Mostre-me um exemplo TRIBUNA DE URUGUAIANA: janeiro 2018

30 de jan. de 2018

O universo da literatura de Thiago Nelsis no Mundo dos Livros

O mais recente lançamento do escritor Thiago Nelsis - MECÂNICA - está à disposição no Mundo dos Livros (Galeria Barcelona). Um processo pessoal criativo que descreve em poesia o universo e muitos outros! 
*Quer saber mais - procure o Mundo dos Livros e fale com o Gilberto! 



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29 de jan. de 2018

Beija-flor carnaval 2018 na orla de Copacabana, por Valéria del Cueto

Beija-flor carnaval 2018  na orla de Copacabana


É mais um ensaio para o Desfile das Escolas de Samba do Grupo Especial do carnaval 2018 que se aproxima.

A concentração começou às 14 horas. O desfile saiu do Posto 6 em direção ao Posto 3, com Neguinho da Beija-Flor em seu palco principal: o alto do carro de som.

A comunidade nilopolitana fez seu ensaio na Zona Sul domingo, 28 de janeiro de 2018, na Avenida Atlântica, orla da praia de Copacabana. Foi calorosamente recebida por moradores, turistas e visitantes que aproveitavam o domingo ensolarado de verão no Rio de Janeiro.


O esquenta já dava uma ideia de como seria a passagem da escola. O grande desafio era a temperatura e o sol da tarde Quando começou o desfile, o samba enredo era cantado por componentes e a platéia. Ela observava atentamente a passagem da Comissão de Frente, da porta-bandeira Selminha Sorriso e do mestre-sala Claudinho. Na sequência as baianas, alas coreografadas, passistas e a bateria, na frente do carro de som. E pensam que acabou? Não o restante da escola vinha atrás, levando a sua mensagem pela Avenida Atlântica.


Foco na missão

Com a falta dos ensaios técnicos, o desfile foi uma oportunidade para produzir algumas imagens para ilustrar o material de apresentação das escolas que estarão na Sapucaí no desfile do Grupo Especial. Como enredo "Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu", a Beija-Flor é a última escola a desfilar na segunda-feira, 12 de fevereiro.
Clique AQUI ou na foto  para ver o álbum do FLICKR

Beija-Flor em Copacabana - carnaval 2018//embedr.flickr.com/assets/client-code.js

O ensaio fotográfico é de Valéria del Cueto

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27 de jan. de 2018

Chuva de confete no Studio@delcueto #quemsambasabe


 Agora é hora de rezar para só chover confete no Sambódromo. O desejo nosso de todos os anos inspira a terceira coleção da temporada de folia 2018 no  Studio@delcueto.


Sim, é muito quente durante os dias de desfile das escolas de samba, na Sapucaí. O verão carioca está no auge! Especialmente na pista, para onde estão direcionados boa parte dos refletores do Sambódromo. O asfalto que recobre a passarela de apresentação das agremiações, assim como a estrutura de concreto das arquibancada, absorve o calor do dia.

As chuvas seriam muito mais bem vindas se não prejudicassem as apresentações das escolas de samba e o trabalho dos profissionais no desfile. Então, é melhor não te-las. A não ser que sejam chuvas de confete colorido...

#quemsambasabe o que é desfilar embaixo d´água...

Chuva de confete é um mix de desejos composto por duas imagens pescadas nos desfiles carnavalescos do ano passado. Uma no Grupo de Acesso e outra no Especial. Os softwares de edição permitem a manipulação, com a junção de elementos para construir uma nova imagem.


Alegoria de mão, luz e efeito


Mais uma coleção carnavalesca na temporada 2018 do  Studio@delcueto. Ela vem provocar um sacode colorido, quebrando a pretensão minimalista de  Redentor na Apoteose e MEIO, as outras duas linhas lançadas no verão de 2018.

Por enquanto, o fio que une os trabalhos do #quemsambasabe é o Sambódromo, a pista da Passarela do Samba Darcy Ribeiro, na Marquês de Sapucaí, no centro do Rio de Janeiro.

