Entardecer, com Gelson Mazoni e conjunto está ëmendada". mas fiquei tão feliz de encontrar a gravação de Queimada na internet, que postei do jeito que veio.
Quem leu o DITO E FEITO na edição impressa, entende o que estou dizendo.
Boa noite, Uruguaiana. Fiquem com o "desenho" musical do Cide.
Me adiantando a uma solcitação ainda nào liberada pelos nossos filtros, eis a letra:
Queimada (Cide Guez)
Na boca da queima há um grito sentido E a mão que incendeia, não pede perdão Nem ouve os gemidos dos lírios feridos E o choro de morte no verde do chão
A fumaça se ergue em negra romaria O campo se veste cor dos temporais As chamas se afundam pelas sesmarias Vermelhas manadas de chucros baguais
É campo queimando, vai perdendo o pêlo E a mão que incendeia não pede perdão Nem ouve os gemidos dos lírios queimados E o choro de morte no luto do chão
Agoniza o campo num manto de fogo E um negro sudário se estende no chão E um pássaro clama em tristes lamentos O filho no ninho ainda embrião
É hora do homem parar de agredir Ou gerações futuras serão caravanas errantes Condenadas a morte da fome Numa terra que não vai parir
6 comentários:
Entardecer, com Gelson Mazoni e conjunto está ëmendada". mas fiquei tão feliz de encontrar a gravação de Queimada na internet, que postei do jeito que veio.
Quem leu o DITO E FEITO na edição impressa, entende o que estou dizendo.
Boa noite, Uruguaiana. Fiquem com o "desenho" musical do Cide.
Obrigado Baby Val.
Letra e musica atual e belissima.
Para aqueles que apreciam musica de qualidade o Cid vai estar sempre em nossas lembranças e corações.
Boa noite Valeria ! Linda música...
Olá!
Alguém sabe onde encontro a letra dessa música?
Obrigada!
Me adiantando a uma solcitação ainda nào liberada pelos nossos filtros, eis a letra:
Queimada
(Cide Guez)
Na boca da queima há um grito sentido
E a mão que incendeia, não pede perdão
Nem ouve os gemidos dos lírios feridos
E o choro de morte no verde do chão
A fumaça se ergue em negra romaria
O campo se veste cor dos temporais
As chamas se afundam pelas sesmarias
Vermelhas manadas de chucros baguais
É campo queimando, vai perdendo o pêlo
E a mão que incendeia não pede perdão
Nem ouve os gemidos dos lírios queimados
E o choro de morte no luto do chão
Agoniza o campo num manto de fogo
E um negro sudário se estende no chão
E um pássaro clama em tristes lamentos
O filho no ninho ainda embrião
É hora do homem parar de agredir
Ou gerações futuras serão caravanas errantes
Condenadas a morte da fome
Numa terra que não vai parir
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