Não somos amigos, mas frequentamos a mesma praça - Barão do Rio Branco, das mais lindas que há no RS! Nela acontece a vida social da urbe. No Café, no Restaurante e à sombra das canafístulas, uruguaianenses celebram conquistas, amargam queixas, trocam opiniões (e olhares) e se refazem da faina e do encanto de viver nesta terra. Quando vejo o prefeito Sanchotene Felice lamentar-se dos "Filósofos de Café", não sei, mas penso no Benhur - Colmar Duarte, que também não é meu amigo e escreve no jornal Momento de Uruguaiana, merece igualmente o epiteto. Sei que não quer ser elogioso, mas feliz da cidade quem tem críticos desinteressados para merecê-lo. O prefeito deveria agradecer por existirem. Já pensou se ficássemos só com a acidez dos que deixaram de ganhar muito dinheiro nos últimos seis anos - e só lêem o livro-caixa das perdas?! publicado no PARALELO 29, do FERNANDO ALVES