Elas se juntam ao grupo formado pelos Cristos AzulVerde e branco e Verde e rosa. Também está na linha foliã, composta por , do verão de 2018,  a Confete verde e rosa e as torcidas: Bandeiras vermelha e brancaazul e branca e verde e rosa, criadas na temporada de 2017.


Origem: Luz, sombrinhas coloridas e chuva... de confetes



Uma ala da Acadêmicos de Santa Cruz , última escola a desfilar na sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017, tinha como adereço nas mãos dos componentes uma sombrinha com gomos coloridos. Como o tecido dava uma certa transpatência passando a luz dos refletores, procurei um ponto bem baixo, num ângulo que o posicionamento da iluminação destacasse as sombrinhas.

Delas fiz um recorte e as destaquei da imagem original.



O outro elemento veio do último carro alegórico do Paraíso do Tuiuti. A agremiação abriu os desfiles do Grupo Especial do Carnaval carioca de 2017, no domingo 26 de fevereiro de 2017. A escultura principal que representava a cantora Carmem Miranda era emoldurada por confetes lançados para o alto. A foto dos confetes caido foi feita de um lance intermediário da torre de transmissão de TV, no final da pista.


Concepção


Olhando as coleções anteriores da série #quemsambasabe, e seus conceitos lineares e limpos, senti falta do caos e do colorido típico do carnaval carioca. A primeira imagem escolhida foi a das sombrinhas.

Depois veio o nome da coleção: Chuva...

Aí pensei nas dificuldades que a chuvas nos trazem na pista da Sapucaí. Em nome da folia e da subversão da ordem achei justo trocar os pingos de água por confetes coloridos. E... voilá!

 

 

#quemsambasabe é a nossa hashtag das coleções carnavalescas do Studio@delcueto. Na Colab55, o hub brasileiro de nossos produtos, segue sendo #coisadorio

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No Getty Images

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25 de jan. de 2018

Redentor na Apoteose do Studio@delcueto #quemsambasabe


Redentor na Apoteose do Studio@delcueto #colab55

Ainda da pista do Sambódromo vem a inspiração para a segunda coleção da temporada de folia 2018 no  Studio@delcueto.

A arte de Redentor na Apoteose reinterpreta  o que precisamos no momento que a festa atravessa nessa (dura) etapa do processo de sua evolução: a integração entre a Cidade Maravilhosa e sua maior representação popular, o carnaval.

O Rio de Janeiro é representado por seu ícone, eleito umas da 7 Maravilhas do Mundo Moderno,  o Cristo Redentor.

Nossa festa está sintetizada num objeto de desejo do povo do samba, o monumento situado no final da pista de desfile do Sambódromo, o Arco da Apoteose. A união dos dois símbolos numa única imagem só é possível num local.

E ele, só #quemsambasabe onde fica...

Cristo e a folia

Esta não é a primeira coleção de Valéria del Cueto que homenageia o Cristo Redentor. Redentor na Apoteose une duas linhas de inspiração do Studio@delcueto.

É parte do grupo formado pelos Cristos AzulVerde e branco e Verde e rosa. Também está na linha foliã, composta por MEIO, do verão de 2018,  a Confete verde e rosa e as torcidas: Bandeiras vermelha e brancaazul e branca e verde e rosa, criadas na temporada de 2017.

Origem: Entre os arcos da Apoteose, o Cristo Redentor 


Um ponto, um momento e a certeza da presença. Só quem está na pista ou nas arquibancadas, num certo ponto do Sambódromo do Rio de Janeiro, a Passarela do Samba Darcy Ribeiro, na Marquês de Sapucaí, é capaz de ter essa visão. O Cristo Redentor, no alto do Corcovado, emoldurado por um dos arcos da obra escultural de Oscar Niemeyer, a Apoteose do Samba.

