Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: abril 2018

30 de abr. de 2018

Bateria da Mangueira na feijoada de 90 anos da Estação Primeira de Mangueira


Bateria da Mangueira na feijoada de 90 anos da Estação Primeira de Mangueira, no Palácio do Samba.

O evento fez parte das comemorações no dia 28 de abril de 2018. Nele, Mestre Wesley e sua equipe fizeram sua primeira performance oficial no comando da Bateria da Mangueira para o carnaval 2019.

Abrimos nossa parceria com os vídeos da apresentação, pela ordem:

Um trecho do ensaio de quinta-feira


A apresentação no final da feijoada durou 15 minutos. Nesse vídeo, sem corte, o show da Bateria da Mangueira até os 13'20".



Para encerrar um teaser com os últimos 47"...



#aprimeiraala

Quer ver as fotos? Estão na postagem Mangueira feijoada dos 90 anos. Clique AQUI

Fotografias  e vídeos (C)2018 Valéria del Cueto, all rights reserved
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@delcueto para CarnevaleRio.com

BATERIA DA MANGUEIRA, SEGUIMOS JUNTOS!

Agradeço a Mestre Wesley e sua equipe, ritmistas, diretores e mestres!  Junto com Rafaela Bastos e Renato Moço, responsáveis pelas mídias sociais, construímos a cada encontro uma nova página dessa  história. É uma honra fazer parte da #primeiraala



#quemsambasabe

O grupo Gres Estação Primeira de Mangueira, no FLICKR é o acesso para a coleção de registros da verde e rosa da fotógrafa.

Curta nossa página no Facebook e faça sua inscrição no Canal del Cueto no Youtube. Desde 2008 registrando momentos do carnaval carioca.

Quer ver o que tem por lá? Dá play.


Aqui tem mais pra você:

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24 de abr. de 2018

Festa de São Jorge na Império da Tijuca, por Valéria del Cueto



Festa de São Jorge na Império da Tijuca. Fui firmar para o Santo Guerreiro no seu dia na quadra da Império da Tijuca. Na segunda feira 23 de abril de 2018, houve  comemoração do aniversário da agremiação e apresentação da equipe da escola do Morro da Formiga para o carnaval 2019.

Entre os novos integrantes está o mestre sala Renan Oliveira. Além da comunidade, muitos amigos da verde e rosa foram prestigiar segundo mestre sala da Mangueira. O passista que virou mestre sala há dois anos, oriundo da Mangueira do Amanhã e aluno e monitor nas escolas de Mestre Sala e Porta Bandeira, teve sua apresentação prestigiada por Viviane Martins e Carlos Brilhante e o Mestre Manoel Dionísio.

Aproveitei para matar as saudades das quadras das escolas fazendo alguns registros dos meninos da Império da Tijuca no espaço da Sinfonia Imperial, a bateria comandada pelos mestres Jordan, Paulinho e Júlio Cézar.

#coisadorio
#valerio2018
#quemsambasabe

Clique AQUI para ver o álbum Festa de São Jorge na Império da Tijuca no FLICKR



Ensaio fotográfico (C)2018 Valéria del Cueto, all rights reserved
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@delcueto para CarnevaleRio.com

Obrigado, pela recepção da comunidade da Império da Tijuca e o convite de Renan Oliveira. Muito sucesso na nova casa.



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19 de abr. de 2018

Pedra Azul, a joia capixaba - por Valéria del Cueto

Pedra Azul, a joia capixaba

“Point” do Espírito Santo une tradição, modernidade e sofisticação

Texto e fotos de Valéria del Cueto

Pedra Azul é a Campos do Jordão do Espírito Santo e sua completa tradução mineral um dos cartões postais do estado. Parte da região, belíssima, abriga o Parque Estadual que leva seu nome. Fica no distrito de Aracê, do município Domingos Martins.

Depois do desembarque no recém-inaugurado aeroporto da de Vitória e fazer um tour pela arquitetura emergente da orla da ilha, entrar no mundo rural do Espírito Santo é um choque radical.

NA ESTRADA

Pegar a BR 262 que liga as capitais do estado e Minas Gerais, ao som do violão do Marques de Salobreña, o espanhol Andrés Segóvia, a caminho de um paraíso é um privilégio.

No rumo traçado em direção a região da Pedra Azul, no alto da serra, o que chama a atenção é a quantidade de plantações de eucalipto, matéria prima para a produção de celulose, indústria de destaque na economia estadual.

