Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: 04/19/10

19 de abr. de 2010

Agora é Lei - bebida em 24 horas só até às 23h

DECRETA:

Art. 1º O horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais denominados de “Plantões de Bebidas 24 horas” ou similares será das 8 horas até às 23 horas.
Parágrafo único. Nos sábados e vésperas de feriados o período em referência será estendido até às 24 horas.
Art. 2º Nos “postos de combustíveis”, “lojas de conveniências”, “empórios” ou estabelecimentos similares fica proibido, em qualquer horário, o consumo de bebidas alcoólicas nas suas dependências ou imediações, até 132 (cento e trinta e dois) metros de distância do estabelecimento.
Art. 3º Fica proibido, em qualquer horário, o consumo de bebidas alcoólicas em áreas de domínio e uso públicos.
Art. 4º Aquele que descumprir a determinação constante deste Decreto ficará sujeito à multa e/ou ao cancelamento do Alvará de Funcionamento, sem prejuízo das demais providências cabíveis, nos termos da legislação em vigor.
Parágrafo único. Os Alvarás de Funcionamento dos estabelecimentos regulamentados por este Decreto serão reavaliados para fins de adequação, no prazo de 30 dias, a contar da data de sua publicação.
Art. 5º O presente Decreto não se aplica aos bares, restaurantes, clubes, boates e similares que mantém Alvará de Funcionamento em condições de, em suas dependências internas, atenderem consumidores com estrutura ambiental, sanitária e de segurança adequadas à legislação em vigor.
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Hoje, 20 de abril

Agora restam apenas 72 horas para o casal João e Joana Barro residir na mova moradia


Paciente e dedicado trabalho de acompnhamento de Jairo de Souza

Um pouco de história que liga Uruguaiana aos índios


Aos vinte e nove dias do mês de novembro de 1952, numa das cerimônias mais concorrida do Rio de Janeiro, celebrou-se o casamento da índia Diacuí, com o Sr. Ayres da Cunha, funcionário da Fundação Brasil Central, lotado na Base de Aragarças. Marcada para as 15,00 horas, só as 16h20 teve início a cerimônia religiosa, com a chegada da noiva – Diacuí – que penetrou no templo da Candelária apoiada ao braço do seu padrinho o Jornalista Assis Chateaubriand. O noivo Ayres da Cunha (uruguaiananese), já ali se encontrava desde uma hora antes, bem como vários caciques da tribo Kalapalos, do Alto Xingu, e milhares de convidados e curiosos.

O primeiro casamento de um branco com uma índia ocorrido no Brasil, foi na época bastante questionado. Havia realmente um forte sentimento de amor do Sertanista pela índia Diacuí ou a pretensão de se tornar um dos herdeiros dos Kalapalos, proprietários de centenas de alqueires de terra no Alto Xingu? Era o que especulava a imprensa.

Todo dia era dia de Índio e agora ele só tem o Dia 19 de Abril



Três milhões praticamente aniquilados