A imagem original da coleção Redentor na Apoteose foi feita no sábado das Campeãs do Carnaval 2017, dia 4 de março. Quer, dizer, no amanhecer do dia 5. A Portela foi a última escola a desfilar, comemorando seu título de Campeã do Grupo Especial. Como essa parte do acervo ainda não foi editada, deixo aqui o link do álbum Portela, carnaval 2017, ensaio técnico produzido no Sambódro, dia 12 de fevereiro de 2017 .

Concepção

Mais uma imagem resumida nas linhas básicas e ao contorno do registro fotográfico valorizando os dois elementos principais do quadro.  Em algumas peças foi mantido o tom do amanhecer ao fundo. Em outras, os elementos foram vazados e o guindaste do Carvalhão, tão significativo e representativo para quem está na pista, eliminado. Em nome da limpeza visual do recorte.

Estar nesse ponto da Sapucaí e alcançar essa visão significa que a missão está cumprida. Só resta agora torcer para voltar para desfilar no sábado sa Campeãs, ou aguardar até o ano seguinte...

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 No Getty Images

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Mangueira carnaval 2018 ensaio na Sapucaí da Bateria e dos passistas

Mangueira carnaval 2018 ensaio na Sapucaí da Bateria e dos passistas

Na falta dos ensaios técnicos, a passagem de reconhecimento da bateria entre o Setor 11 e a Apoteose fica ainda mais importante. É um momento que é possível "afinar" a performace no campo da disputa. Veja um trecho:

Fotografia

No meu caso, o percurso curto representa a possibilidade de ter alguma referência da luz fotográfica dos ensaios técncicos  na temporada do Carnaval 2018. Esse ano não tivemos ensaios técnicos regulares. O único dia que as escolas passarão completas pela pista da Marquês de Sapucaí  será no teste de som e de luz, no domingo que antecede o carnaval. Como tivemos duas agremiações campeãs em 2017, depois da tradicional Lavagem da Sapucaí, Mocidade Independente de Padre Miguel e Portela se apresentam. Como título do evento já informa, a pista já estará com a iluminação do carnaval. Bom para ajustar o equipamento. Mas não tão bom para conseguir aquele contraste bonito que a falta de luz proporciona nos rostos e corpos dos desfilantes sem os exageros das fantasias.

Bateria, Ala dos Passistas e Nina

Montagem da bateria, reunião dos ritmistas para ouvir o Mestre Rodrigo Explosão. Todos a postos e lá vamos nós. A ala de passista a frente da bateria comandada pelos Mestres Rodrigo Explosão e Vitor Art, Ciganerey no carro de som e toca para a Apoteose. Lá, os ritmistas fizeram uma simulação da movimentação dentro do box dos recuos e voltaram pela pista, treinando a saída também.

No final, enquanto o Salgueiro se preparava para seu ensaio, fui intimada pela Nina a fazer umas fotos com o pai dela com a Apoteose de fundo...

Clique AQUI ou na foto  para ver o álbum do FLICKR



O ensaio fotográfico é de Valéria del Cueto

Mangueira carnaval 2018

A Mangueira se prepara para desfilar com o enredo "Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco", do carnavalesco Leandro Vieira no dia 11 de fevereiro de 2018.

@no_rumo do domingo de carnaval, a verde e rosa será a sexta escola a desfilar na Sapucaí. (nessa noite serão 7 agremiações)

Quer mais verde e rosa?

Clique AQUI para a coleção completa das fotos do Desfile de sábado das Campeãs. E AQUI para acessar o álbum do desfile oficial, na  segunda-feira, 27 de fevereiro.

Agradecimentos aos Meninos da Mangueira, ritmistas, diretores e mestres que, junto com Rafaela Bastos, constroem essa linda história a cada encontro ou evento registrado.

O grupo Gres Estação Primeira de Mangueira, no FLICKR é o acesso para a coleção de registros da verde e rosa da fotógrafa.

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24 de jan. de 2018

O escritor Thiago Nelsis lança livro em Uruguaiana








O advogado, poeta e escritor Thiago Nelsis lança em sua terra natal - no próximo sábado - o recente trabalho "Mecânica".