As linhas das árvores criam desenhos e recortes nos morros, contrastando com outras culturas e o que está preservado da vegetação original da Mata Atlântica. No decorrer dos 112 km até o destino final, a paisagem agrega também lavouras de café, outro produto tipo exportação da região.

Na parada para abastecimento cachaça, mel e embutidos de fabricação local. No posto, carretas carregadas de madeira preparadas para engrossar o vai-e-vem da BR que liga a costa ao interior em pleno sábado.

Clique AQUI ou na foto para ver o álbum Parada no posto no FLICKR
Parada no posto

TEMPO INSTÁVEL

O tempo nublado, com uma chuvinha peneirada, criava um contraste difícil com o céu chapado para fotografar. A carga pesada dos caminhões se integrava ao quadro, suavizado pela montanha verde adereçada com o efeito cocar das silhuetas dos eucaliptos costurando a junção dos elementos.

Isso foi apenas o começo. No final de semana, o que poderia ser defeito para alguns foi festa! Revelada nos ensaios das imagens. Choveu fino, choveu forte, teve névoa, neblina, nuvens e... sol!


IMIGRANTES DO VELHO MUNDO

A região é colonizada por pequenos agricultores de origens italiana e alemã. É na evolução harmoniosa dessa vocação agrícola que se ancora o charme do destino turístico do PIB capixaba, pioneiro no agroturismo.

Ótimos hotéis, pousadas e restaurantes oferecem um leque de opções para hospedagem e delícias da gastronomia aos visitantes, especialmente no inverno. Tudo cuidadosamente preparado para valorizar o produto (agrícola, comercial ou turístico), embalado por ações modernas de marketing que indicam a profissionalização na gestão dos negócios.

AGROTURISMO

A família Carnielli, oriunda do Treviso, chegou ao Brasil 1888 e se instalou na região cultivando café, milho, criando animais e produzindo seus derivados. Na década de 80, pioneira, investiu no agroturismo.

Hoje, oferece cafés especiais, socol(copa) e embutidos, laticínios, farinha de milho... A linha já está disponível na capital em supermercados, no Café do Horto Mercado, na Delicatessen do Aeroporto de Vitória e numa loja virtual. O próximo passo? A criação de franquias da marca.



Está no setor do comércio a origem da Transverde, a monumental loja de departamento de Pedra Azul, no 90km da BR 262. Inicialmente, o pioneiro levava a produção local para ser vendida na capital. Na volta, trazia encomendas de gêneros de primeira necessidade para os colonos.

Depois, veio a loja de material de construção. Há espaço para todos os tipos de itens dentro do prédio de pedras que abriga o “empório”, com produtos de “A” a Versace. Tudo distribuído pelos dois andares ligados por uma impressionante escada estruturada em madeira maciça, peça que me levou a conhecer o local e “capturar” imagens entre os itens oferecidos no enorme estoque do, também, antiquário.

Irresistível para os visitantes, necessário para os moradores e um pecado para fotógrafos gentilmente autorizados a explorarem os imensos ambientes. Mais um entre os numerosos cases de sucesso do trabalho familiar na serra capixaba.

ORQUÍDEAS, BROMÉLIAS E UM IGUAL

Foi nessa levada que cheguei ao orquidário Caliman. O céu chorava de tempos em tempos e, sentindo os primeiros pingos engrossarem, entrei nas estufas em direção ao prédio principal para pedir para explorar aquele mundaréu exuberante.



O proprietário, ao dar a autorização, alertou: “Pode fotografar tudo, menos eu. Tenho pavor de fotos. Acho, como os índios, que ela rouba a alma dos retratados”. Me senti em casa e entabulei conversa enquanto a chuva despencava do lado de fora. Descobri que era professor de Matemática. Prestou atenção pela primeira vez nas orquídeas numa excursão a Petrópolis/RJ quando perdeu a democrática votação que levou o grupo a uma exposição de espécies no Palácio dos Cristais.

Daí a virar expert e criar o incrível orquidário na região foi um longo caminho que passou por uma formação em filosofia e uma capacidade incrível de se manter imune aos apelos do mundo moderno. Não tem celular, internet nem email. Apenas um telefone fixo. Seu contato foi anotado a lápis nas costas de um panfleto de propaganda de uma exposição de orquídeas num município vizinho. Por respeito a sua privacidade, mantenho seu anonimato. Mesmo, agora, ao agradecer as fotos maravilhosas que fiz no local.

