O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) notificou nesta quinta (9) o prefeito de Uruguaiana, Sanchotene Felice, e a direção da Santa Casa por atraso de dois meses no pagamento dos médicos do hospital. Apenas a categoria estaria sendo alvo da política da prefeitura e do estabelecimento. A entidade sindical estipulou um prazo administrativo de 48 horas para que a remuneração seja colocada em dia. Caso isso não ocorra, o Sindicato acionará as medidas judiciais cabíveis.
*Os débitos atingem os meses de abril e maio e prejudicam desde o quadro do Pronto Socorro, que atende as urgências e emergências, às equipes de diversas especialidades ligadas às internações e aos procedimentos cirúrgicos. “Esta situação tem sido recorrente. O pagamento em dia é um direito do trabalhador. Os médicos não são exceção”, protesta o representante do SIMERS, Edson Prado Machado. "É, no mínimo, um desrespeito."
*No documento protocolado, a entidade solicita também a relação dos médicos das diferentes áreas de assistência e os comprovantes de quitação dos valores. A Santa Casa mantém contratos com carteira assinada (caso do Pronto Socorro e alguns postos de plantão) e de prestação de serviço. A direção da instituição é nomeada pelo prefeito. Machado ressalta que, mesmo sem receber, os profissionais não deixam de dar o atendimento que a população do município e da região necessita. "Será que isso tem algum valor para os gestores?"
*Os débitos atingem os meses de abril e maio e prejudicam desde o quadro do Pronto Socorro, que atende as urgências e emergências, às equipes de diversas especialidades ligadas às internações e aos procedimentos cirúrgicos. “Esta situação tem sido recorrente. O pagamento em dia é um direito do trabalhador. Os médicos não são exceção”, protesta o representante do SIMERS, Edson Prado Machado. "É, no mínimo, um desrespeito."
*No documento protocolado, a entidade solicita também a relação dos médicos das diferentes áreas de assistência e os comprovantes de quitação dos valores. A Santa Casa mantém contratos com carteira assinada (caso do Pronto Socorro e alguns postos de plantão) e de prestação de serviço. A direção da instituição é nomeada pelo prefeito. Machado ressalta que, mesmo sem receber, os profissionais não deixam de dar o atendimento que a população do município e da região necessita. "Será que isso tem algum valor para os gestores?"