Cumprimentos ao poeta e família: Dr. Ernani, Ivone e Aline. 



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19 de jan. de 2018

O Milagre do Santo na Bateria da mangueira, ensaio fotográfico de Valéria del Cueto

O Milagre do Santo na Bateria da Mangueira

No desfile da Mangueira, na segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017, com o enredo "Só com a Ajuda do Santo", do carnavalesco Leandro Vieira, caí dentro da escola fotografando antes, durante e depois da passagem pela Passarela do Samba Darcy Ribeiro, o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro.

Logo depois do carnaval de 2017 publiquei as fotos do desfile e da dispersão, na Praça da Apoteose, e guardei, cheia de ciúmes, o material da concentração do desfile de segunda-feira. Quando abri os arquivos, vi que ali havia uma história sendo contada. Avaliei que ele merecia ser destacado do restante do (enorme, diga-se de passagem) material da verde e rosa do desfile oficial e do sábado das Campeãs.

O Milagre do Santo

A preparação da escola foi especial. Focada na Bateria da Mangueira e na "montagem" dos instrumentos e o trabalho dos Mestres, diretores, coordenadores e ritmistas.

Acho que é o trabalho mais completo que já fiz dentro da proposta de "destrinchar" e sentir o que é a emoção de fazer parte desse grupo tão especial.

Boa parte das fotos  foi feita com uma lente 50mm. Registram a transformação dos ritmistas da Mangueira em monges franciscanos batuqueiros. De meninos do morro, crias da Mangueira, a anjos...
Aí foi ficando...

Até que hoje, aniversário do ritmista Marlon Gaia, mais uma vez, ele me cobrou (com toda a razão) suas fotos de "anjinho". Quando fui procurar, voltei no tempo ao ver essas fotos guardadas. Só para mim, enquanto esperava uma oportunidade para mostrá-las que nunca veio...

Não achei justo! Por isso, pedindo desculpas aos amigos de quem privei essa emoção até agora, apresento um dos trabalhos que mais gostei de produzir. Com e para vocês "O Milagre do Santo na Bateria da Mangueira"

Clique AQUI ou na foto  para ver o álbum do FLICKR Mangueira carnaval 2017 - concentração "O milagre do santo na Bateria da Mangueira

Quer mais Mangueira?

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Agradecimentos aos Meninos da Mangueira, ritmistas, diretores e mestres que, junto com Rafaela Bastos, constroem essa linda história a cada encontro ou evento registrado.

O grupo Gres Estação Primeira de Mangueira, no FLICKR é o acesso para a coleção de registros da verde e rosa da fotógrafa

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18 de jan. de 2018

Os poetas e os males do coração - Sílvio Genro passou mal Uruguaiana

O poeta, compositor, instrumentista e cantor Sílvio Aymone Genro, o guri do Plano Alto, sofreu um infarto no início da tarde desta quinta-feira. 

Problema de quem vive com o coração à mostra. Quem vive o amor & as ações em versos e lirismo.

O poeta passou por um cateterismo e já passa bem. A.C.

Sílvio venceu a 40ª Califórnia com "Um Homem, um cavalo e um cachorro"!

Força Laurinha 


TRIBUNEIROS na torcida! 

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10 de jan. de 2018

Desconto na conta de água - vai que cola Uruguaiana

Reunida com o prefeito Ronnie Mello - a vereadora Suzana Alves tratou da questão referente a qualidade da água que a empresa BRK vem fornecendo às economias e dos problemas em série que provocam transtornos e desconfortos ao cidadão.   
Suzana solicitou ao prefeito que requeira à empresa BRK Ambiental um desconto nas contas de água deste mês aos consumidores do serviço (comunidade como um todo) que se sentem lesados.
"É o mínimo que esta empresa, que tanto transtornos tem acarretado à nossa comunidade, pode fazer para amenizar este problema que todos sofreram com a péssima qualidade de água comercializada", conclui a vereadora!