Clique AQUI ou na foto para ver o álbum e se deslumbrar com as imagens do Orquidário Caliman no FLICKR
Orquidário Caliman, Pedra Azul, Espírito Santo

PEDRA AZUL

De lá só saí para trocar a conversa estimulante por uma passagem pela Rota do Lagarto. O tempo mudara e... havia sol!

O caminho circula a Pedra Azul, visível em toda a região, e é passeio obrigatório com diferentes propostas, como o Fjordland, um complexo em que, entre outras atrações, é possível alugar cavalos noruegueses para percorrer a região.

Outro atrativo é Hotel Fazenda Monte Verde, em Vargem Alta. Um dos apelos de seu campo de golfe é justamente o cenário privilegiado do Parque da Pedra Azul, a 650 m de altitude. O tempo instável no final da tarde impediu uma exploração mais demorada do lindo visual das quaresmeiras floridas, agasalhadas pelas franjas da neblina que surgia.

Clique AQUI ou na foto para ver o álbum Pedra Azul no FLICKR

Pedra Azul, Espírito Santo

SINFONIA E SINTONIA

Bom, aqui termina a parte pública do final de semana. A outra, foi a base de bons vinhos. Destaque para a moqueca de camarão e a perdição que é o pé-de-moleque de macadâmia.



A sinfonia da passarinhada para “acordar” o dia não falhou. Mas as maritacas, tucanos e outros frequentadores da ceva da janela da copa só apareceram na manhã de sol. Ruim? Não, perfeito.
Se não fosse o mau tempo não seria recebida por uma orquestra magistral, composta pelo barulho da chuva castigando a floresta preservada e os ventos uivantes assobiado entre as árvores. A natureza conversava com quem conseguia captar sua mensagem. Quem se manifestava era a Mata Atlântica, derramada exuberante aos pés da casa projetada, como outras na região, pelo filho de Zanine Caldas, o mestre das madeiras.



Em termos visuais, só ela mereceria dias de estudos de luz fotográfica. Para uma exploração aprofundada das sutis variações de sua iluminação interna, propiciadas pelos raios do sol, em diferentes posições, que vazavam pelas paredes de vidro emolduradas pela estrutura de madeira da construção... Mas essa é outra viagem!

*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “No Rumo”, do SEM   FIM...delcueto.wordpress.com



Edição de Gustavo Oliveira, a quem agradeço a confiança de sempre.
Diagramação Luiz Márcio – O Gênio que, quando chego na marca do gol, dá aquela "colocada" e me dá asas pra voar! Muito obrigado pelo carinho e o cuidado om o material.

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5 de abr. de 2018

Campanha do Agasalho 2018 - lançamento nesta 6ª.feira Uruguaiana

Afinal uma Campanha do Agasalho no mês, dia e hora certos. 

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação (SEDESH) realiza no Salão Nobre do Palácio Barão do Rio Branco, nesta sexta-feira (6), às 9h, cerimônia de lançamento da Campanha do Agasalho 2018 - Uruguaiana. 

* Muito apropriado. Quando houver frio de verdade os cobertores e agasalhos já terão sido recolhidos. 


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4 de abr. de 2018

Quem matou D. Marina? Uruguaiana

Foi morta esfaqueada a D. Marina Barbosa Arena, 58 anos. Estava na casa em que vivia na Benjamim Constant - entrada da Marduque. Entorno do Perau do sapo. Vivia das vendas de loterias, Tri Legal e outros jogos. Há informações iniciais que era usuária de droga - que em nada diminui a gravidade do homicídio. 
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Não fui eu nem ninguém, crônica de Valéria del Cueto

Não fui eu nem ninguém...

Texto e foto de Valéria del Cueto

Mas bem que poderia ter sido, avalia Pluct Plact, o simpático extraterrestre. Empoleirado num banco da orla de Copacabana, Rio de Janeiro, na altura do Posto 5, ele ainda tenta realinhar as coordenadas e fazer uma leitura correta de sua latitude e longitude. Era por ali, mas mais para acolá.

Tudo começou com mais uma tentativa (frustrada) de partir desse para mundos melhores confiando na nesga temporal aberta (teoricamente) pelo final da Semana Santa.

