O médico Fábio Marcanth da Mota prestou depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito durante reunião na tarde desta terça-feira (23) acerca da implantação do INCAR - Instituto de Cardiologia em nossa cidade.
Novamente, relatou sobre a forma como foi feito o projeto do INCAR, desde sua idealização até sua instalação completa e reafirmou a forma, adjetivada de arbitrária e prejudicial, como a administração da Santa Casa interfere nos procedimentos técnicos do hospital, inclusive afirmou que a situação descrita anteriormente persiste mediante o não fornecimento de materiais, o retardamento de medidas que exigem maior urgência.
Ao ser questionado, o médico respondeu que o Instituto de Cardiologia segue em pleno funcionamento, entretanto, com a sua saída, a UTI Coronariana foi fechada por inviabilização técnica, já que não foi realizada a contratação de outro profissional que o substituísse, conforme documento firmado pela equipe médica da área.
Leu documento em que fica clara a concordância dos demais médicos sobre a perseguição que teria sofrido quando de sua demissão da UTI Coronariana.
Os documentos lidos ou mencionados pelo depoente foram requisitados pela CPI e deverão ser encaminhados para análise e subsídio dos trabalhos da Comissão.
A Comissão deverá reunir-se novamente na próxima segunda-feira.
Novamente, relatou sobre a forma como foi feito o projeto do INCAR, desde sua idealização até sua instalação completa e reafirmou a forma, adjetivada de arbitrária e prejudicial, como a administração da Santa Casa interfere nos procedimentos técnicos do hospital, inclusive afirmou que a situação descrita anteriormente persiste mediante o não fornecimento de materiais, o retardamento de medidas que exigem maior urgência.
Ao ser questionado, o médico respondeu que o Instituto de Cardiologia segue em pleno funcionamento, entretanto, com a sua saída, a UTI Coronariana foi fechada por inviabilização técnica, já que não foi realizada a contratação de outro profissional que o substituísse, conforme documento firmado pela equipe médica da área.
Leu documento em que fica clara a concordância dos demais médicos sobre a perseguição que teria sofrido quando de sua demissão da UTI Coronariana.
Os documentos lidos ou mencionados pelo depoente foram requisitados pela CPI e deverão ser encaminhados para análise e subsídio dos trabalhos da Comissão.
A Comissão deverá reunir-se novamente na próxima segunda-feira.