Encontro do Samba em Copacabana, fotos e vídeo por Valéria del Cueto

Encontro do Samba em Copacabana

O Encontro do Samba é um evento promovido pela prefeitura do Rio por meio da Riotur. Faz parte do novo calendário turístico "Rio de Janeiro a janeiro". O eveno aconteceu no primeiro sábado do ano, 06 de janeiro de 2018, na Avenida Atlântica, orla da praia de Copacabana, utilizando a estrutura montada para o Réveillon 2018.

Participaram as baterias do Grupo Especial, passistas, Mestre-Salas e Porta-Bandeiras na apresentação com a Orquestra Petrobrás Sinfônica, regida por Isaac Karabtchevisky, os sambistas Alcine, Diogo Nogueira, Martinho da Vila de da cantora Iza.

Colei com a bateria da Mangueira, a penúltima na concentração no lado da Av. Princesa Isabel. A última agremiação posicionada foi a Mocidade Independente de Padre Miguel.

O material gerou a capa com texto e foto do Caderno Ilustrado do Diário de Cuiabá, "Deu bolero no samba", fotos e vídeo.

Fotos

Como não havia estrutura oferecida pela Riotur que desse segurança para o trabalho dos fotógrafos no descorrer do desfile pela orla, optei por seguir na parte final da última agremiação, entre os ritmistas e as "linhas" da segurança que separava os sambistas do público que tomou a pista após a útima escola.

Depois de acompanhar a subida para o palco, fomos direcionados para uma área em frente ao palco, mas devido a altura da estrutura, as imagens ficaram restritas a poucos takes. O material está publicado no álbum Baterias no Encontro do Samba, no Flickr


Vídeo

Não havia como acompanhar a bateria fotografando e gravando vídeo no percurso até o palco, por isso o registro baixo foi feito num plano sequência no esquenta da Bateria da Mangueira, antes dos ritmistas começarem a desfilar. A performance durou quase 5 minutos e, por problema no equipamento, teve picos de vídeo no início. Como não interferiram no áudio, preferi não fazer cortes de deixar a íntegra da batucada.


Agradecimentos aos Meninos da Mangueira, ritmistas, diretores e mestres que, junto com Rafaela Bastos, constroem essa linda história a cada encontro ou evento registrado.

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9 de jan. de 2018

Deu bolero no samba, por Valéria del Cueto

Deu bolero no samba

Encontro do Samba lota a orla carioca no primeiro sábado do ano

Texto e fotos de Valéria del Cueto
Graças a Deus o tempo estava nublado! O que não evitou que o mormaço da tarde de verão, na espera pelo horário do início do desfile do “Encontro do Samba” na pista da orla da Avenida Atlântica, Copacabana, deixasse os rostos das passistas e porta-bandeiras das 13 escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro salpicados de gotas de suor, antes seguirem em direção ao palco montado para o réveillon carioca, em frente ao Copacabana Palace.

O evento inédito foi promovido pela Prefeitura, por meio da Riotur, no sábado, 6 de janeiro, e faz parte do calendário “Rio de Janeiro a Janeiro”. Reuniu ritmistas das agremiações, parte saindo da Avenida Princesa Isabel e o restante da Figueiredo de Magalhães, para uma apresentação com a Orquestra Petrobrás Sinfônica que já vem popularizando seu trabalho de renovação de público e acesso à música erudita, sob a regência do Maestro Isaac Karabtchesky. Também participaram da festa os sambistas Martinho da Vila, Alcione, Diogo Nogueira e Iza, a cantora pop.

O cortejo
Montadas as “alas” de baterias, cada escola teve direito a cinco minutos de “esquenta” mostrando de forma livre o suingue das agremiações e das passistas selecionadas, encabeçadas pelas bandeiras e seus respectivos guardiões.