Afinal, se esse é um tempo de renovação e ressurreição poderia, também, ser o contexto exato para ultrapassar a barreira formada pelo aumento imensurável do buraco na camada de ozônio. É ela que vem impedindo o retorno da nave de Pluct Plact ao curso natural de sua histórica trajetória intergaláctica.

Deu ruim, muito ruim. O impacto foi tão ampliado que reverberou centenas de quilômetros abaixo da crosta terrestre, na parte norte do meio do continente sul americano. Bem em baixo da Bolívia, quase tocando no Chaco paraguaio! E isso não foi nada, considerando que pelas bordas é que se sentiu o tremor provocado pela tentativa inglória da cuspida sideral.

Sendo assim, Pluct Plact não estranhou o que quase provocou pânico, por exemplo, no centro financeiro do país, quiçá da América do Sul.

A baixa de pressão, a tontura que pegou no contrapé, especialmente os frequentadores dos edifícios mais altos de um dos metros quadrados mais valorizados quando o assunto é status imobiliário, não foi nadica de nada. Apenas uma sensação de cosquinha no estômago e uma correria bem civilizada, por sinal, em direção a segurança da “terra firme” na calçada da fama paulistana.

E o sacode se espalhou por outras bordas brasileiras. Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e até São João do Meriti, no Rio de Janeiro. Só não foi um strike no já altíssimo stress da esgarçada camada social local porque, graças a esse Deus que, dizem é brasileiro, não aconteceu nada de mais sério. Cá entre nós, valeu o aviso!

E aqui está Pluct Plact. Ainda meio variado pelo impacto do lançamento e consequente retorno “pinado”, procurando forças e vontade para encarar o que provocou sua última tentativa desesperada de picar sua  mula espacial.

Acontece que, em ficando, será necessário aproveitar a fresta da luz cheia para visitar uma certa cronista enclausurada (voluntariamente) do outro lado do túnel.

Ela (ainda) é sua melhor amiga e confidente e, por e para ela, ele relatou os últimos e não tão últimos acontecimentos do mundo exterior. A intenção sempre foi manter o interesse da cronista desiludida no incrível mundo que a cerca.

Só que Pluct Plact já não se considera dono de cem porcento da sua capacidade descritiva e analítica para poder narrar os fatos ocorridos na vida nacional com isenção.

É tanto vai e vem, tanto “diz que me disse, mas não fui eu que falei” que em determinado momento nem os computadores de última geração espacial conseguem captar, analisar e depurar o “quem é o que” dos últimos acontecimentos. Acrescente-se a essa gororoba as chamadas Fake News, seus mentores, os robôs distribuidores e os incautos disparadores involuntários. Virou uma “nhanha”.

Até aí, dava para segurar. O “xis” da questão é o que virá. Sacolejo físico é uma coisa, rebordosa do terremoto moral e social, outra bem diferente.

Não precisa ter bola de cristal ou consultar os astros (objetos de desejo para nossa testemunha involuntária) desse período - no mínimo, caótico-, para saber que se já está ruim, tudo sinaliza que ainda pode piorar, sim...

*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “Fábulas fabulosas”, do SEM   FIM...  delcueto.wordpress.com

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Aduanas sem efetivo da Receita Federal do Brasil - durante à noite!


Cinco unidades da Receita Federal instaladas na faixa de fronteira, no Estado do Rio Grande do Sul, deixaram de realizar a fiscalização e o controle aduaneiro nos plantões noturnos, finais de semana e feriados. A medida é destaque da portaria da Receita Federal nº 6 451/2017 que determina que, a partir deste dia 3 de abril, os postos de fronteira de Bagé, Porto Mauá, Porto Xavier, Itaqui e Barra do Quaraí, não terão ações de vigilância e controle de bagagem, mercadorias e veículos durante o período noturno, nos finais de semana e nos feriados.
Nessas unidades também não serão realizadas a fiscalização aduaneira de encomendas e bens de viajantes, a seleção de passageiros para o controle e fiscalização de bagagem acompanhada; orientações e atendimento ao viajante internacional sobre a legislação, mas, principalmente, não serão realizadas ações de vigilância aduaneira sobre veículos, cargas e pessoas. 
Já nas inspetorias e alfândegas da Receita Federal no Chuí, Jaguarão, Quaraí, Sant'Ana do Livramento e São Borja todos os serviços e atividades no plantão aduaneiro, nos feriados e finais de semana serão realizados por apenas um analista-tributário. A única unidade da Receita Federal instalada nas fronteiras do Rio Grande do Sul que contará com dois analistas-tributários durante o plantão aduaneiro será a alfândega de Uruguaiana.
 
