo foi velado na Capela 4 do Cemitério da Santa Casa de Misericórdia, na avenida Professor Oscar Pereira, 423. O sepultamento ocorreu hoje, dia 14/08, às 17 horas. João Surreaux Chagas atuou em Uruguaiana como Juiz Federal.

Dito e Feito - Pipas pra Que(m) te quero?



Texto e fotos de Valeria del Cueto

Leves, alegres, saltitantes, preguiçosas, tensas, persuasivas, suaves, nervosas, agitadas, mansas, fugitivas, alegóricas, coloridas... Pipa é um substantivo capaz de comportar uma penca de adjetivos para definir seu espírito vigente, de acordo com o vento que a sustenta. Venho de um lugar de muitas pipas que, assim como as ondas do mar deste local, são originais, fugazes e perenemente inéditas a cada movimento.

Chame do nome que quiser: pipa, papagaio pandorga... Elas são para quem te quero. Mensageiras do amor e da dor. Para isso nasceram. Da dor quando servem de sinalização para o movimento das bocas e bandos. Do amor quando sobre a céu as milhares, como aconteceu na Faixa de Gaza há poucos dias. Um objeto tão simples, tão frágil representando tanto. Poderoso e expressivo, como a paloma de Picasso há tantos anos atrás.

Bambu, seda, farinha, água e a linha. O milagre está feito. E se repete, numa resistência silenciosa pelos “aís” onde passo. Uruguaiana tem o Julinho das Pipas que, entre um conserto de bicicleta e outro (olha a bicicletaria aí, gente!), encanta a garotada e transmite seu saber às gerações. O Tribuna de Uruguaiana publicou uma matéria sobre ele, o que me fez enredar essas narrativas.
*continua no link