(55)3412 2917
24 de dez. de 2010
Um presente de Natal do poeta Vaine Darde aos leitores do TRIBUNA- Uruguaiana
Perdemos o sentido do Natal
e pouco dessa Luz hoje nos resta.
A noite iluminada vira festa
num lume de louvor artificial.
O rito, cada vez, é mais banal
ninguém doa de si e nem empresta
um pouco do que tem ou do que resta
ao mísero que vaga sem fanal.
Assim é celebrado o aniversário
de quem nasceu pra ser o emissário
de Deus pra ensinar fraternidade.
Indago-me, num caos de som e luz,
se esse era o presente que Jesus
queria, de natal, da humanidade?
Que o verdadeiro significado do Natal seja lembrado todos os dias.
FELIZ NATAL!
e pouco dessa Luz hoje nos resta.
A noite iluminada vira festa
num lume de louvor artificial.
O rito, cada vez, é mais banal
ninguém doa de si e nem empresta
um pouco do que tem ou do que resta
ao mísero que vaga sem fanal.
Assim é celebrado o aniversário
de quem nasceu pra ser o emissário
de Deus pra ensinar fraternidade.
Indago-me, num caos de som e luz,
se esse era o presente que Jesus
queria, de natal, da humanidade?
Que o verdadeiro significado do Natal seja lembrado todos os dias.
FELIZ NATAL!
Olha no que dá a mão boba, tirania e revista inadequada! [nem sempre a Play Boy ou VIP]
O Massacre de Ipatinga foi um evento trágico acontecido no município brasileiro de Ipatinga/MG no dia 7 de outubro de 1963. Considerado por alguns estudiosos como uma prévia do que seria a exibição do poder militar que tomaria posse do governo brasileiro no ano seguinte, o fato consistiu em um atrito entre militares e funcionários da Usiminas, revoltados com as más condições de trabalho e a humilhação que sofriam ao serem revistados antes de entrar e sair da empresa para sua jornada de trabalho.
A situação de tensão culminou com a polícia militar responsável pela vigilância patrimonial da USIMINAS, então sob ordens do governador mineiro Magalhães Pinto, que mais tarde participaria com afinco da ditadura, atirando, inclusive com metralhadoras, contra os funcionários desarmados que se manifestavam na portaria da empresa resultando oficialmente em 8 mortos (inclusive uma criança no colo de sua mãe) e 80 feridos.
A situação de tensão culminou com a polícia militar responsável pela vigilância patrimonial da USIMINAS, então sob ordens do governador mineiro Magalhães Pinto, que mais tarde participaria com afinco da ditadura, atirando, inclusive com metralhadoras, contra os funcionários desarmados que se manifestavam na portaria da empresa resultando oficialmente em 8 mortos (inclusive uma criança no colo de sua mãe) e 80 feridos.
Vento 50Km horários - chuva forte e atropelo para os retardatários - Uruguaiana
No Aeroporto as rajadas atingioram 50 km/h
Auto de Natal emocionou pacientes e funcionários da Santa Casa - Uruguaiana
Foto - Jaito de Souza
*Auto de Natal e Serenata na Santa Casa
A delícia da força bruta
Acabo de atualizar o blog do Benhur (Bobur) Bortolotto. Quem for lá agora vai encontrar, além de um design novo, mais textos:
Minhas confidências,
de Benedito Ferreira Neto
sobre O arcanjo inconfidente.
> clique aqui <
Alma de artista,
de Rônei Araújo da Rocha
sobre o Bobur.
> clique aqui <
A delícia da força bruta,
de Benhur Bortolotto
sobre a lei da palmada.
> clique aqui <
A página de críticas também foi atualizada, com depoimentos de Rafael Jacobsen e Cícero Galeno Lopes.
É só ir lá e conferir. E um ótimo Natal.
Nat.
Minhas confidências,
de Benedito Ferreira Neto
sobre O arcanjo inconfidente.
> clique aqui <
Alma de artista,
de Rônei Araújo da Rocha
sobre o Bobur.
> clique aqui <
A delícia da força bruta,
de Benhur Bortolotto
sobre a lei da palmada.
> clique aqui <
A página de críticas também foi atualizada, com depoimentos de Rafael Jacobsen e Cícero Galeno Lopes.
É só ir lá e conferir. E um ótimo Natal.
Nat.
Assinar:
Postagens (Atom)