Enfraquecimento
 
Nos demais postos de fronteira da aduana brasileira, os trabalhos relacionados à vigilância aduaneira, à gestão de risco e ao despacho de bagagens de viajantes serão realizados por efetivos mínimos, chegando-se ao limite de apenas um analista-tributário. A norma também estabelece o fim do plantão 24 horas x 72 horas que é o regime de horário de trabalho adotado atualmente pelos postos da aduana no Rio Grande do Sul e pelos demais órgãos que atuam no controle de fronteira, como a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e a Anvisa. De acordo com a Receita Federal, o plantão 12x36 será o novo regime de trabalho a ser adotado nos postos de fronteira, portos e aeroportos e compromete a segurança e integridade dos servidores que atuam no controle aduaneiro.


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3 de abr. de 2018

Ônibus mais caro ou pára tudo - Uruguaiana

O transporte coletivo urbano de passageiros - capitaneado pela RODAM - de Bagé, está disposto a parar a frota caso o aumento de R$ 2,90 para R$ 3,95 da tarifa não ocorra. O paradaço aconteceria na próxima sexta-feira (6). Devem ter um jogo excelente de mão. Para uma empresa em situação precária contratual até que a RODAM é bem saidinha. 

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Vai ou não vai ter câmbio no secretariado do governo Mello? - Uruguaiana

Pela terceira vez - em curto espaço de tempo - anunciam a saída do secretário de Desenvolvimento Econômico Aerton Auzani. Em seu lugar assumiria o adjunto -  Anderson Menezes (muito conceituado na cúpula pepista). Sinal que algumas feridas de batalha não teriam se cicatrizado. 
De nossa parte - caso confirme-se, lamentaremos. Bom cidadão e empenhado no que faz. 


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2 de abr. de 2018

Projeto Oncinhas do Presente vai dar samba na Cova da Onça - confira! Uruguaiana



Lançado na Cova da Onça o projeto "Oncinhas do Presente”, coordenado pelo professor Paulo Ricardo Melo, que prevê ações de promoção e inserção social por meio de atividades que incluem 16 oficinas multiculturais ministradas por especialistas voluntários. Também visa a formação de futuros integrantes da entidade em áreas que atualmente são preenchidas por nomes de outras cidades e estados. Conforme Melo, inicialmente serão atendidas, gratuitamente, 200 crianças de seis a doze anos – com previsão de atingir 550 até 2020, além de um grupo de adolescentes até 17 anos e ainda práticas voltadas a idosos. O responsável técnico, artístico e pedagógico lista as atividades de oficinas de teatro, circo, linguagem cinematográfica, artesanato, africanidade, desenho mangá, harmonia, percussão, mestre-sala e porta-bandeira, porta-estandarte, história do samba e iniciação à dança, samba de gafieira, hip-hop, balé, pilates e fisioterapia para a turma da terceira idade, informática, recreação para todas as idades e artesanato. As inscrições estarão à disposição, nesta terça-feira (3), na Arena da Onça – das 18h às 20h. 

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Vem aí o 7° Retiro Cultural - versão 2018 de São Marcos / Uruguaiana


Será realizado em maio, o 7° Retiro Cultural 2018, na sede do CTG Pedro Coutinho da Silva, em São Marcos (5º Distrito). 

Na manhã desta segunda-feira a comissão organizadora do evento detalhou a programação ao Executivo. 
As competições acontecerão nos dias 4 e 5 de maio e terá, entre outras atrações, concurso de poesias, concurso de canções inéditas e entrevero artístico.
Habilite-se 


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Homem morre em silo de secagem de arroz - Uruguaiana

O caminhoneiro autônomo Antônio Bidinoto Viero, 41 anos, (casado), deixou esposa e uma filha, natural de São Francisco de Assis, ao cobrir com lonas o veículo destinado ao transporte de arroz se desequilibrou, caiu e com fratura craniana - morreu. A perícia está conduzindo o corpo para Alegrete, após seis horas de demora. Viero estaria prestando serviço no silo de secagem Simonetti. 
Lamentável  os acidentes de trabalho que ocorrem usualmente neste período.  


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