O público, separado da pista por grades, se acotovelou para acompanhar o percurso embalado por sambas antigos. Ironicamente, a seleção musical começou pelo emblemático samba de Beto Sem Braço e Aluísio Machado BUM BUM, PRATICUMBUM, PRUGURUNDUM, da escola campeã em 1982, Império Serrano. Diz a famosa composição: “Super Escola de Samba S/A, super alegorias, escondendo gente bamba, que covardia!

Para um espetáculo transmitido para TV, no caso pelo Multishow, está comprovado que 40 minutos de desfile, sem o restante do corpo das escolas de samba, está de bom tamanho. Depois, foi subir para o palco e se posicionar. Antes que a frágil grade que separava o público fosse rompida ou que os mais entusiasmados, avançando pela pista atrás das escolas campeãs (esse ano foram duas, Portela e Mocidade) que fechavam o cortejo, conseguissem ultrapassar a barreira da segurança.


Você ouviu algum samba enredo recente, dos últimos anos? Claro que não, porque o repertório se limitou a standards e clássicos. Foi asséptico. Como todo o espetáculo, diga-se de passagem.

No palco
Sob o impacto de “Also Sprach Zarathustra”, de Richard Strauss, popularizada na abertura do filme “2001, uma Odisseia no Espaço”, de Stanley Kubrick, o Maestro Isaac Karabtchevsky abriu espetáculo no palco central, em formato de pandeiro, acoplado a uma super alegoria visual concebida por Abel Gomes. A curadoria musical foi de Guto Graça Mello e a direção coreográfica dos casais que conduziam os pavilhões ficou a cargo de Carlinhos de Jesus.

Alcione, Martinho da Vila, Diogo Nogueira e Iza se revezaram interpretando antigos clássicos como “Aquarela do Brasil”, “Não deixa o Samba Morrer” e medleys de Cartola, Ataulpho Alves e Dona Ivone Lara. A composição mais recente do repertório foi “Deixa a Vida Me Levar”, de Sergio Meriti e Eri do Cais. Popularizada por Zeca Pagodinho, ela embalou a seleção brasileira de futebol no penta de 2002.


Bolero no samba
A parte mais original do espetáculo foi a apresentação do “Bolero”, de Ravel, pela orquestra Petrobrás Sinfônica e as baterias posicionadas no entorno do palco principal. Lucinha Nobre e Marlon Lamar, improvisaram uma performance “adornando” a música com passos e piruetas típicos da dança dos casais de mestre-sala e porta-bandeira. Em seu perfil no facebook, a dançarina com formação clássica, conta que estava brincando durante o ensaio, reproduzindo gestos que ela lembrava da coreografia de Maurice Bejárt. Carlinhos de Jesus perguntou se ela toparia fazer os movimentos na apresentação. Mais tarde, Lucinha enviou para o parceiro um vídeo com a performance antológica dos bailarinos Jorge Don e  Maya Plisetskaya. Nela, o casal portelense se inspirou para arrebatar o público.

Em tempo: a porta-bandeira dedicou o momento tão especial aos bailarinos do Teatro Municipal que enfrentam tempo difíceis, assim como todo o funcionalismo do estado do Rio.

As reações
Pelo caminho, conversando com os espectadores colados nas grades, dava para sentir que o programa agradou, mas não substituiu os finais de semana que antecedem o carnaval na Sapucaí. “Serviu como aperitivo, mas é pra gringo ver”, analisou uma entusiasmada torcedora da Mocidade Independente, fazendo sua crítica para a amiga de toda a vida, turista de Belém do Pará que acabara de conhecer e soube por acaso do programa inédito: “Imagina ver a escola inteira e ainda mais cantando o samba desse ano”, sonhava. “Está dando pro gasto, mas não satisfaz”, finalizou.

A resposta foi complementada por um vendedor ambulante que fez questão de dar seu pitaco: “Não foi dessa vez que o prefeito Crivella fez as pazes com o povo do samba. Está todo mundo insatisfeito”.

A maior voz dessa insatisfação veio de Neguinho da Beija-Flor que se recusou a participar do evento e fez questão de se posicionar: “Na hora de fazer festa na Avenida Atlântica, esse “Encontro do Samba”, eles lembram das escolas. Mas pro desfile cortaram a verba pela metade, atrasaram os preparativos do espetáculo, deixaram centenas de profissionais sem trabalho, porque as escolas foram pegas de surpresa com o corte e tiveram que reduzir o pessoal. E as escolas da Série A e as que desfilam na Intendente Magalhães, que não receberam nada até agora? Por essas e por outras, é que tô fora”

Se é para gringo ver, eles devem ter gostado muito. Mas, para a maioria carioca dos 400 mil espectadores que lotou a orla de Copacabana, o espetáculo deixou um gosto de queremos mais. Ou melhor: queremos os ensaios técnicos da Sapucaí de volta...




*Valéria del Cueto é jornalista, fotógrafa e gestora de carnaval. Da série “É Carnaval”, do SEM FIM 

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6 de jan. de 2018

"Meio", no Studio@delcueto #colab55, é nova coleção de Valéria del Cueto

Meio no Studio@delcueto #colab55

Carnaval já vem chegado e o Studio@delcueto apresenta sua primeira coleção em sua segunda temporada participando da folia.

Mais minimalista que a do ano passado,  porém de acordo com a fase que a festa carioca está enfrentando.  Meio é um ponto essencial no trajeto da pista de desfile do templo do samba no Rio de Janeiro, o Sambódromo Darci Ribeiro, na Marquês de Sapucaí. Quem pisa na avenida reconhece o significado e entende o recado.

#quemsambasabe é a nossa hashtag das coleções carnavalescas do Studio@delcueto, na Colab55, o hub brasileiro de nossos produtos que segue sendo #coisadorio

Meio se junta a Confete verde e rosa e as torcidas: Bandeiras vermelha e brancaazul e branca e verde e rosa, criadas na temporada de 2017.

Origem: A pista

Os 700 metros que vão da concentração até a  Praça da Apoteose fazem parte do imaginário de todos os que por ali passaram. Sambar napista para frisas, camarotes e arquibancadas  é o objeto de desejo do povo do samba carioca, não apenas nos dias de desfiles durante o carnaval mas, também, no período que antecede o carnaval, nos ensaios técnicos nos meses de dezembro e janeiro.

A imagem original da coleção foi feita no ensaio técnico da Mangueira, no Sambódromo, no dia 19 de fevereiro de 2017. E pode ser encontrada no acervo do site carnevalerio.com.

Concepção

Estamos no osso. Minimalisticamente o recorte suprimiu o entorno, destacando apenas a sinalização. Estar no MEIO significa que já trilhamos uma boa parte do caminho e, certemente, não pararemos antes de cruzarmos a linha final. É só seguir a marcação...
 

 

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3 de jan. de 2018

Mensagem de passagem de ano, por Valéria del Cueto

2018, a mensagem dos orixás

Como em dezembro andei aí pela tríplice fronteira, na 40 Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, a subida para Araras, foi mais certeira. Nem antes, nem depois...

Foi no Sítio das Mulatas, em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, em busca de renovação e  boas energias para 2018, que passei o réveillon.

Teve chuva forte, chuva mansa e vento nos dias que antecederam a passagem de ano. Mas a lua quase cheia deu o ar da graça na virada. E o sol apareceu para clarear os  remansos e quedas do Córrego das Mulatas, com as mensagens da mata e das cachoeiras.

É só sintonizar e captar os sinais no playlist do Canal del Cueto.



Se quiser comparar com 2017, a mensagem dos orixás, é só clicar.

*A foto da postagem foi uma produção conjunta. Flávia Guimarães trouxe a folha dos caminhos do córrego das Mulatas e cedeu a mão firme para a realização do conceito que, certamente, em breve está numa peça do Studio@delcueto. Até a novidade chegar por lá, aproveite as coleções dispiníveis

Um bom 2018 para todos!

Valéria del Cueto

Studio na Colab55